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Macroscopic blood supply to the hypophysis and hypothalamus of the ostrich (Struthio camelus)
1996
Elias, M.Z.J. (Eduardo Mondlane Univ., Maputo (Mozambique). Anatomy Section) | Bezuidenhout, A.J. | Groenewald, H.B.
Ensaio de digestabilidade aparente da silagem de milho e cana-de-açúcar com ovinos: efeitos na população de protozoários ciliados no rúmen Texto completo
1996
Edison Valvasori | Carlos de Souza Lucci | José Carlos Machado Nogueira Filho | Juliana Rodrigues Pozzi Arcaro | Fernando Lima Pires | Irineu Arcaro Júnior
Doze ovinos foram utilizados em delineamento inteiramente casualizado para avaliar a digestabilidade aparente e a população de protozoários ciliados no rúmen, em diferentes dietas: A) silagem de milho suplementada com 0.05 kg de farelo de soja/kg de matéria original; B) 50% de silagem de milho + 50% de cana-de-açúcar suplementados com 0.075 kg de farelo de soja/kg de matérial original e C) cana-de-açúcar suplementada com 0.100 kg de farelo de soja/kg de matéria original. A matéria seca ingerida e a digestabilidade da fibra diminuíram linearmente (P<0,01) com o ingresso da cana-de-açúcar nas dietas e tiveram influência direta nos índices de nutrientes digestíveis totais. A população de protozoários ciliados no líquido ruminal apresentou regressão quadrática (P<0.01) com média do número total de protozoários ciliados/mililitro contida no líquido ruminal de 235,01; 196,49 e 514,07 (x10³), onde o gênero Entodinium foi dominante com 76,8; 62,2 e 89,4% nos tratamentos A, B e C, respectivamente.
Mostrar más [+] Menos [-]Habronema e Draschia: alguns dados sobre infecções em eqüinos, asininos e muares de alguns estados brasileiros Texto completo
1996
Amália Verônica Mendes Silva | Claudia Freire de Andrade Moraes | Helio Martins de Araújo Costa
Foram examinados os estômagos de 37 Equus caballus, 18 Equus asinus e 22 muares, procedentes do Estado do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais e Goiás, para a pesquisa de espirurídeos e foram encontrados: Draschia megastoma (Rudolphi, 1819), Habronema muscae (Carter, 1861) e Habronema microstoma (Schneider, 1866). Foram consideradas as prevalências, as intensidades médias e as relações Macho/Fêmea para estes parasitos, nos três hospedeiros. A análise de variância mostrou não ocorrerem diferenças estatisticamente significativas entre as intensidades médias de H. muscae e H. microstoma, inclusive na comparação entre os hospedeiros.
Mostrar más [+] Menos [-]Estudo eletrocardiográfico da associação anestésica de quetamina e clorpromazina em felinos Texto completo
1996
Newton Nunes | Aparecido Antonio Camacho | Sergio do Nascimento Kronka | Jorge Luiz Oliveira Costa
O cloridrato de quetamina tem sido usado com freqüência na prática clínico-cirúrgica, devido à facilidade de aquisição, aplicação e à segurança da anestesia obtida com seu emprego. Este experimento objetivou identificar possíveis interferências do traçado eletrocardiográfico de gatos, submetidos ã associação de quetamina e clorpromazina. Foram utilizados 10 gatos, de ambos os sexos, adultos e considerados clinicamente sadios, provenientes do gatil do Hospital Veterinário da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, campus de Jaboticabal-UNESP. Cada animal recebeu quetamina na dose de 15 mg/kg, associados a 1 mg/kg de clorpromazina, diluídos em uma mesma seringa e aplicados por via intramuscular. Foram avaliadas as freqüências cardíaca e respiratória e a temperatura retal. A avaliação eletrocardiográfica foi realizada nas derivações de membros, com velocidade de 50 mm/s e calibração de 1mv = 2cm, durante um período de 60 minutos. Dos resultados obtidos, somente a temperatura retal, freqüência cardíaca e o intervalo P-R apresentaram diferenças significativas nos diferentes tempos observados. Da metodologia empregada permite-se concluir que a quetamina associada à clorpromazina pode ser empregada com segurança em gatos.
Mostrar más [+] Menos [-]Comparação entre ceratoplastias lamelares por enxertos autógenos, livres, de córnea e pediculados de conjuntiva. Estudo experimental no cão (Canis familiaris - LINNAEUS, 1758) Texto completo
1996
José Luiz Laus | Mirian Siliance Batista de Souza | Adriana Morales | Alexandre Lima de Andrade | Florêncio Figueiredo | Jaime Maia dos Santos | Victório Valeri
Estudaram-se comparativamente enxertos autógenos de conjuntiva pediculados e de córnea no reparo experimental de ceratectomias superficiais em cães (Canis familiaris). Empregaram-se 24 animais e estudaram-se as técnicas segundo parâmetros clínicos, histológicos e por microscopia eletrônica de varredura, em períodos precoces e tardios de pós-operatório. Os resultados obtidos indicaram que as técnicas propostas são exeqüíveis e, sobretudo, aplicáveis à cirurgia reparadora oftálmica. Houve poucas e irrelevantes diferenças entre as técnicas testadas.
Mostrar más [+] Menos [-]Comparação entre enxertos autógenos livres e pediculados de conjuntiva no reparo de ceratectomias superficiais. Estudo experimental no cão (Canis familiaris - LINNAEUS, 1758) Texto completo
1996
Adriana Morales | José Luiz Laus | Míriam Siliane Batista de Souza | Jaime Maia dos Santos | Florêncio Figueiredo | Victorio Valeri
A córnea está sujeita a traumas diversos que comprometem grandemente a visão. No presente trabalho, procurou-se confrontar dois métodos de reparação cirúrgica das lesões em córnea e elucidar aspectos referentes à exeqüibilidade, eficiência e efeitos cicatriciais sobre a transparência corneana. Estudaram-se ceratoplastias por enxertos autógenos livres e pediculados de conjuntiva em ceratectomias experimentais em 22 cães. Produziram-se lesões corneanas lamelares, bilateralmente, sobre as quais aplicou-se fragmento conjuntival livre em um dos olhos e enxerto pediculado no contralateral. Os resultados clínicos demonstraram melhor evolução para os pediculados, com menores graus de fotofobia, secreção, congestão conjuntival, edema e neovascularização corneanos, ratificada pela microscopia óptica, com menor infiltração celular e fibrose mais precoce nestes. A microscopia eletrônica de varredura evidenciou substituição de epitélio conjuntival implantado por epitélio corneano normal, notadamente nos pediculados. A somatória dos achados sugeriu reparação mais eficaz e precoce para os implantes com pedículo.
Mostrar más [+] Menos [-]Aspectos bioquímicos do plasma e fluido peritoneal de eqüinos com cólica Texto completo
1996
Carlos Augusto Araújo Valadão | Orpheu Souza de Avila Júnior | Eugenio de Campos Filho
Compararam-se as características do plasma e do fluido peritoneal entre 6 eqüinos clinicamente sadios com as de outros 16 eqüinos com cólica. Encontrou-se uma elevação significante na taxa de proteínas plasmáticas totais e na concentração do fosfato inorgânico nos eqüinos com cólica. Este fato esteve diretamente relacionado a lesões isquêmicas intestinais. Assim, conclui-se que algumas alterações bioquímicas do plasma e do fluido peritoneal, quando analisadas em conjunto com os dados obtidos no exame clínico, são bons indicadores da severidade do caso.
Mostrar más [+] Menos [-]Displasia de tricúspide associada à anomalia de Ebstein em cão: relato de caso Texto completo
1996
Maria Helena Matiko Akao Larsson | Luciano Pereira | Marcia Mery Kogika | Sonia da Silva Crochik | Maria Cristina Abduch | Cibelle Figueira Carvalho de Nardi
A displasia da tricúspide, associada ou não à anomalia de Ebstein, não é das cardiopatias mais freqüentes em cães (Liu; Tilley6, 1976; Eyster et al.A, 1977; Netter9, 1978; Moise8, 1994). A displasia da tricúspide caracteriza-se pelo espessamento focal ou difuso dos folhetos valvulares, subdesenvolvimento das cordoalhas tendíneas e músculos papilares, separação incompleta dos componentes valvares da parede ventricular, além da agenesia do tecido valvular. Simultaneamente ou não a esta valvulopatia congênita, pode ocorrer a inserção mais baixa do aparelho valvar na parede do ventrículo direito, condição esta conhecida como anomalia de Ebstein (Liu; Tilley6, 1976; Eyster et a i*, 1977; Moise8, 1994). No presente relato, os autores descrevem um caso de displasia da tricúspide associada à malformação de Ebstein, em cão Weimaraner, macho, de 3 meses de idade, cujo diagnóstico clínico foi estribado no exame físico, eletrocardiográfico, radiográfico e ecocardiográfico. O animal apresentou uma sobrevida de 15 meses após a realização do diagnóstico, vindo a óbito de forma súbita e natural, e a existência das alterações congênitas foram confirmadas no exame necroscópico.
Mostrar más [+] Menos [-]Implante de peritônio homólogo conservado após ceratectomia lamelar em cães Texto completo
1996
Jair de Almeida Garcia | Paulo Sérgio de Moraes Barros | José Luiz Laus | Afonso Luiz Ferreira | Angelica Mendonça Vaz Safatle
Estudou-se a viabilidade do uso do peritônio homólogo, conservado em glicerina, na reparação de lesões superficiais da córnea, após ceratectomia lamelar. Para tanto foram utilizados 7 cães, machos e fêmeas, pesando 10 kg em média. Realizou-se ceratectomia lamelar de 0,4 x 0,5 mm de lado e 1/3 da espessura da córnea, bilateralmente, e no mesmo período anestésico, seguida de implante de peritônio homólogo e utilizando-se sutura interrompida aplicada em toda a extensão do enxerto. Os animais foram sacrificados e seus globos oculares enucleados, em intervalos de 24 horas, 7, 15, 30 e 60 dias de pós-operatório. Para observação dos resultados, procedeu-se às avaliações clínica e histológica. Blefarospasmo, quemose e opacidade de córnea foram sinais comuns aos períodos precoces de pósoperatório, os quais foram desaparecendo até o 32a dia, quando o enxerto se encontrava em plena fase de desopacificação e o globo ocular isento de sinais de inflamação. Epitelização total do enxerto se fez presente aos sete dias, seguida por reabsorção do mesmo, com ausência de infiltrado inflamatório aos 17 dias. Houve deposição de pigmento no estroma nos períodos tardros de avaliação. Não foi observado infiltrado inflamatório nem reação clínica que pudesse ser patognomônica de eliminação do enxerto. Diante das observações factuais de cada um dos tempos, admite-se o emprego do peritônio homólogo na reparação lamelar de lesões superficiais da córnea, constituindo-se, portanto, em mais uma opção de técnica de ceratoplastia no cão.
Mostrar más [+] Menos [-]Papel da flora intestinal bacteriana na gastrenterite hemorrágica (parvovirose) dos cães Texto completo
1996
Mitika Kuribayaslui Hagiwara | Elsa Masae Mamizuca | Maria de Fátima Borges Pavan
O parvovírus canino pode estar associado a parasitas intestinais, vírus ou bactérias enteropatogênicas, os quais podem predispor ou contribuir para o agravamento do quadro mórbido e, nos casos de diarréia grave, na instalação do choque endotóxico. Com a finalidade de analisar a existência de infecção bacteriana concomitante ou de bacteremia, em cães com enterite hemorrágica aguda e grave, causada por parvovírus, procedeu-se à coprocultura e à hemocultura, em 34 animais atendidos no Hospital Veterinário da FMVZ/USP. O diagnóstico clínico e etiológico de parvovirose baseou-se no perfil hematológico e na presença de partículas virais nas fezes dos cães, observadas por meio de microscopia eletrônica. Não foram isoladas Salmonella sp ou E. coli enteropatogênica, ao contrário de Campylobacter jejuni, que foi isolado das fezes de cinco dos pacientes estudados. Em relação à hemocultura, Pseudomonas sp, E.coli, Alcaligenes odorans e bacilo Gram-negativo não fermentador, não identificado, foram isolados de cinco cães, dos quais quatro sofreram evolução fatal. Aparentemente, a infecção bacteriana concomitante não exerce papel de destaque na evolução do processo, mas existe uma invasão da corrente sangüínea por bactérias pertencentes à flora intestinal normal, o que resulta no agravamento do quadro mórbido, contribuindo para a instalação do choque endotóxico e o óbito do animal.
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