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Estudo da via intramedular como protocolo alternativo para a infusão de fluidos em cães jovens
1996
Pedro Luiz de Camargo | Helena Ferreira | Carmem Esther Grumadas Machado | Domingos José Sturion | Janis Regina Messias Gonzales
0 uso da via intramedular foi avaliado em 31 cães clinicamente normais, de até três meses de idade e com peso entre 920 e 3.385 g, divididos, aleatoriamente, em grupo 1 (G1), com 15 animais, e grupo 2 (G2), com 16. Aqueles do G1 foram tratados com NaCI a 0,9% e os do G2 com sangue total. Foram anotados os tempos gastos para implantação da agulha, as velocidades máximas de infusão obtidas e as ocorrências havidas durante o período de infusão. Todos os animais foram avaliados clinicamente durante os 30 dias de experimentação e por meio de radiografias nos dias 15 e 30 do experimento. Constatou-se que a técnica é de fácil e rápida execução e pouco cruenta. Os resultados observados indicam que a via intramedular é segura, sendo uma alternativa valiosa à via intravenosa no tratamento de filhotes de cães com graves alterações hemodinâmicas.
Mostrar más [+] Menos [-]Habronema e Draschia: alguns dados sobre infecções em eqüinos, asininos e muares de alguns estados brasileiros
1996
Amália Verônica Mendes Silva | Claudia Freire de Andrade Moraes | Helio Martins de Araújo Costa
Foram examinados os estômagos de 37 Equus caballus, 18 Equus asinus e 22 muares, procedentes do Estado do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais e Goiás, para a pesquisa de espirurídeos e foram encontrados: Draschia megastoma (Rudolphi, 1819), Habronema muscae (Carter, 1861) e Habronema microstoma (Schneider, 1866). Foram consideradas as prevalências, as intensidades médias e as relações Macho/Fêmea para estes parasitos, nos três hospedeiros. A análise de variância mostrou não ocorrerem diferenças estatisticamente significativas entre as intensidades médias de H. muscae e H. microstoma, inclusive na comparação entre os hospedeiros.
Mostrar más [+] Menos [-]Cinética da reação inflamatória induzida pela carragenina na bexiga natatória de Oreochromis niloticus (Tilápia-do-Nilo)
1996
Eliana Reiko Matushima | Mário Matiano
A cavidade natural da bexiga natatória de Oreochromis niloticus (Tilápia-do-Nilo), pesando entre 100 e 150g, foi utilizada para o estudo da cinética celular inflamatória induzida pela carragenina (n=42). A injeção de 0,1 ml do irritante (0,5%) na luz da bexiga natatória determinou um processo inflamatório caracterizado por congestão e edema de sua parede e migração de células, predominantemente mononucleares, para a cavidade. Este fenômeno teve início 3 horas após a injeção do irritante, atingindo um máximo às 24 horas. Para caracterizar as células inflamatórias que migraram para a cavidade do órgão, foi realizada uma análise das células sanguíneas desses animais em nível de microscopia de luz comum e eletrônica. Pode-se demonstrar que as células que migraram para a luz da bexiga natatória após diferentes tempos da injeção do irritante eram predominantemente trombócitos. Poucos macrófagos, linfócitos, granulócitos e outras células não caracterizadas morfofuncionalmente também faziam parte do exsudato.
Mostrar más [+] Menos [-]Doença do neurônio motor dos eqüinos: relato dos primeiros casos na América do Sul
1996
Rogério Martins Amorim | Márcio Rubens Graf Kuchembuck | Roberto Calderon Gonçalves | Renée Laufer | Júlio Lopes Sequeira | Vitalino Dal Pai | Raimundo Souza Lopes
Foram realizados estudos dos casos de 6 eqüinos de raças e idades diferentes, apresentando um quadro clínico caracterizado principalmente por emagrecimento progressivo, atrofia e fraqueza muscular generalizada, fasciculações e tremores musculares, alternância constante de apoio dos membros posteriores, deslocamento do apoio dos membros anteriores caudalmente e dos membros posteriores cranialmente, decúbito lateral prolongado e morte. A confirmação do diagnóstico ocorreu mediante exames histopatológicos da medula espinhal, observando-se uma degeneração e perda dos neurônios localizados no corno ventral do H medular, sendo a lesão mais grave na região das intumescências cervical e lombar. As biópsias musculares revelaram alterações neuromusculares caracterizadas por atrofia neurogênica, complementando o diagnóstico de doença do neurônio motor. A atrofia e fraqueza muscular progressiva, assim como a degeneração dos neurônios motores, são similares àquelas descritas em humanos com esclerose lateral amiotrófica esporádica ou doença de Lou Gehrig’s.
Mostrar más [+] Menos [-]Artérias da base do encéfalo de cães (Canis familiaris, Linnaeus, 1758). I. Estudo anatômico de suas origens e comportamento
1996
Maria Aparecida de Alcântara | Irvênia Luiza de Santis Prada
Foram utilizadas 43 peças de cães sem raça definida, sendo 30 delas dissecadas e as 13 restantes submetidas a processo de corrosão. As artérias da base do encéfalo estudadas estão na dependência de duas grandes fontes principais representadas, uma delas pela artéria basilar (sistema vértebro-basilar) e, a outra, pelas artérias carótidas internas esquerda e direita (sistema carótico); considerou-se, ainda, a possibilidade de ocorrência de fonte auxiliar, representada pelas anastomoses existentes entre a artéria maxilar e a artéria carótida interna. A particular disposição dos ramos das artérias carótidas internas e dos ramos terminais da artéria basilar determina formação de um circuito arterial do encéfalo que, a partir da divisão da artéria carótida interna, de ambos os lados, em seus ramos terminais, rostral e caudal, apresenta-se rostralmente de modo invariável, em pequeno arco ou ferradura de concavidade caudal; caudalmente de forma variada, constitui figura piriforme (56,6%) ou poligonal (43,3%) constituída, rostralmente, pelas artérias cerebrais rostrais esquerda e direita, lateralmente, pelos ramos rostral e caudal das artérias carótidas internas esquerda e direita e, caudolateralmente, pelos ramos terminais (à esquerda e à direita) da artéria basilar. O padrão vascular das artérias da base do encéfalo dos cães estudados situa-se entre os tipos 2a e 23, referidos por De Vriese (1905) e entre os estágios médio e final de seu desenvolvimento filogenético, considerado p o rT e stu t13(1911).
Mostrar más [+] Menos [-]Artérias da base do encéfalo de cães (Canis familiaris, Linnaeus, 1758). I. Estudo anatômico de suas origens e comportamento | Arteries of the basis of the encephalon in dogs (Canis familiaris, Linnaeus, 1758). I. Anatomical study of sources and behaviour
1996
Maria Aparecida de Alcântara | Irvênia Luiza de Santis Prada
Foram utilizadas 43 peças de cães sem raça definida, sendo 30 delas dissecadas e as 13 restantes submetidas a processo de corrosão. As artérias da base do encéfalo estudadas estão na dependência de duas grandes fontes principais representadas, uma delas pela artéria basilar (sistema vértebro-basilar) e, a outra, pelas artérias carótidas internas<br />esquerda e direita (sistema carótico); considerou-se, ainda, a possibilidade de ocorrência de fonte auxiliar, representada pelas anastomoses existentes entre a artéria maxilar e a artéria carótida interna. A particular disposição dos ramos das artérias carótidas internas e dos ramos terminais da artéria basilar determina formação de um circuito arterial do encéfalo que, a partir da divisão da artéria carótida interna, de ambos os lados, em seus ramos terminais, rostral e caudal, apresenta-se rostralmente de modo invariável, em pequeno arco ou ferradura de concavidade caudal; caudalmente de forma variada, constitui figura piriforme (56,6%) ou poligonal (43,3%) constituída, rostralmente, pelas<br />artérias cerebrais rostrais esquerda e direita, lateralmente, pelos ramos rostral e caudal das artérias carótidas internas esquerda e direita e, caudolateralmente, pelos ramos terminais (à esquerda e à direita) da artéria basilar. O padrão vascular das artérias da base do encéfalo dos cães estudados situa-se entre os tipos 2a e 23, referidos por De Vriese<br />(1905) e entre os estágios médio e final de seu desenvolvimento filogenético, considerado p o rT e stu t13(1911). | For this research, 43 pieces of crossbred dogs were used; 30 of them were injected with coloured solution of Neoprene latex 450, fixed in formalin and used to study the patterns of the arteries of the basis of the encephalon. The remaining 13 pieces were treated with injection of vinyl acetate in the commom carotid artery and acid corrosion. Peculiar disposition of the branches of the internal carotid artery, and of the terminal branches of the basilar artery determinates the building of an arterial circuit that shows a constant rostral convex. The caudal part of this<br />arterial circuit has a pyriform (56,6%) or a polygonal (43,3%) shape. It is formed rostrally by the right and left cerebral arteries, laterally by the caudal and rostral branches of the right and left internal carotid arteries, and caudolaterally by the right and left terminal branches of the basilar artery. The vascular pattern of the arteries of the basis of the encephalon of the studied dogs can be placed referred between types 2a and 2B, as referred by De Vriese3 (1905), and between the medial and final stages of its filogenetic development, as considered by Testut13 (1911).
Mostrar más [+] Menos [-]Artérias da base do encéfalo de cães (Canis familiarisa Linnaeus, 1758). II. Formação e comportamento do circuito arterial do encéfalo | Arteries of the basis of the encephalon in dogs (Canis familiar is, Linnaeus, 1758). II. Formation and behaviour of the encephalon arterial circuit
1996
Maria Aparecida de Alcântara | Irvênia Luiza de Santis Prada
Foram estudadas, mediante dissecação, 30 peças de cães SRD (sem raça definida), com o objetivo de melhor conhecer particularidades do comportamento das artérias da base do encéfalo. Nestas preparações observou-se que a particular disposição dos ramos terminais das artérias carótidas internas e basilar determina a formação de um CIRCUITO<br />ARTERIAL, que contorna a hipófise e o quiasma óptico. Esta formação, a partir da divisão da artéria carótida interna, de ambos os lados, em seus ramos terminais rostral e caudal, apresenta-se, de modo invariável, em pequeno arco ou ferradura de concavidade caudal; caudalmente, de forma variada, constitui figura piriforme (56,6%) ou poligonal (43,3%) representada rostralmente, pelas artérias cerebrais rostrais esquerda e direita; lateralmente, pelos ramos terminais rostral e caudal das artérias carótidas internas esquerda e direita; e caudolateralmente, pelos ramos terminais<br />(à esquerda e à direita) da artéria basilar. | For this research, 30 pieces of crossbed dogs were dissected, in order to improve our knowledge on the behaviour of the arteries in the basis of the encephalon. The preparations showed that the peculiar disposal of the terminal branches of the internal carotid, and the terminal branches of the basilar artery determine, starting from the splitting of the internal carotid artery - in both sides - into rostral and caudal terminal branches, this formation invariably displays the shape of a small arc, or that of a<br />horseshoe with caudal concavity. Caudally, it forms, in variable ways, pyriform (56,6%) or poligonal (43,3%) pictures, a) rostrally represented by left and right rostral cerebral arteries; b) laterally, by the rostral and caudal branches of left and right internal carotid arteries; c) caudolaterally, by left and right terminal branches of the basilar artery.
Mostrar más [+] Menos [-]O extrato etanólico da planta tóxicca brasileira, Psedocalymma elegans apresenta efeitos estimulantes sobre o Sistema Nervoso Central | The Central Nervous System stimulant effects of the ethanolic extract from the toxic brazilian plant Pseudocalymma elegam
1996
Romeu Afonso Schütz | Maria Teresa Barros Schütz | Miriam Elizabeth Mendes Angelucci | Cláudio da Cunha
Os efeitos do extrato etanólico da planta tóxica Pseudocalymma elegans (Vell.) Kuhlm. sobre o comportamento de camundongos foi estudado. Camundongos que receberam injeções intraperitoneais (i.p.), nas doses de 1.6 a 3 g/kg de peso corporal, apresentaram convulsões e morreram com uma latência média de 8 min. A LD50 foi estimada em 1.8 g/kg. Os camundongos que receberam 1 g/kg (i.p.) do extrato apresentaram um maior número de “rearings” e um maior tempo de “freezing” do que o grupo controle, quando observados em um campo aberto 30 min após a injeção. Durante o tempo em que esses animais foram observados no campo aberto não ocorreram alterações significativas no número de cruzamentos, tempo de “grooming” e número de bolos fecais. Quando esses animais foram colocados em um labirinto em cruz elevado exploraram menos os braços abertos do labirinto que os animais controle; apresentaram uma menor porcentagem de entradas e uma menor porcentagem de tempo de permanência nos braços abertos do labirinto. Esses animais apresentaram também uma menor atividade locomotora medida de forma automatizada e nenhuma alteração no tônus muscular, avaliado pelo tempo de permanência em um arame esticado. Os três primeiros testes sugerem que a administração de doses moderadas do extrato desencadeia um efeito “ansiogênico” contrário ao observado com a administração de ansiolíticos depressores do sistema nervoso central (SNC). Doses maiores do extrato provocam uma super-estimulação do SNC com convulsões que, eventualmente, podem contribuir para<br />a letalidade do extrato. | The effects of the ethanolic extract from the Brazilian toxic plant Pseudocalymma elegans (Veil.) Kuhlm. upon the behavior of mice were studied. Mice that received 1.6 to 3 g/kg of body weight extract presented seizure-like signs dying with a mean latency of 8 min. The LD50 in this situation was estimated in 1.8 g/kg. Mice that received extract 1 g/kg i.p. were observed in an open field 30 min later, presented a decrease in the number of rearings and an increase in the freezing time, without significant differences in the number of crossings, grooming time or number of fecal boluses compared to the control group. Mice submitted to the same treatment and tested on the elevated plus-maze presented a reduction in the percentage of entries and in the time spent in the open arms of the maze. These animals reduced the locomotor activity measured automatically and presented no difference in the muscular tonus, measured by the time of permanence hanging from a wire. These data suggest that the plant extract has compounds with stimulant effects upon the central nervous system: In a lower dose (1 g/kg) we observed behavioral effects that suggest an anxiogenic action of the extract without affecting the muscular tonus, and higher doses resulted in convulsions and death.
Mostrar más [+] Menos [-]Habronema e Draschia: alguns dados sobre infecções em eqüinos, asininos e muares de alguns estados brasileiros | Habronema and Draschia: occurrences in equines, asinines and mules from some brazilian states
1996
Amália Verônica Mendes Silva | Claudia Freire de Andrade Moraes | Helio Martins de Araújo Costa
Thirty-seven Equus caballus, 18 Equus asinus and 22 mules from the States of Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais and Goiás had their stomachs examined to collect spirurid worms, and<br />the following species were found: Draschia megastoma (Rudolphi, 1819), Habronema muscae (Carter, 1861) and Habronema microstoma (Schneider, 1866). Prevalences, mean intensities and Male/Female ratios are considered. The variance analyses showed that no significant statistical differences ocurred among the mean intensities of H. muscae and H. Microstoma. | Foram examinados os estômagos de 37 Equus caballus, 18 Equus asinus e 22 muares, procedentes do Estado do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais e Goiás, para a pesquisa de espirurídeos e foram encontrados: Draschia megastoma (Rudolphi, 1819), Habronema muscae (Carter, 1861) e Habronema microstoma (Schneider, 1866). Foram consideradas as prevalências, as intensidades médias e as relações Macho/Fêmea para estes parasitos, nos três hospedeiros. A análise de variância mostrou não ocorrerem diferenças estatisticamente significativas entre as intensidades médias de H. muscae e H. microstoma, inclusive na comparação entre os hospedeiros.
Mostrar más [+] Menos [-]Myocardic bridges in dogs: I. Frequency and width | Pontes de miocárdio em cães: I. Freqüência e largura
1996
Ricardo Coutinho do Amaral | Pedro Primo Bombonato
The AA have studied 134 hearts of different pure bred dogs, 80 males and 54 females, with no clinical symptoms of cardiac pathology. The main objective of this paper was to observe the frequency and width of the myocardic bridges,<br />after injection of Neoprene latex or gelatine into the coronary arteries. Myocardic bridges were observed in 45.52% of the dogs, more in males (27.91%) than in females (17.91%). The bridges’ width varied from 0.1 cm to 2.3 cm, and the average was 0.89 cm. Ventricles average height was 6.83 cm. The frequency number and width of the myocardic bridges do not depend on the ventricle’s height in a same heart. The frequency, number and width of the myocardic bridges in a same heart do not depend on the ventricle’s height.<br /><br /> | Estudaram-se em 134 corações de cães de diferentes raças, 80 machos e 54 fêmeas sem aparente patologia cardíaca, a freqüência e largura das pontes de miocárdio, mediante injeção das artérias coronárias com solução de gelatina ou Neoprene látex. Verificou-se que as pontes de miocárdio ocorrem em 45,52% dos cães examinados, sendo mais freqüentemente observadas em machos (27,91%) do que em fêmeas (17,91%), com largura variando de 0,1 cm a 2,3 cm, com média de 0,89 cm, em ventrículos com altura média de 6,38 cm, e a freqüência, largura e o número de pontes de miocárdio num mesmo coração não dependem da altura do ventrículo.<br />
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