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Influenza eqüina: avaliação da resposta imune humoral, através das reações de inibição da hemaglutinação e de hemólise radial simples, em soro de animais vacinados com vacina comercial e experimental Texto completo
1996
Dalva Assunção Portari Mancini | Rita Maria Zucatelli Mendonça | José Ricardo Pinto | Sebastião Teixeira de Almeida
Foram avaliadas, através de testes de inibição da hemaglutinação (Hl) e da hemólise radial simples (HRS), as respostas de anticorpos contra influenza em 4 lotes de eqüinos adultos. O grupo do lote 01 recebeu a imunização com 2 doses de vacina contra influenza, preparada experimentalmente no Instituto Butantan. Nos lotes 02 e 03, regularmente imunizados contra a influenza, foram administradas doses de reforço anual com a vacina comercial e com a vacina experimental, respectivamente. O lote 04 foi o grupo controle da avaliação. Os resultados dos testes demonstraram que as médias de títulos de HRS e IH do lote 01 apresentaram diferenças ao nível de p < 0,001, com significante aumento das médias de títulos detectados nos soros após a 2- imunização. Não foram observadas diferenças significantes entre as médias de títulos de anticorpos em soros obtidos antes e após a dose de reforço anual dos eqüinos dos lotes 02 e 03, atribuindo-se a persistência de nível de anticorpos protetores mantida após 1 ano da imunização regular com vacina comercial. A conversão sorológica dos eqüinos do lote 01, à persistência dos títulos de anticorpos nos eqüinos dos lotes 02 e 03 e, ainda, os baixos títulos de anticorpos verificados nos eqüinos não vacinados do lote 04 comprovam o resultado da resposta sorológica das duas vacinas, a experimental e a comercial, avaliadas neste trabalho.
Mostrar más [+] Menos [-]Utilização de marcadores de DNA para o diagnóstico genômico de animais domésticos: 1. Detecção da mutação pontual causadora da Deficiência de Adesão de Leucócitos Bovinos (BLAD) em gado Holandês no Brasil Texto completo
1996
José Fernando Garcia | André Sanches do Amaral Gurgel | José Antonio Visintin | Vagner Ricardo Lunge | Isidro Hoetzel
Analisaram-se 10 bovinos da raça Holandesa, descendentes da linhagem Ivanhoe. Submeteram-se os DNAs, purificados a partir de leucócitos destes animais, à técnica de Polymerase Chain Reaction (PCR) e posterior digestão com as enzimas de restrição Hae III e Taq I. Estabeleceu-se, desta maneira, o diagnóstico genômico da Deficiência de Adesão de Leucócitos Bovinos (BLAD). Os exames revelaram que 2 animais eram portadores e 8, normais. A partir do desenvolvimento da metodologia de PCR, tornou-se disponível um método rápido, prático e eficiente para a seleção de touros em Centrais de Inseminação Artificial, por meio da detecção de animais portadores e normais.
Mostrar más [+] Menos [-]Sistema excretor do fígado de veados f Manzana americana, Blastocerus bezoarticus e Manzana simplicicornis). I. sistematização do ramus principalis dexter Texto completo
1996
Maria Angélica Miglino | Wilson Machado Souza | Liberato João Afonso Didio
A sistematização do ramus principalis dexter do sistema excretor do fígado foi estudada em 06 veados mateiros (Manzana americana), 01 veado catingueiro (Manzana simplicicornis) e 01 veado do rabo branco (Blastocerus bezoarticus). Foi utilizado látex Neoprene corado para o preenchimento das vias biliares, e o método empregado para a evidenciação dos coletores foi o da dissecação, realizada após a fixação das peças com solução aquosa de formol a 10%. Nas três espécies estudadas o ductus choledocus resulta da reunião do ramus p rin cipa lis dexter e do ramus prin cipa lis sinister, sem a participação do ductus cysticus, pois estes animais não possuem vesíbula biliar. Nas três espécies, participam do sistema do ramus principalis dexter, sob diversos arranjos, o ramus medialis lobi dextri, o ramus dorsalis lobi dextri, o ramus processi caudati e o ramus lateralis lobi dextri.
Mostrar más [+] Menos [-]Ramificação e distribuição dos nervos frênicos no diafragma de jumentos do Nordeste brasileiro (Asinus asinus) Texto completo
1996
Adelmar Afonso de Amorim Júnior | Irvênia Luiza de Santis Prada | Maria Angélica Miglino
Mediante fixação e dissecação, foram examinadas, em 30 diafragmas de jumentos do Nordeste brasileiro (Asinusasinus), sendo 15 de machos e 15 de fêmeas, adultos, a ramificação e a distribuição dos nervos frênicos direito e esquerdo, tendo-se observado que: 1) Os nervos frênicos resolvem-se mais freqüentemente em tronco lombocostal e ramo esternal, tanto à direita (76,7%) como à esquerda (53,3%), com disposição simétrica em parte dos casos (43,3%); 2) Os ramos lombares destinam-se aos pilares correspondentes {pars lumbalis), cedendo ainda, da direita, filete nervoso ao pilar mediai esquerdo (3,3%), folíolo dorsal direito (6,7%) e folíolo ventral (3,3%) e, o da esquerda, filete nervoso ao pilar mediai direito (53,3%), folíolo dorsal esquerdo (13,3%) ou folíolo ventral (6,7%); 3) Os ramos costais distribuem-se à região dorsal da pars costatis do lado correspondente, tanto à direita como à esquerda e, ainda, à região ventral (3,3%) à direita, ao folíolo dorsal direito (3,3%) e, à esquerda, ao folíolo dorsal esquerdo (10,0%); 4) Os ramos esternais distribuem-se, do mesmo lado, à pars sternalis e região ventral da pars costalis, emitindo, ainda à direita, filete nervoso para a veia cava caudal (3,3%) ou para o folíolo ventral (3,3%).
Mostrar más [+] Menos [-]Contribuição ao estudo dos elementos vasculares, arteriais e venosos do hilo renal em bovinos da raça Hereford Texto completo
1996
Althen Teixeira Filho | Antonio Fernandes Filho | Maria Angélica Miglino
Os autores estudaram o número e a disposição dos vasos arteriais e das raízes venosas do hilo renal em bovinos da raça Hereford. Os rins foram fixados em solução aquosa de formol a 10%, e o método utilizado para a investigação foi o da dissecação. Os ramos arteriais variaram no rim direito de 3 a 15 e, no rim esquerdo, de 3 a 13, enquanto as raízes venosas apareceram em número de 4 a 12 no rim direito e de 3 a 9 no rim esquerdo. Todos os vasos mostraram disposição predominantemente periférica na maioria dos casos.
Mostrar más [+] Menos [-]Aspectos clínicos e radiográficos de osteodistrofias de origem nutricional no cão jovem Texto completo
1996
Sonia da Silva Crochik | Masao Iwasaki | Franklin de Almeida Sterman | Flávio Prada
Foram analisadas radiografias de 634 animais de espécie canina, jovens, de ambos os sexos e raças variadas, encaminhados ao Serviço de Radiologia do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, no período de janeiro de 1982 a dezembro de 1991, com suspeitas clínicas de osteopatia metabólica. A interpretação dos exames radiográficos possibilitou o diagnóstico de Hiperparatireoidismo Secundário Nutricional, Raquitismo ou Osteodistrofia Hipertrófica. O Hiperparatireoidismo Secundário Nutricional foi a patologia mais freqüente das 3; entre os cães de raças puras acometeu mais aqueles de raças grandes e gigantes e também foi mais freqüente no sexo masculino. O mesmo observamos com a Osteodistrofia Hipertrófica, que também foi mais freqüente em machos e, entre as raças puras, nas grandes e gigantes. Apenas 11 casos de Raquitismo foram diagnosticados no período de estudo.
Mostrar más [+] Menos [-]Alguns aspectos nutricionais e metabólicos de bezerros mantidos com dois níveis diferentes de proteína na dieta e infectados experimentalmente com Haemonchus placei Texto completo
1996
Adibe Luiz Abdalla | Solange Maria Gennari | Dorinha Mirian Silber Schmidt Vitti | Cyro Ferreira Meirelles | Seiji TakahashI
O presente experimento teve por objetivo o estudo dos parâmetros nutricionais em bezerros mantidos sob dietas com dois níveis protéicos e infectados com 100.000 larvas infectantes de H. placei. Os animais do grupo 1 (G1) receberam uma dieta com 97,8 g de proteína bruta (PB) por kg de matéria seca (MS) e os do grupo 2 (G2), 175,3 g PB kg 1 MS. A infecção foi realizada três meses após o início da dieta. Cinco dias antes e 30 dias após a infecção, os animais foram colocados em gaiolas metabólicas para estudos de digestibilidade e balanços hídrico e de nitrogênio. Trinta e cinco dias pós-infecção os bezerros foram abatidos e os vermes recuperados. A variação de peso nos dois grupos não foi estatisticamente diferente (p > 0,05) e houve uma tendência, nos animais do G1, a reduzir o ganho de peso após a infecção. O nível protéico da dieta teve efeito significativo (p < 0,01) nos teores de uréia e proteína plasmática; por outro lado, a infecção afetou os teores de hematócrito, hemoglobina, albumina e proteína total (p < 0,05). A digestibilidade aparente da PB foi inferior (p < 0,05) no G1 e a digestibilidade da MS e PB não foram afetadas pela infecção (p > 0,05). O balanço de nitrogênio foi inferior no G1 (p < 0,01) e a infecção alterou a excreção de nitrogênio via urina (p < 0,01). O balanço hídrico não mostrou significância (p > 0,05) para as fontes de variação estudadas.
Mostrar más [+] Menos [-]Doença do neurônio motor dos eqüinos: relato dos primeiros casos na América do Sul Texto completo
1996
Rogério Martins Amorim | Márcio Rubens Graf Kuchembuck | Roberto Calderon Gonçalves | Renée Laufer | Júlio Lopes Sequeira | Vitalino Dal Pai | Raimundo Souza Lopes
Foram realizados estudos dos casos de 6 eqüinos de raças e idades diferentes, apresentando um quadro clínico caracterizado principalmente por emagrecimento progressivo, atrofia e fraqueza muscular generalizada, fasciculações e tremores musculares, alternância constante de apoio dos membros posteriores, deslocamento do apoio dos membros anteriores caudalmente e dos membros posteriores cranialmente, decúbito lateral prolongado e morte. A confirmação do diagnóstico ocorreu mediante exames histopatológicos da medula espinhal, observando-se uma degeneração e perda dos neurônios localizados no corno ventral do H medular, sendo a lesão mais grave na região das intumescências cervical e lombar. As biópsias musculares revelaram alterações neuromusculares caracterizadas por atrofia neurogênica, complementando o diagnóstico de doença do neurônio motor. A atrofia e fraqueza muscular progressiva, assim como a degeneração dos neurônios motores, são similares àquelas descritas em humanos com esclerose lateral amiotrófica esporádica ou doença de Lou Gehrig’s.
Mostrar más [+] Menos [-]Estudos com reovirus isolado de galinha-d’angola (Numida meleagridis) Texto completo
1996
Nair Massako Ratayama Ito | José Antonio Jerez | Claudio Issamu Miyaji | Clotilde Eugênea Margarida Peduti Dal Molin Capellaro | Márcia Helena Braga Catroxo
Este trabalho descreve algumas propriedades de um reovírus que foi isolado de pâncreas e intestino de galinhasd’angola que padeciam de uma enterite transmissível. Coronavírus foi isolado do rim das mesmas aves. O reovírus de galinhas-d’angola é patogênico para embriões de galinha-d’angola, de pata e de galinha mas não reproduziu os achados de campo, quando inoculado em angolinhas, e nem foi patogênico para pintos e patinhos inoculados experimentalmente.
Mostrar más [+] Menos [-]Estudo comparativo da resistência à tração do peritônio (bovino, eqüino, suíno e canino) a fresco e conservado em glicerina Texto completo
1996
Leila Cristina Batista | Carlos Roberto Daleck | Antonio Carlos Shimano | Antonio Carlos Alessi | Marcos de Souza Abrahão
Inúmeras moléstias, tais como neoplasias, traumatismos, abscessos, nódulos parasitários, podem comprometer a função normal de um órgão. Isto torna necessária, muitas vezes, a correção cirúrgica com a utilização de implantes, entre eles, as membranas biológicas. A finalidade deste trabalho foi testar e analisar a influência da glicerina na resistência à tração e na elasticidade de peritônios de bovino, eqüino, suíno e canino, assim como estabelecer uma comparação entre as membranas das espécies citadas, e suas alterações histológicas. Para isso, após o sacrifício dos animais, foram retiradas amostras de peritônio, padronizadas para cada espécie. Foram obtidos, então, os corpos de prova, padronizados nas dimensões de 6 mm de largura e 50 mm dé comprimento. Os ensaios de tração foram realizados em corpos de prova a fresco e em outros mantidos em glicerina durante 15, 30 e 60 dias. Os testes foram realizados em Máquina Universal de Ensaio. Após o teste mecânico de tração, os corpos de prova foram fixados, e cortes histológicos, corados pelo método de Hematoxilina-Eosina, foram obtidos e analisados. Os resultados da tração do peritônio a fresco bovino, eqüino, suíno e canino, quando analisados os alongamentos em função das cargas aplicadas, mostraram comportamentos heterogêneos, e o ponto de ruptura das membranas foi bastante diferente entre as espécies.
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