A água e o junco nos jardins aquáticos antigos e contemporâneos
2009
MAÍRA ROESSING | CLÁUDIA PETRY
O presente trabalho é uma revisão sobre o uso da água e de plantas aquáticas nos principais jardins da humanidade, objetivando-se explorar a existência e o uso do junco, espécie de plasticidade peculiar – herbácea cosmopolita de verticalidade sublime – e com potencialidade fitorremediadora. Sua ausência é constatada nos jardins funcionais simbólicos da antiguidade, até os jardins estéticos do renascimento. Atualmente, vem sendo usado em jardins evocativos da água ou naqueles com tendências ecológicas. Assim, seu uso pode simbolizar o anseio humano de retorno às origens de viver em um ambiente saudável e sustentável.
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