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Effect of green propolis extracts on patogenic bacteria isolated from milk of cows with mastitis | Efeito de extratos de própolis verde sobre bactérias patogênicas isoladas do leite de vacas com mastite Texto completo
2001
Marcelo Souza Pinto | José Eurico de Faria | Dejair Message | Sérvio Túlio Alves Cassini | Carmen Silva Pereira | Marilú Martins Gioso
In vitro, the sensitivity to different propolis extracts, at a concentration of 100 mg/ml, of Staphylococcus aureus, Staphylococcus sp. coagulase negative, Streptococcus agalactiae and bacteria of the coliform group, isolated from the milk of cows with mastitis, was evaluated using the technique of an agar disk diffusion with a medium doublelayer. The results showed that the commercial propolis, the ethanolic extract, and, in a minor proportion, the methanolic extract inhibited the growth of the Gram positive bacteria, Staphylococcus aureus, Staphylococcus sp. coagulase negative and Streptococcus agalactiae. The extracts obtained through water, etila acetate and chloroform did not inhibit any bacterial strains, nor did the pure ethanol and methanol vehicles that were utilized as controls. The Gram negative bacterium tested, from the coliform group, did not show sensitivity to any extract. Bacterial strains of the same species collected from different sources presented significant differences in sensitivity to the extracts (p < 0.05). In the Streptococcus agalactiae samples, the diameters of the zone of inhibition around the disks were bigger than those observed for samples of Staphylococcus aureus and Staphylococcus sp. coagulase negative. The results of this experiment stimulate the continuation of studies on the use of propolis extracts, by means of using the appropriate vehicles for the treatment of bovine mastitis. | A sensibilidade, in vitro, de amostras de Staphylococcus aureus, Staphylococcus sp. coagulase negativos, Streptococcus agalactiae e bactérias do grupo dos coliformes, isoladas do leite de vacas com mastite, a diferentes extratos de própolis, na concentração de 100 mg/ml, foi avaliada pela técnica do antibiograma em discos de papel de filtro com sobrecamada de meio de cultura. Os resultados mostraram que o extrato etanólico de própolis comercial, os extratos etanólico e, em menor proporção, o metanólico inibiram o crescimento das amostras de bactérias Gram-positivas, Staphylococcus aureus, Staphylococcus sp. coagulase negativos e Streptococcus agalactiae. Os extratos obtidos através da água, do acetato de etila e do clorofórmio não inibiram nenhuma amostra bacteriana, assim como os veículos etanol e metanol puros utilizados como controle. A bactéria Gram-negativa testada, do tipo coliforme, não apresentou sensibilidade a nenhum dos extratos. Verificaram-se diferenças significativas (p < 0,05) na sensibilidade aos extratos entre amostras bacterianas de uma mesma espécie, mas de origens diferentes. Nas amostras de Streptococcus agalactiae, os diâmetros dos halos de inibição do crescimento bacteriano ao redor do disco foram maiores que aqueles observados para as amostras de Staphylococcus aureus e Staphylococcus sp. coagulase negativos. Todos estes resultados estimulam o prosseguimento de novas pesquisas sobre a utilização de extratos de própolis, em veículos adequados, com vistas ao tratamento da mastite bovina.
Mostrar más [+] Menos [-]Sincronização de estro e dinâmica folicular de éguas Crioulas submetidas a tratamentos com norgestomet, acetato de melengestrol e altrenogest Texto completo
2001
Henry Berger de Almeida | Wilson Gonçalves Viana | Rubens Paes de Arruda | Cláudio Alvarenga de Oliveira
21 éguas da raça Crioula em idade reprodutiva foram divididas em 3 grupos (I, II e III) de 7 animais; animais do grupo I receberam injeção intramuscular única de 3 mg de norgestomet e 5 mg de valerato de estradiol e implante subcutâneo de norgestomet na tábua do pescoço por 9 dias; animais do grupo II receberam injeção intramuscular única de 5 mg de estradiol 17-beta e 0,5 mg de acetato de melengestrol via oral/animal durante 9 dias; éguas do grupo III receberam 0,045 mg/kg PV de altrenogest via oral por 9 dias. À suspensão do tratamento com progestágenos, todas as éguas dos 3 grupos receberam dose luteolítica de luprosteol e 3.000 UI de hCG quando seus folículos dominantes apresentaram características pré-ovulatórias detectadas ultra-sonograficamente. Todas as éguas foram submetidas à avaliação ultra-sonográfica diária objetivando-se a análise retrospectiva do maior folículo e do segundo maior folículo, sendo cobertas próximo ao momento da ovulação por garanhões andrologicamente testados. Não houve supressão do desenvolvimento folicular para o grupo II (MGA). O maior grau de sincronização observado nos grupos I e III foi, respectivamente, de 85,71% e 66,70% no 5º dia após a administração do luprosteol (p >; 0,05). A porcentagem de supressão de manifestação de estro nos grupos I e III foi, respectivamente, de 85,71% e 100% (p >; 0,05), com porcentagem de respostas em estro pós PG de 85,71% para o grupo I e 85,71% para o grupo III (p >; 0,05). As taxas de prenhez observadas foram de 100% (I) e 85,71% (III) (p >; 0,05). Os resultados foram baseados no número de éguas que responderam à sincronização. Os intervalos PGF2alfa-estro, PGF2alfa7-hCG, hCG-ovulação e PGF2alfa-ovulação para os grupos I e III foram de 4,5 ± 0,80 e 4,2 ± 0,8 (p >; 0,05), 8,0 ± 1,41 e 6,17 ± 0,6 (p >; 0,05), 1,5 ± 0,22 e 2,28 ± 0,28 (p >; 0,05) e 9,8 ± 1,02 e 8,6 ± 1,32 dias (p >; 0,05) respectivamente. Os resultados indicam a comprovação da eficiência dos sistemas de sincronização de estros com implante de norgestomet e administração oral de altrenogest, havendo tendência de maior grau de sincronização para o sistema norgestomet, sem diferenças significativas no tocante aos índices reprodutivos e dados de dinâmica folicular, com exceção do menor diâmetro dos folículos dominantes observados e da ocorrência de apenas uma onda folicular maior para ciclos suprimidos pelo regime progestágeno-estradiol.
Mostrar más [+] Menos [-]Sobre a morfologia dos dúctulos eferentes epididimários no cão (Canis familiaris, L.) Texto completo
2001
Bruno Cesar Schimming | Mara Alice Fernandes de Abreu
A estrutura dos dúctulos eferentes no epidídimo do cão foi estudada através de microscopia óptica. Os dúctulos eferentes conectam a rede testicular com o segmento inicial do epidídimo. Os eferentes epididimários são revestidos por epitélio baixo do tipo cúbico ou cilíndrico simples, constituído por dois tipos celulares: células ciliadas e não-ciliadas. As características morfológicas dos eferentes são discutidas.
Mostrar más [+] Menos [-]Isolamento de Mycobacterium spp. do leite de vacas suspeitas e positivas para tuberculose Texto completo
2001
Renata Bonini Pardo | Hélio Langoni | Lia Jeanne Pereira Mendonça | Kung Dahr Chi
Considerando-se o risco à saúde pública representado pela eliminação de micobactérias pelo leite, foram colhidas 780 amostras de 52 fêmeas bovinas leiteiras consideradas suspeitas ou positivas para tuberculose ao teste de Stormont. As amostras foram submetidas à pesquisa de Mycobacterium spp. e consistiam de 300 ml de leite/vaca, colhidos na primeira ordenha do dia, durante 15 dias. As amostras congeladas foram enviadas ao laboratório, processadas pelas técnicas preconizadas por Kantor16, Quinn et al.24 e Corner et al.5, inoculadas em meios de Löwenstein-Jensen com teor reduzido de glicerol (0,5%) e de Stonebrink, e incubadas a 37ºC por um período mínimo de 90 dias. O gênero de cada colônia isolada foi inicialmente confirmado pelos métodos de coloração de Ziehl-Neelsen e da auramina. O isolamento de Mycobacterium spp. foi confirmado em 78 (10%) amostras provenientes de 19 (36.54%) animais. De acordo com a cromatografia em camada delgada, as características de tempo e temperatura de crescimento e os aspectos coloniais, os 19 animais eliminaram: M. avium (5.26%), M. fortuitum (10.52%), M. bovis (5.26%), and Mycobacterium spp. (78.95%).
Mostrar más [+] Menos [-]Avaliação reprodutiva pós-parto em Tapir (Tapirus terrestris): relato de caso Texto completo
2001
Cláudio Alvarenga de Oliveira | Guilherme de Paula Nogueira | João César Bedran de Castro
O tapir ou anta, descrito como o maior mamífero terrestre brasileiro, pertence à ordem Perissodactila, subordem Hippomorfa, superfamília Tapiroidea e família Tapiridae. Na floresta úmida está envolvido com a dispersão de sementes em função das características do tubo digestivo. O acompanhamento do ciclo estral permite avaliar e compreender a atividade reprodutiva nas espécies animais. Nos animais silvestres, o estresse da contenção pode interferir na própria ciclicidade gonadal, uma das alternativas é o acompanhamento dos hormônios gonadais nas excretas. Buscamos neste trabalho o acompanhamento periódico da atividade gonadal através da quantificação de progesterona no leite. Utilizamos uma fêmea recém-parida no Zoológico de Araçatuba, da qual colhemos leite, esfregaço vaginal e temperatura retal. A progesterona foi quantificada por radioimunoensaio de fase sólida (Coat-a-Count, DPC®) com curva padrão fornecida pela F.A.O. O ensaio mostrou sensibilidade de 1,25 nmol/l com coeficiente de variação intra-ensaio de 15,36%. Durante a fase de lactação, a fêmea não apresentou níveis detectáveis de progesterona por 158 dias (de novembro a abril). O primeiro pico de produção foi de 2,3 nmol/l e apresentou duração de 5 dias. O segundo pico de 3,54 nmol/l teve uma duração de 23 dias. Setenta e quatro dias após o aparecimento da progesterona no leite a lactação cessou. Podemos concluir que a fêmea de tapir apresentou um período de anestro lactacional de aproximadamente 5 meses e voltou a ciclar no outono (abril) sugerindo pouca influência do fotoperíodo. A quantificação da progesterona no leite mostrou-se útil para o acompanhamento do ciclo estral na espécie, porém a variação da citologia vaginal e temperatura retal não apresentaram correlação com os níveis hormonais.
Mostrar más [+] Menos [-]Prevalência de toxoplasmose em gatos dos Estados de São Paulo e Paraná Texto completo
2001
Hélio Langoni | Aristeu Vieira da Silva | Kenio de Gouvea Cabral | Eva Laurice Pereira Cunha | André Antonio Cutolo
Foram avaliados pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para detecção de anticorpos-IgG anti-Toxoplasma, soros de 191 gatos de 3 diferentes municípios do Estado de São Paulo e um município do Estado do Paraná, enviados ao Serviço de Diagnóstico de Zoonoses, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu. Destes animais, 56 (29,3%) possuíam raça definida e 135 (70,7%) sem raça definida (SRD), sendo 88 (46,1%) fêmeas e 103 (53,9%) machos, com idades variando de dois meses a dezoito anos. Obtiveram-se 37 (19,4%) animais reagentes à RIFI, com títulos de 1/16 (n = 10;27,0%), 1/64 (n = 18;48,6%) e 1/256 (n = 9;24,3%). Não houve associação significativa entre sexo, raça, procedência ou idade (p >; 0,05), entretanto, a taxa de infecção foi maior em animais mais velhos, com 13,2% dos animais entre dois meses e três anos de idade, 23,5% entre três e seis anos, 17,6% entre seis e nove anos, 25% entre nove e doze anos, 20% entre doze e quinze anos e 50% entre quinze e dezoito anos de idade.
Mostrar más [+] Menos [-]Ação do Baypamun® em hamsters experimentalmente infectados com Leptospira interrogans, sorogrupo canicola Texto completo
2001
Hélio Langoni | Rui Seabra Júnior | Kenio Gouveia Cabral | Eva Laurice Pereira Cunha
Baypamun® é um imunomodulador recomendado na profilaxia e terapêutica de enfermidades. No presente estudo, este produto foi usado em hamsters experimentalmente infectados com Leptospira interrogans, sorogrupo canicola. Estes animais foram divididos em 5 grupos com 20 animais cada. O produto foi usado como terapêutico, profilático e como adjuvante. Quando usado de forma terapêutica, todos os animais vieram a óbito. Quando usado na profilaxia, 8 animais (40%) sobreviveram e foi possível recuperar o agente a partir dos rins desses animais. Baseado na análise do título de anticorpos nos animais que receberam ou não o Baypamun como adjuvante vacinal, o produto não elevou a resposta humoral. Os resultados sugerem, entretanto, outros estudos que utilizem o produto por períodos mais prolongados, além de se verificar a resposta celular para se avaliar o seu efeito como adjuvante nas infecções.
Mostrar más [+] Menos [-]Reparação de feridas cutâneas de roedores da espécie Calomys callosus, tratadas com hidrocarboneto alifático: aspectos morfométricos, morfológicos e histológicos Texto completo
2001
Glenda Ramalho Barbudo | Marcelo Emélio Beletti | Duvaldo Eurides | André Luís Selmi
O efeito cicatrizante do hidrocarboneto alifático foi pesquisado através da aplicação diária em feridas cutâneas, cirurgicamente provocadas, em roedores da espécie Calomys callosus. As feridas dos animais foram analisadas sob os aspectos macroscópicos e histológicos transcorridos 3, 7, 14 e 21 dias de tratamento e comparado com o uso de solução fisiológica a 0,9%. O hidrocarboneto alifático antecipou a cicatrização ao diminuir a umidade, aumentar a formação do tecido de granulação e a neovascularização, conduzindo à reepitelização.
Mostrar más [+] Menos [-]Morphological features of the umbilical cord in equine (Equus caballus, Linnaeus, 1758) | Aspectos morfológicos do funículo umbilical em eqüinos (Equus caballus, Linnaeus, 1758) Texto completo
2001
Fernando de Sales Resende Carvalho | Maria Angélica Miglino | Renato Souto Severino | Fernando Antonio Ferreira | Tatiana Carlesso dos Santos
The disposition and ramification of the arteries and veins of the umbilical cord from cross-bred equine in different pregnancy stages were studied. Thirty fetuses, 18 male and 12 female with age varying from 73 to 249 days, were used and the umbilical vessels were injected with Neoprene latex 650 colored solution and further dissected. The length of the umbilical cord varied from 28 to 70 centimeters (mean of 47.5 centimeters). The umbilical cord included the urachus, two arteries and one umbilical vein. This latter presented, in average, 20.5 cm in length, and was constituted of two (86.66%) or three (13.33%) tributary veins. Arteriovenous anastomoses, funicular vessels besides the vasa vasorum were also observed. Arteriovenous anastomoses were found in 83.33% of the cases, varying from one to eight, and presented the following disposition: transversal (57.14%), convergent (9.52%), oblique (28.57%), "H"-shaped (2.38%), "V" transversal (1.19%) and "X" transversal (1.19%). | Estudou-se a disposição e a ramificação das artérias e veias do funículo umbilical de eqüinos sem raça definida, em diferentes fases da prenhez. Utilizou-se para tal trinta fetos, 18 machos e 12 fêmeas com idade variando de 73 a 249 dias, em cujos vasos umbilicais foram injetados solução de látex Neoprene corada e posteriormente dissecados. O comprimento do funículo umbilical variou de 28 a 70 cm (média de 47,5 cm). O funículo umbilical inclui o úraco, duas artérias e uma veia umbilical. Esta última apresentava em média 20,5 cm de comprimento e estava constituida por duas (86,66%) ou três (13,33%) veias tributárias. Notaram-se, ainda, anastomoses arteriovenosas, vasos funiculares, além da vasa vasorum. Anastomoses foram encontradas em 83,33% dos casos, variando de uma a oito e com a seguinte disposição: transversais (57,14%), convergente (9,52%), oblíquas (28,57%), em "H" (2,38%), transversal em "V" (1,19%) e em "X" (1,19%).
Mostrar más [+] Menos [-]Morphologic and radiological studies on the distal interphalangeal joint and of the navicular bursa in equine (Equus caballus, L., 1758) | Estudo morfológico e radiológico sobre a comunicação entre a articulação interfalangeana distal e a bolsa do osso navicular em eqüinos (Equus caballus, L., 1758) Texto completo
2001
Edson Moreira Borges | Julio Carlos Canola | Márcia Rita Fernandes Machado
It was aimed in this study to verify radiographically and morphologically the communication existence between the bursa of the bone navicular (BN) and the distal interphalangeal joint (AID), establishing its frequency, its form and identifying the anatomical structures involved in the process. For so much, thoracic and pelvic members of 16 alive animals were used, being 8 young animals and 8 adult animals. Iodized contrast was injected in BN of the right members and in AID of the left members; soon afterwards it was obtained x-rays in projections lateromedial or middlelateral, dorsopalmar or dorsoplantar, for the verification of possible communication between the structures in subject that, together with the involved places, they would be identified through the dissection technique later. Communications were not observed among the structures in subject, however, in two thoracic members, morphologic variations were verified in the lateral extremities of BN, characterized by projections that extended until the third proximal of the medium phalange, being more pronounced in the lateral face than in the medial. | Objetivou-se neste estudo verificar radiográfica e morfologicamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência, sua forma e identificação das estruturas anatômicas envolvidas no processo. Para tanto, foram utilizados membros torácicos e pélvicos de 16 animais vivos, sendo 8 animais jovens e 8 animais adultos. Contraste iodado era injetado na BN dos membros direitos e na AID dos membros esquerdos. Em seguida, realizavam-se radiografias em projeções látero-medial ou médio-lateral, dorsopalmar ou dorsoplantar, para a constatação de possível comunicação entre as estruturas em questão, que, posteriormente, seriam identificadas por meio da técnica de dissecação. Não foram observadas comunicações entre as estruturas em questão ou qualquer outra na porção distal dos membros, porém, em dois membros torácicos, constataram-se variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, caracterizadas por projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral que na medial.
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