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Complexo teníase-cisticercose. Avaliação parcial da situação no Estado do Pará | Taeniasis-cysticercosis complex in Northern Brazil. A partial retrospective study Texto completo
1996
José de Arimatéa Freitas | Erieudes Nascimento Palermo
Um estudo retrospectivo a respeito da situação do complexo teníase-cisticercose no Estado do Pará demonstrou taxas de prevalência de 0,0097% (intervalo de confiança 0,002282-0,017172) para a cisticercose bovina e 0,0333% (intervalo de confiança 0,008648-0,070000) para a cisticercose suína (p < 0,05); tendência de queda de prevalência da cisticercose bovina; taxas de prevalência de teníases por Taenia solium e Taenia saginata, respectivamente de 0,113154% (intervalo de confiança 0,066255-0,160053) e 0,03657% (intervalo de confiança 0,004969-0,068173) (p < 0,05); e a ocorrência de 12 casos de cisticercose humana em Belém.<br /> | A retrospective study on the taeniasis-cysticercosis complex situáflon in Northern Brazil has demonstrated bovine and swine cysticercosis prevalence of respectively 0.0097% (confidence interval 0.002282-0.017172) and 0.033%<br />(confidence interval 0.008648-0.070000) (p < 0.05); fall tendency of bovine cysticercosis prevalence; human taeniasis prevalence for Taenia solium and Taenia saginata of respectively 0.113154% (confidence interval 0.066255-<br />0.160053) and 0.03657% (confidence interval 0.004969-0.068173) (p < 0.05); and occurrence of 12 cases of human cysticercosis in Belém City.<br />
Mostrar más [+] Menos [-]Aspectos bioquímicos do plasma e fluido peritoneal de eqüinos com cólica | Biochemical aspects of plasma and peritoneal fluid from horses with colic Texto completo
1996
Carlos Augusto Araújo Valadão | Orpheu Souza de Avila Júnior | Eugenio de Campos Filho
Compararam-se as características do plasma e do fluido peritoneal entre 6 eqüinos clinicamente sadios com as de outros 16 eqüinos com cólica. Encontrou-se uma elevação significante na taxa de proteínas plasmáticas totais e na concentração do fosfato inorgânico nos eqüinos com cólica. Este fato esteve diretamente relacionado a lesões isquêmicas intestinais. Assim, conclui-se que algumas alterações bioquímicas do plasma e do fluido peritoneal, quando analisadas em conjunto com os dados obtidos no<br />exame clínico, são bons indicadores da severidade do caso. | Biochemical characteristics of plasma and peritoneal fluid from 6 healthy horses were compared with those from 16 horses with colic. Significant increases were detected in total protein and inorganic phosphorus<br /> concentrations in colicky horses. This was particularly true when colic was followed by intestinal ischemia. We conclude that biochemical changes in plasma and peritoneal fluid, when evaluated together with the clinical examination findings, provide a good index of case severity.
Mostrar más [+] Menos [-]Cinética da reação inflamatória induzida pela carragenina na bexiga natatória de Oreochromis niloticus (Tilápia-do-Nilo) Texto completo
1996
Eliana Reiko Matushima | Mário Matiano
A cavidade natural da bexiga natatória de Oreochromis niloticus (Tilápia-do-Nilo), pesando entre 100 e 150g, foi utilizada para o estudo da cinética celular inflamatória induzida pela carragenina (n=42). A injeção de 0,1 ml do irritante (0,5%) na luz da bexiga natatória determinou um processo inflamatório caracterizado por congestão e edema de sua parede e migração de células, predominantemente mononucleares, para a cavidade. Este fenômeno teve início 3 horas após a injeção do irritante, atingindo um máximo às 24 horas. Para caracterizar as células inflamatórias que migraram para a cavidade do órgão, foi realizada uma análise das células sanguíneas desses animais em nível de microscopia de luz comum e eletrônica. Pode-se demonstrar que as células que migraram para a luz da bexiga natatória após diferentes tempos da injeção do irritante eram predominantemente trombócitos. Poucos macrófagos, linfócitos, granulócitos e outras células não caracterizadas morfofuncionalmente também faziam parte do exsudato.
Mostrar más [+] Menos [-]Estudos com reovirus isolado de galinha-d’angola (Numida meleagridis) Texto completo
1996
Nair Massako Ratayama Ito | José Antonio Jerez | Claudio Issamu Miyaji | Clotilde Eugênea Margarida Peduti Dal Molin Capellaro | Márcia Helena Braga Catroxo
Este trabalho descreve algumas propriedades de um reovírus que foi isolado de pâncreas e intestino de galinhasd’angola que padeciam de uma enterite transmissível. Coronavírus foi isolado do rim das mesmas aves. O reovírus de galinhas-d’angola é patogênico para embriões de galinha-d’angola, de pata e de galinha mas não reproduziu os achados de campo, quando inoculado em angolinhas, e nem foi patogênico para pintos e patinhos inoculados experimentalmente.
Mostrar más [+] Menos [-]0 efeito potenciador do succinato de cloranfenicol sobre a pleurisia aguda induzida pela carragenina. Inibição por indometacina e dexametasona Texto completo
1996
Julieta Rodini Engrácia de Moraes | Flávio Ruas de Moraes | Gervásio Henrique Bechara
Neste trabalho estudaram-se os efeitos da indometacina e dexametasona sobre a migração das células polimorfonucleares (PMN), produzida pelo cloranfenicol 4h após a aplicação intrapleural de carragenina ou dextrano. Demonstrou-se que o pré-tratamento de ratos com cloranfenicol (30mg/kg, ip, a cada 12h, por 4 dias) potenciou a migração de PMN para a cavidade inflamada, quando a carragenina (150mg) foi utilizada como estímulo inflamatório, enquanto a resposta ao dextrano (100mcg) não se alterou, em comparação com animais não tratados com o antibiótico. Ratos que receberam cloranfenicol e foram tratados com indometacina (2,0mg/kg, per os, 30 min antes da aplicação de carragenina) ou dexametasona (0,25mg/kg, ip, 30 min antes da aplicação de carragenina) apresentaram inibição das respostas celulares potenciadas. O mecanismo pelo qual o cloranfenicol produz aumento da resposta inflamatória permanece obscuro.
Mostrar más [+] Menos [-]Artérias da base do encéfalo de cães (Canis familiaris, Linnaeus, 1758). I. Estudo anatômico de suas origens e comportamento Texto completo
1996
Maria Aparecida de Alcântara | Irvênia Luiza de Santis Prada
Foram utilizadas 43 peças de cães sem raça definida, sendo 30 delas dissecadas e as 13 restantes submetidas a processo de corrosão. As artérias da base do encéfalo estudadas estão na dependência de duas grandes fontes principais representadas, uma delas pela artéria basilar (sistema vértebro-basilar) e, a outra, pelas artérias carótidas internas esquerda e direita (sistema carótico); considerou-se, ainda, a possibilidade de ocorrência de fonte auxiliar, representada pelas anastomoses existentes entre a artéria maxilar e a artéria carótida interna. A particular disposição dos ramos das artérias carótidas internas e dos ramos terminais da artéria basilar determina formação de um circuito arterial do encéfalo que, a partir da divisão da artéria carótida interna, de ambos os lados, em seus ramos terminais, rostral e caudal, apresenta-se rostralmente de modo invariável, em pequeno arco ou ferradura de concavidade caudal; caudalmente de forma variada, constitui figura piriforme (56,6%) ou poligonal (43,3%) constituída, rostralmente, pelas artérias cerebrais rostrais esquerda e direita, lateralmente, pelos ramos rostral e caudal das artérias carótidas internas esquerda e direita e, caudolateralmente, pelos ramos terminais (à esquerda e à direita) da artéria basilar. O padrão vascular das artérias da base do encéfalo dos cães estudados situa-se entre os tipos 2a e 23, referidos por De Vriese (1905) e entre os estágios médio e final de seu desenvolvimento filogenético, considerado p o rT e stu t13(1911).
Mostrar más [+] Menos [-]Artérias da base do encéfalo de cães (Canis familiarisa Linnaeus, 1758). II. Formação e comportamento do circuito arterial do encéfalo Texto completo
1996
Maria Aparecida de Alcântara | Irvênia Luiza de Santis Prada
Foram estudadas, mediante dissecação, 30 peças de cães SRD (sem raça definida), com o objetivo de melhor conhecer particularidades do comportamento das artérias da base do encéfalo. Nestas preparações observou-se que a particular disposição dos ramos terminais das artérias carótidas internas e basilar determina a formação de um CIRCUITO ARTERIAL, que contorna a hipófise e o quiasma óptico. Esta formação, a partir da divisão da artéria carótida interna, de ambos os lados, em seus ramos terminais rostral e caudal, apresenta-se, de modo invariável, em pequeno arco ou ferradura de concavidade caudal; caudalmente, de forma variada, constitui figura piriforme (56,6%) ou poligonal (43,3%) representada rostralmente, pelas artérias cerebrais rostrais esquerda e direita; lateralmente, pelos ramos terminais rostral e caudal das artérias carótidas internas esquerda e direita; e caudolateralmente, pelos ramos terminais (à esquerda e à direita) da artéria basilar.
Mostrar más [+] Menos [-]Utilização de sucedâneos de leite no aleitamento de caprinos mestiços desmamados precocemente Texto completo
1996
Jacilene Maria da Cunha Castro | Oziel Bizutti | Carlos de Sousa Lucci | Laércio Melotti
Foram utilizados 19 cabritos machos e fêmeas, mestiços, com idade de 4 dias e peso médio de 3,09 kg, com o objetivo de avaliar a utilização de sucedâneos de leite sobre o desenvolvimento ponderai de animais desmamados precocemente. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em arranjo fatorial (3x2) em que os tratamentos foram: leite de cabra (T1), sucedâneo com proteínas lácteas (T2), e sucedâneo com proteínas de soja (T3), aplicados a machos e fêmeas. Em todos os tratamentos os animais recebiam mistura de concentrados com 14,0% de proteína bruta e feno de coast-cross. O consumo de leite e sucedâneos foi restrito a 1,0 litro/animal/dia. Os ganhos diários de peso em T1 (130 g) foram significativamente maiores (p<0,01) que nos demais tratamentos: T2 (55 g) e T3 (60 g). Os cabritos foram desmamados aos 56 dias de idade, com pesos médios de 9,51; 6,61 e 6,30 kg (respectivamente para T1, T2 e T3). O presente trabalho mostrou que o emprego de sucedâneos com leite de vaca e com proteína de soja é inferior ao leite de cabra, dentro de um sistema de aleitamento artificial.
Mostrar más [+] Menos [-]Ensaio de digestabilidade aparente da silagem de milho e cana-de-açúcar com ovinos: efeitos na população de protozoários ciliados no rúmen Texto completo
1996
Edison Valvasori | Carlos de Souza Lucci | José Carlos Machado Nogueira Filho | Juliana Rodrigues Pozzi Arcaro | Fernando Lima Pires | Irineu Arcaro Júnior
Doze ovinos foram utilizados em delineamento inteiramente casualizado para avaliar a digestabilidade aparente e a população de protozoários ciliados no rúmen, em diferentes dietas: A) silagem de milho suplementada com 0.05 kg de farelo de soja/kg de matéria original; B) 50% de silagem de milho + 50% de cana-de-açúcar suplementados com 0.075 kg de farelo de soja/kg de matérial original e C) cana-de-açúcar suplementada com 0.100 kg de farelo de soja/kg de matéria original. A matéria seca ingerida e a digestabilidade da fibra diminuíram linearmente (P<0,01) com o ingresso da cana-de-açúcar nas dietas e tiveram influência direta nos índices de nutrientes digestíveis totais. A população de protozoários ciliados no líquido ruminal apresentou regressão quadrática (P<0.01) com média do número total de protozoários ciliados/mililitro contida no líquido ruminal de 235,01; 196,49 e 514,07 (x10³), onde o gênero Entodinium foi dominante com 76,8; 62,2 e 89,4% nos tratamentos A, B e C, respectivamente.
Mostrar más [+] Menos [-]Habronema e Draschia: alguns dados sobre infecções em eqüinos, asininos e muares de alguns estados brasileiros Texto completo
1996
Amália Verônica Mendes Silva | Claudia Freire de Andrade Moraes | Helio Martins de Araújo Costa
Foram examinados os estômagos de 37 Equus caballus, 18 Equus asinus e 22 muares, procedentes do Estado do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais e Goiás, para a pesquisa de espirurídeos e foram encontrados: Draschia megastoma (Rudolphi, 1819), Habronema muscae (Carter, 1861) e Habronema microstoma (Schneider, 1866). Foram consideradas as prevalências, as intensidades médias e as relações Macho/Fêmea para estes parasitos, nos três hospedeiros. A análise de variância mostrou não ocorrerem diferenças estatisticamente significativas entre as intensidades médias de H. muscae e H. microstoma, inclusive na comparação entre os hospedeiros.
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