Experimental comparison between corneal and conjunctival autogenous grafts in the repair of superficial keratectomies in dogs (Canis familiaris, Linnaeus, 1758). Clinicai and morfological study. | Comparação experimental entre enxertos autógenos de córnea e conjuntiva no reparo de ceratectomias superficiais em cães (Canis familiares, Linnaeus, 1758). Estudo clínico e morfológico
1997
Mirian Siliane Batista de Souza | José Luiz Laus | Adriana Morales | Florêncio Figueiredo | Jaime dos Santos Maia | Victorio Valeri
Lamellar keratoplasty using fresh autologous grafts of cornea and conjunctiva was studied in thirty one healthy, adult, male and female dogs. Lamellar keratectomies were accomplished removing corneal lamellar bottoms composed of epithelium and half thickness corneal stroma using a 0.5 cm diameter punch (trephine). Grafts were taken from the cornea and autogenous bulbar conjunctiva. They were sutured at the host cornea using an interrupted suture with a number eight ophthalmic silk thread. The graft evolution was evaluated at 1, 2, 7, 15, 30 and 60 days postoperatively. Transplanted corneas showed edema, neovascularization, congestion, hemorrhage, polymophonuclear and mononuclear cells infiltration, and delayed fibrosis. There was a decrease in inflammatory cell infiltrate at the latter evaluation times. By the sixtieth day, the graft areas began to show points of transparency. There were no differences between the procedures studied. The scanning electron microscopy showed epithelization of graft zones within two days of graft implantation. Fifteenth days after surgery, pavement cells were present<br />at the host areas. By the thirtieth day, the grafted areas were morphologically similar to the normal cornea with granulomatous<br />tissue around the suture lines. Cytoplasmatic projections similar to that of the normal cornea surface were present at grafted area. The clinical and morphological results with the two techniques employed to repair corneal injuries were similar.<br />
Mostrar más [+] Menos [-]<p>Foram estudadas ceratoplastias lamelares por enxertos autógenos frescos de córnea e de conjuntiva. Utilizaram-se 31 animais da espécie canina, adultos, machos ou fêmeas, clinicamente sadios. Realizaram-se ceratectomias superficiais com trépano de 5 mm de diâmetro na consecução de botões lamelares que incluíram epitélio e metade da espessura do estroma. Obtiveram-se os tecidos para as enxertias, a partir da córnea e da conjuntiva bulbar contralateral, que foram fixados à córnea trepanada com fio de seda oftálmica número 8-0, em pontos simples separados. A evolução dos enxertos foi avaliada aos 1, 2, 7, 15, 30 e 60 dias após a cirurgia. Os resultados mostraram edema, vasos neoformados, congestão, hemorragia, infiltrado de células polimorfo e mononucleares, que tenderam a ser tornar exíguos no decurso do tempo, e fibrose tardia. Aos 60 dias, as áreas de enxertia começaram a exibir transparência em pontos distintos. Não houve diferenças entre as técnicas estudadas. A microscopia eletrônica de varredura mostrou epitelização na zona dos enxertos, já aos dois dias da implantação. Aos 15 dias, notaram-se células pavimentosas nas regiões enxertadas. Aos 30 dias, as áreas mostraram-se morfologicamente similares às da córnea normal. Neste período, foram também encontrados granulomas de ponto. Aos 30 dias, puderam-se visualizar projeções citoplasmáticas semelhantes às da superfície da córnea normal. Com base nos achados clínicos e morfológicos, pode-se inferir que os procedimentos investigados mostraram-se similares.</p>
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Información bibliográfica
Este registro bibliográfico ha sido proporcionado por Universidade de São Paulo