Porcentagem de proteína em suplementos para ovinos mantidos em pasto de capim-aruana na época seca
2014
P.P. Ribeiro | L.S. Cabral | J.T. Zervoudakis | L. Miranda | J. G. Abreu | R.C. Rodrigues | M.J.F. Morenz | I.S. Oliveira | C.L.B. Toledo
Objetivou-se avaliar o consumo de forragem e o desempenho de ovinos mantidos em pastagem de capim-aruana, submetidos a porcentagens crescentes de proteína bruta (PB) no suplemento, na época seca. Vinte borregos da raça Santa Inês foram utilizados em delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os suplementos foram fornecidos em 1,0% do peso corporal, nas porcentagens de 0, 15, 20, 25 e 30%. O aumento de proteína bruta influenciou o consumo total de matéria seca (kg/dia) e a porcentagem do peso vivo, com valores máximos estimados de 1.296g (3,2% de MS) com 21,48 e 21,89% de PB no suplemento, respectivamente. O consumo de forragem máximo, estimado de 893g/dia, ocorreu com a PB de 21,5%. O aumento de PB nos suplementos resultou em efeito quadrático sobre o ganho médio diário, com valor máximo de 104g/dia com a PB de 23% no suplemento. Recomenda-se o uso de suplementos múltiplos com 21 a 23% de PB fornecidos na proporção de 1% do peso corporal (PC) para ovinos mantidos em pastos de capim-aruana na época seca.
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Información bibliográfica
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