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Aspectos morfológicos do funículo espermático de jumentos (Equus asinus -- Linnaeus, 1758) da raça Pêga Texto completo
2001
Patrícia Borelli Noronha | José Pedutti Neto | Vicente Borelli
Aspectos morfológicos do funículo espermático de jumentos (Equus asinus -- Linnaeus, 1758) da raça Pêga Texto completo
2001
Patrícia Borelli Noronha | José Pedutti Neto | Vicente Borelli
Estudando aspectos morfológicos de 38 pares de funículos espermáticos de jumentos da raça Pêga, observamos histologicamente que seus componentes encontram-se envolvidos por delgada cápsula de tecido conjuntivo denso, revestido pelo mesotélio, sob a qual se encontra o músculo cremáster interno, apresentando camadas distintas ou septado por tecido conjuntivo denso. Cápsula funicular e tecido muscular formam inúmeras pregas e algumas expansões, por vezes acompanhadas pelo tecido conjuntivo frouxo intervascular. Envolvendo a artéria e as veias funiculares, identificamos tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas e reticulares, com arteríolas, vênulas, nervos e linfáticos. O segmento da artéria testicular estudado possui trajeto sinuoso, túnica interna formada pelo endotélio e tecido conjuntivo, com destacada lâmina limitante elástica interna. A túnica média é formada por espessa camada de musculatura lisa, sustentada por rica e ordenada rede de fibras reticulares e escassas fibras elásticas, e a túnica externa, constituída por tecido conjuntivo denso, contendo fibras colágenas e elásticas, apresenta continuidade com tecido conjuntivo frouxo intervascular. Veias testiculares que envolvem a artéria testicular para formar o plexo venoso pampiniforme mostram calibre variável, túnica média desenvolvida, constituída por fibras musculares lisas, sustentadas por irregular rede de fibras reticulares e poucas fibras elásticas. Os segmentos das artérias testiculares dos funículos espermáticos possuem como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 71,34 , 108,9 e 41,6 cm à direita e 68,78, 110,4 e 41,6 cm à esquerda, não apresentando diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%. O funículo espermático possui forma cônica, achatado látero-lateralmente, com base assentada sobre a margem epididimária do testículo.
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2001
NORONHA, Patrícia Borelli(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Reprodução Animal) | Pedutti NETO, José(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia) | BORELLI, Vicente(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia)
Estudando aspectos morfológicos de 38 pares de funículos espermáticos de jumentos da raça Pêga, observamos histologicamente que seus componentes encontram-se envolvidos por delgada cápsula de tecido conjuntivo denso, revestido pelo mesotélio, sob a qual se encontra o músculo cremáster interno, apresentando camadas distintas ou septado por tecido conjuntivo denso. Cápsula funicular e tecido muscular formam inúmeras pregas e algumas expansões, por vezes acompanhadas pelo tecido conjuntivo frouxo intervascular. Envolvendo a artéria e as veias funiculares, identificamos tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas e reticulares, com arteríolas, vênulas, nervos e linfáticos. O segmento da artéria testicular estudado possui trajeto sinuoso, túnica interna formada pelo endotélio e tecido conjuntivo, com destacada lâmina limitante elástica interna. A túnica média é formada por espessa camada de musculatura lisa, sustentada por rica e ordenada rede de fibras reticulares e escassas fibras elásticas, e a túnica externa, constituída por tecido conjuntivo denso, contendo fibras colágenas e elásticas, apresenta continuidade com tecido conjuntivo frouxo intervascular. Veias testiculares que envolvem a artéria testicular para formar o plexo venoso pampiniforme mostram calibre variável, túnica média desenvolvida, constituída por fibras musculares lisas, sustentadas por irregular rede de fibras reticulares e poucas fibras elásticas. Os segmentos das artérias testiculares dos funículos espermáticos possuem como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 71,34 , 108,9 e 41,6 cm à direita e 68,78, 110,4 e 41,6 cm à esquerda, não apresentando diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%. O funículo espermático possui forma cônica, achatado látero-lateralmente, com base assentada sobre a margem epididimária do testículo. | We have studied morphologic aspects of 38 pairs of spermatic cord in Pêga donkey, and histologically observed that their components are involved for a slim capsule of dense connective tissue. Bellow this capsule we find internal cremaster muscle that shows distinct layer or arises septate by dense connective tissue invasion. Funicular capsule and muscular tissue form disordered plicae and also some expansions that sometimes are followed for intervascular loose connective tissue. Involving funicular arteries and veins, we identified loose connective tissue with elastic and reticular fibbers, with arteriolae, venulae, nerves and lymphatic. Testicular artery studied has sinuous course, internal tunica formed by endothelium and connective tissue, with outstanding internal elastic limiting lamina. Tunica media shows to be formed for smooth musculature, supported by a rich and orderly net of reticular fibbers and few elastic fibbers, while external tunica, constituted of dense connective tissue, with collagenous and elastic fibbers, has continuity with intervascular loose connective tissue. Testicular veins, involving testicular artery, to form venous pampiniform plexus and show variable caliber, a developed tunica media, constituted of smooth muscular fibbers supported by a irregular net of reticular fibbers and few elastic fibbers. Testicular arteries segments of spermatic cord have mean, maximum and minimum lengths, respectively, of 71.34 cm, 108.9 cm and 41.6 cm at the right, and 68.78 cm, 110.4 cm and 41.6 cm at the left, and do not have statiscally significant differences, at level of 5%. Spermatic cord has a conical shape, latero-laterally flattened, with basis settled over orchis epididymal edge.
Mostrar más [+] Menos [-]Aspectos morfológicos do funículo espermático de jumentos (Equus asinus -- Linnaeus, 1758) da raça Pêga | Morphological aspects study of spermatic cord in Pêga donkey Texto completo
2001
Noronha, Patrícia Borelli | Pedutti Neto, José | Borelli, Vicente
Estudando aspectos morfológicos de 38 pares de funículos espermáticos de jumentos da raça Pêga, observamos histologicamente que seus componentes encontram-se envolvidos por delgada cápsula de tecido conjuntivo denso, revestido pelo mesotélio, sob a qual se encontra o músculo cremáster interno, apresentando camadas distintas ou septado por tecido conjuntivo denso. Cápsula funicular e tecido muscular formam inúmeras pregas e algumas expansões, por vezes acompanhadas pelo tecido conjuntivo frouxo intervascular. Envolvendo a artéria e as veias funiculares, identificamos tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas e reticulares, com arteríolas, vênulas, nervos e linfáticos. O segmento da artéria testicular estudado possui trajeto sinuoso, túnica interna formada pelo endotélio e tecido conjuntivo, com destacada lâmina limitante elástica interna. A túnica média é formada por espessa camada de musculatura lisa, sustentada por rica e ordenada rede de fibras reticulares e escassas fibras elásticas, e a túnica externa, constituída por tecido conjuntivo denso, contendo fibras colágenas e elásticas, apresenta continuidade com tecido conjuntivo frouxo intervascular. Veias testiculares que envolvem a artéria testicular para formar o plexo venoso pampiniforme mostram calibre variável, túnica média desenvolvida, constituída por fibras musculares lisas, sustentadas por irregular rede de fibras reticulares e poucas fibras elásticas. Os segmentos das artérias testiculares dos funículos espermáticos possuem como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 71,34 , 108,9 e 41,6 cm à direita e 68,78, 110,4 e 41,6 cm à esquerda, não apresentando diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%. O funículo espermático possui forma cônica, achatado látero-lateralmente, com base assentada sobre a margem epididimária do testículo. | We have studied morphologic aspects of 38 pairs of spermatic cord in Pêga donkey, and histologically observed that their components are involved for a slim capsule of dense connective tissue. Bellow this capsule we find internal cremaster muscle that shows distinct layer or arises septate by dense connective tissue invasion. Funicular capsule and muscular tissue form disordered plicae and also some expansions that sometimes are followed for intervascular loose connective tissue. Involving funicular arteries and veins, we identified loose connective tissue with elastic and reticular fibbers, with arteriolae, venulae, nerves and lymphatic. Testicular artery studied has sinuous course, internal tunica formed by endothelium and connective tissue, with outstanding internal elastic limiting lamina. Tunica media shows to be formed for smooth musculature, supported by a rich and orderly net of reticular fibbers and few elastic fibbers, while external tunica, constituted of dense connective tissue, with collagenous and elastic fibbers, has continuity with intervascular loose connective tissue. Testicular veins, involving testicular artery, to form venous pampiniform plexus and show variable caliber, a developed tunica media, constituted of smooth muscular fibbers supported by a irregular net of reticular fibbers and few elastic fibbers. Testicular arteries segments of spermatic cord have mean, maximum and minimum lengths, respectively, of 71.34 cm, 108.9 cm and 41.6 cm at the right, and 68.78 cm, 110.4 cm and 41.6 cm at the left, and do not have statiscally significant differences, at level of 5%. Spermatic cord has a conical shape, latero-laterally flattened, with basis settled over orchis epididymal edge.
Mostrar más [+] Menos [-]Estudo morfológico e radiológico sobre a comunicação entre a articulação interfalangeana distal e a bolsa do osso navicular em eqüinos (Equus caballus, L., 1758) Texto completo
2001
Edson Moreira Borges | Julio Carlos Canola | Márcia Rita Fernandes Machado
Estudo morfológico e radiológico sobre a comunicação entre a articulação interfalangeana distal e a bolsa do osso navicular em eqüinos (Equus caballus, L., 1758) Texto completo
2001
Edson Moreira Borges | Julio Carlos Canola | Márcia Rita Fernandes Machado
Objetivou-se neste estudo verificar radiográfica e morfologicamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência, sua forma e identificação das estruturas anatômicas envolvidas no processo. Para tanto, foram utilizados membros torácicos e pélvicos de 16 animais vivos, sendo 8 animais jovens e 8 animais adultos. Contraste iodado era injetado na BN dos membros direitos e na AID dos membros esquerdos. Em seguida, realizavam-se radiografias em projeções látero-medial ou médio-lateral, dorsopalmar ou dorsoplantar, para a constatação de possível comunicação entre as estruturas em questão, que, posteriormente, seriam identificadas por meio da técnica de dissecação. Não foram observadas comunicações entre as estruturas em questão ou qualquer outra na porção distal dos membros, porém, em dois membros torácicos, constataram-se variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, caracterizadas por projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral que na medial.
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2001
BORGES, Edson Moreira(Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária) | CANOLA, Julio Carlos(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias) | MACHADO, Márcia Rita Fernandes(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias)
Objetivou-se neste estudo verificar radiográfica e morfologicamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência, sua forma e identificação das estruturas anatômicas envolvidas no processo. Para tanto, foram utilizados membros torácicos e pélvicos de 16 animais vivos, sendo 8 animais jovens e 8 animais adultos. Contraste iodado era injetado na BN dos membros direitos e na AID dos membros esquerdos. Em seguida, realizavam-se radiografias em projeções látero-medial ou médio-lateral, dorsopalmar ou dorsoplantar, para a constatação de possível comunicação entre as estruturas em questão, que, posteriormente, seriam identificadas por meio da técnica de dissecação. Não foram observadas comunicações entre as estruturas em questão ou qualquer outra na porção distal dos membros, porém, em dois membros torácicos, constataram-se variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, caracterizadas por projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral que na medial. | It was aimed in this study to verify radiographically and morphologically the communication existence between the bursa of the bone navicular (BN) and the distal interphalangeal joint (AID), establishing its frequency, its form and identifying the anatomical structures involved in the process. For so much, thoracic and pelvic members of 16 alive animals were used, being 8 young animals and 8 adult animals. Iodized contrast was injected in BN of the right members and in AID of the left members; soon afterwards it was obtained x-rays in projections lateromedial or middlelateral, dorsopalmar or dorsoplantar, for the verification of possible communication between the structures in subject that, together with the involved places, they would be identified through the dissection technique later. Communications were not observed among the structures in subject, however, in two thoracic members, morphologic variations were verified in the lateral extremities of BN, characterized by projections that extended until the third proximal of the medium phalange, being more pronounced in the lateral face than in the medial.
Mostrar más [+] Menos [-]Estudo morfológico e radiológico sobre a comunicação entre a articulação interfalangeana distal e a bolsa do osso navicular em eqüinos (Equus caballus, L., 1758) | Morphologic and radiological studies on the distal interphalangeal joint and of the navicular bursa in equine (Equus caballus, L., 1758) Texto completo
2001
Borges, Edson Moreira | Canola, Julio Carlos | Machado, Márcia Rita Fernandes
Objetivou-se neste estudo verificar radiográfica e morfologicamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência, sua forma e identificação das estruturas anatômicas envolvidas no processo. Para tanto, foram utilizados membros torácicos e pélvicos de 16 animais vivos, sendo 8 animais jovens e 8 animais adultos. Contraste iodado era injetado na BN dos membros direitos e na AID dos membros esquerdos. Em seguida, realizavam-se radiografias em projeções látero-medial ou médio-lateral, dorsopalmar ou dorsoplantar, para a constatação de possível comunicação entre as estruturas em questão, que, posteriormente, seriam identificadas por meio da técnica de dissecação. Não foram observadas comunicações entre as estruturas em questão ou qualquer outra na porção distal dos membros, porém, em dois membros torácicos, constataram-se variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, caracterizadas por projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral que na medial. | It was aimed in this study to verify radiographically and morphologically the communication existence between the bursa of the bone navicular (BN) and the distal interphalangeal joint (AID), establishing its frequency, its form and identifying the anatomical structures involved in the process. For so much, thoracic and pelvic members of 16 alive animals were used, being 8 young animals and 8 adult animals. Iodized contrast was injected in BN of the right members and in AID of the left members; soon afterwards it was obtained x-rays in projections lateromedial or middlelateral, dorsopalmar or dorsoplantar, for the verification of possible communication between the structures in subject that, together with the involved places, they would be identified through the dissection technique later. Communications were not observed among the structures in subject, however, in two thoracic members, morphologic variations were verified in the lateral extremities of BN, characterized by projections that extended until the third proximal of the medium phalange, being more pronounced in the lateral face than in the medial.
Mostrar más [+] Menos [-]Artérias destinadas ao útero e tuba uterina em gatas (Felis catus) Texto completo
2001
Maria Angélica Miglino | Rosana Marques Silva | Marcia Rita Fernandes Machado
Artérias destinadas ao útero e tuba uterina em gatas (Felis catus) Texto completo
2001
Maria Angélica Miglino | Rosana Marques Silva | Marcia Rita Fernandes Machado
Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. Em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). Em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. Em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica.
Mostrar más [+] Menos [-]Artérias destinadas ao útero e tuba uterina em gatas (Felis catus) | Arteries of the uterus and uterine tube in the female cat (Felis catus) Texto completo
2001
Miglino, Maria Angélica | Silva, Rosana Marques | Machado, Marcia Rita Fernandes
Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. Em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). Em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. Em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica. | We worked with 36 non-defined race female, adults cats, obtained from donations. In 30 of these animals was inject in their arterial vases latex Neoprene 650, red-faced, for the systematical study of the origin and distribution of the arteries leading to the uterus and uterine tube. In 6 of these animals was utilized injection of Vinil Acetat, Spaltholz Diafanization Method and Radiography with contrast, to illustration our lead labor. We observed that the vases that lead to the uterine tube and to the uterus come from the ovaries arteries, uterine arteries and their collateral's (caudal vesical artery and urethral branch). In all observations (100%), the ovaric artery has its origin in the aorta artery and emits one branch in 56.67% of the observations to the uterine tube and in 43.33% of the times to the uterine horn and uterine tube. In all observations (100%), the uterine artery has its origin in the vaginal artery, as a unique vase, and emits 1-4 branches to the uterine cervix, 1-2 branches to the cervix and uterine body, 1-4 branches to the uterine body, 1-19 branches to the uterine horn, 1 branch to the uterine horn and uterine tube and 1 branch to the uterine tube. The caudal vesical artery and the urethral branch helps at irrigation of the cervix and the uterine body, when these ones go to the urethra and bladder, respectively. We're found anastomoses between the branches of the uterine artery and between these and the branches of the ovaric artery.
Mostrar más [+] Menos [-]Artérias destinadas ao útero e tuba uterina em gatas (Felis catus) Texto completo
2001
MIGLINO, Maria Angélica(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia) | SILVA, Rosana Marques(Universidade Paranaense) | MACHADO, Marcia Rita Fernandes(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias)
Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. Em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). Em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. Em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica. | We worked with 36 non-defined race female, adults cats, obtained from donations. In 30 of these animals was inject in their arterial vases latex Neoprene 650, red-faced, for the systematical study of the origin and distribution of the arteries leading to the uterus and uterine tube. In 6 of these animals was utilized injection of Vinil Acetat, Spaltholz Diafanization Method and Radiography with contrast, to illustration our lead labor. We observed that the vases that lead to the uterine tube and to the uterus come from the ovaries arteries, uterine arteries and their collateral's (caudal vesical artery and urethral branch). In all observations (100%), the ovaric artery has its origin in the aorta artery and emits one branch in 56.67% of the observations to the uterine tube and in 43.33% of the times to the uterine horn and uterine tube. In all observations (100%), the uterine artery has its origin in the vaginal artery, as a unique vase, and emits 1-4 branches to the uterine cervix, 1-2 branches to the cervix and uterine body, 1-4 branches to the uterine body, 1-19 branches to the uterine horn, 1 branch to the uterine horn and uterine tube and 1 branch to the uterine tube. The caudal vesical artery and the urethral branch helps at irrigation of the cervix and the uterine body, when these ones go to the urethra and bladder, respectively. We're found anastomoses between the branches of the uterine artery and between these and the branches of the ovaric artery.
Mostrar más [+] Menos [-]Avaliação reprodutiva pós-parto em Tapir (Tapirus terrestris): relato de caso Texto completo
2001
Cláudio Alvarenga de Oliveira | Guilherme de Paula Nogueira | João César Bedran de Castro
Avaliação reprodutiva pós-parto em Tapir (Tapirus terrestris): relato de caso Texto completo
2001
Cláudio Alvarenga de Oliveira | Guilherme de Paula Nogueira | João César Bedran de Castro
O tapir ou anta, descrito como o maior mamífero terrestre brasileiro, pertence à ordem Perissodactila, subordem Hippomorfa, superfamília Tapiroidea e família Tapiridae. Na floresta úmida está envolvido com a dispersão de sementes em função das características do tubo digestivo. O acompanhamento do ciclo estral permite avaliar e compreender a atividade reprodutiva nas espécies animais. Nos animais silvestres, o estresse da contenção pode interferir na própria ciclicidade gonadal, uma das alternativas é o acompanhamento dos hormônios gonadais nas excretas. Buscamos neste trabalho o acompanhamento periódico da atividade gonadal através da quantificação de progesterona no leite. Utilizamos uma fêmea recém-parida no Zoológico de Araçatuba, da qual colhemos leite, esfregaço vaginal e temperatura retal. A progesterona foi quantificada por radioimunoensaio de fase sólida (Coat-a-Count, DPC®) com curva padrão fornecida pela F.A.O. O ensaio mostrou sensibilidade de 1,25 nmol/l com coeficiente de variação intra-ensaio de 15,36%. Durante a fase de lactação, a fêmea não apresentou níveis detectáveis de progesterona por 158 dias (de novembro a abril). O primeiro pico de produção foi de 2,3 nmol/l e apresentou duração de 5 dias. O segundo pico de 3,54 nmol/l teve uma duração de 23 dias. Setenta e quatro dias após o aparecimento da progesterona no leite a lactação cessou. Podemos concluir que a fêmea de tapir apresentou um período de anestro lactacional de aproximadamente 5 meses e voltou a ciclar no outono (abril) sugerindo pouca influência do fotoperíodo. A quantificação da progesterona no leite mostrou-se útil para o acompanhamento do ciclo estral na espécie, porém a variação da citologia vaginal e temperatura retal não apresentaram correlação com os níveis hormonais.
Mostrar más [+] Menos [-]Post partum reproductive assessment in lowland Tapir (Tapirus terrestris): a case report Texto completo
2001
OLIVEIRA, Cláudio Alvarenga de(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Reprodução Animal) | NOGUEIRA, Guilherme de Paula(Universidade Estadual Paulista) | CASTRO, João César Bedran de(Universidade Estadual Paulista)
The lowland tapir is the biggest Brazilian terrestrial mammal, which belongs to the order Perissodactyla, suborder Hippomorpha, superfamily Tapiroidea and a member of the family Tapiridae. At tropical forest the tapir is involved with seed dispersal. The knowledge of this wild animal reproductive cycle is one way to help its preservation. The stress due to restrain of captive or free-ranging wild animal in order to sample collection limits endocrine study once it can be hazard for the estrous cycle. One possibility is to quantify gonadal hormones at the excreta. Progesterone milk levels were studied in a tapir housed at the Araçatuba Zoo, in São Paulo, Brazil. Milk samples, vaginal cytology and rectal temperature were collected during lactation. The progesterone was quantified by radioimmunoassay solid phase (Coat-a-Count, DPC®). The standard was supplied by CENA-FAO and the assay showed sensitivity of 1.25 nmol/L with intra-assay variation of 15.36%. During most of the lactation (November to June) the female showed no detectable levels of progesterone. After 158 days (from November to April) it was detected the first progesterone peak with 2.3 nmol/L that lasted for 5 days. The second progesterone peak of 3.54 nmol/L lasted for 23 days. The lactation ceased 74 days after the first milk progesterone surge. This animal showed a prolonged lactational anestrous period (nearly 5 months) and the return of gonadal cycle by fall suggested no positive photo-period influence. The milk progesterone quantification showed to be useful for reproductive cycle evaluation of this animal, although vaginal cytology and temperature fluctuation had no relationship with hormonal levels. | O tapir ou anta, descrito como o maior mamífero terrestre brasileiro, pertence à ordem Perissodactila, subordem Hippomorfa, superfamília Tapiroidea e família Tapiridae. Na floresta úmida está envolvido com a dispersão de sementes em função das características do tubo digestivo. O acompanhamento do ciclo estral permite avaliar e compreender a atividade reprodutiva nas espécies animais. Nos animais silvestres, o estresse da contenção pode interferir na própria ciclicidade gonadal, uma das alternativas é o acompanhamento dos hormônios gonadais nas excretas. Buscamos neste trabalho o acompanhamento periódico da atividade gonadal através da quantificação de progesterona no leite. Utilizamos uma fêmea recém-parida no Zoológico de Araçatuba, da qual colhemos leite, esfregaço vaginal e temperatura retal. A progesterona foi quantificada por radioimunoensaio de fase sólida (Coat-a-Count, DPC®) com curva padrão fornecida pela F.A.O. O ensaio mostrou sensibilidade de 1,25 nmol/l com coeficiente de variação intra-ensaio de 15,36%. Durante a fase de lactação, a fêmea não apresentou níveis detectáveis de progesterona por 158 dias (de novembro a abril). O primeiro pico de produção foi de 2,3 nmol/l e apresentou duração de 5 dias. O segundo pico de 3,54 nmol/l teve uma duração de 23 dias. Setenta e quatro dias após o aparecimento da progesterona no leite a lactação cessou. Podemos concluir que a fêmea de tapir apresentou um período de anestro lactacional de aproximadamente 5 meses e voltou a ciclar no outono (abril) sugerindo pouca influência do fotoperíodo. A quantificação da progesterona no leite mostrou-se útil para o acompanhamento do ciclo estral na espécie, porém a variação da citologia vaginal e temperatura retal não apresentaram correlação com os níveis hormonais.
Mostrar más [+] Menos [-]Avaliação reprodutiva pós-parto em Tapir (Tapirus terrestris): relato de caso | Post partum reproductive assessment in lowland Tapir (Tapirus terrestris): a case report Texto completo
2001
Oliveira, Cláudio Alvarenga de | Nogueira, Guilherme de Paula | Castro, João César Bedran de
O tapir ou anta, descrito como o maior mamífero terrestre brasileiro, pertence à ordem Perissodactila, subordem Hippomorfa, superfamília Tapiroidea e família Tapiridae. Na floresta úmida está envolvido com a dispersão de sementes em função das características do tubo digestivo. O acompanhamento do ciclo estral permite avaliar e compreender a atividade reprodutiva nas espécies animais. Nos animais silvestres, o estresse da contenção pode interferir na própria ciclicidade gonadal, uma das alternativas é o acompanhamento dos hormônios gonadais nas excretas. Buscamos neste trabalho o acompanhamento periódico da atividade gonadal através da quantificação de progesterona no leite. Utilizamos uma fêmea recém-parida no Zoológico de Araçatuba, da qual colhemos leite, esfregaço vaginal e temperatura retal. A progesterona foi quantificada por radioimunoensaio de fase sólida (Coat-a-Count, DPC®) com curva padrão fornecida pela F.A.O. O ensaio mostrou sensibilidade de 1,25 nmol/l com coeficiente de variação intra-ensaio de 15,36%. Durante a fase de lactação, a fêmea não apresentou níveis detectáveis de progesterona por 158 dias (de novembro a abril). O primeiro pico de produção foi de 2,3 nmol/l e apresentou duração de 5 dias. O segundo pico de 3,54 nmol/l teve uma duração de 23 dias. Setenta e quatro dias após o aparecimento da progesterona no leite a lactação cessou. Podemos concluir que a fêmea de tapir apresentou um período de anestro lactacional de aproximadamente 5 meses e voltou a ciclar no outono (abril) sugerindo pouca influência do fotoperíodo. A quantificação da progesterona no leite mostrou-se útil para o acompanhamento do ciclo estral na espécie, porém a variação da citologia vaginal e temperatura retal não apresentaram correlação com os níveis hormonais. | The lowland tapir is the biggest Brazilian terrestrial mammal, which belongs to the order Perissodactyla, suborder Hippomorpha, superfamily Tapiroidea and a member of the family Tapiridae. At tropical forest the tapir is involved with seed dispersal. The knowledge of this wild animal reproductive cycle is one way to help its preservation. The stress due to restrain of captive or free-ranging wild animal in order to sample collection limits endocrine study once it can be hazard for the estrous cycle. One possibility is to quantify gonadal hormones at the excreta. Progesterone milk levels were studied in a tapir housed at the Araçatuba Zoo, in São Paulo, Brazil. Milk samples, vaginal cytology and rectal temperature were collected during lactation. The progesterone was quantified by radioimmunoassay solid phase (Coat-a-Count, DPC®). The standard was supplied by CENA-FAO and the assay showed sensitivity of 1.25 nmol/L with intra-assay variation of 15.36%. During most of the lactation (November to June) the female showed no detectable levels of progesterone. After 158 days (from November to April) it was detected the first progesterone peak with 2.3 nmol/L that lasted for 5 days. The second progesterone peak of 3.54 nmol/L lasted for 23 days. The lactation ceased 74 days after the first milk progesterone surge. This animal showed a prolonged lactational anestrous period (nearly 5 months) and the return of gonadal cycle by fall suggested no positive photo-period influence. The milk progesterone quantification showed to be useful for reproductive cycle evaluation of this animal, although vaginal cytology and temperature fluctuation had no relationship with hormonal levels.
Mostrar más [+] Menos [-]Segmentação anátomo-cirúrgica arterial dos pulmões de gato (Felis catus domesticus, L., 1758) Texto completo
2001
Fabrício Singaretti Oliveira | Edson Moreira Borges | Márcia Rita Fernandes Machado | Júlio Carlos Canola | Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro
Segmentação anátomo-cirúrgica arterial dos pulmões de gato (Felis catus domesticus, L., 1758) Texto completo
2001
Fabrício Singaretti Oliveira | Edson Moreira Borges | Márcia Rita Fernandes Machado | Júlio Carlos Canola | Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro
O objetivo desta pesquisa foi estabelecer os segmentos anátomo-cirúrgicos arteriais, através da lobação e ramificação intralobar arterial, em pulmões de gato. Após a dissecção de vinte pulmões, notou-se que a artéria pulmonar direita geralmente emite um ramo para o lobo cranial e um ramo para o lobo médio, sendo originados juntos em um tronco. Um grande ramo irriga o lobo caudal na maioria dos casos. Dois ramos com origem comum no ramo arterial do lobo caudal irrigam o lobo acessório. A artéria pulmonar esquerda origina um tronco que, na maioria dos casos, emite um ramo para a porção cranial e um ramo para a porção caudal do lobo cranial esquerdo. Pode-se concluir que o pulmão direito é formado por quatro e o esquerdo por dois lobos, ocorrendo variações na ramificação arterial pulmonar.
Mostrar más [+] Menos [-]Anatomicosurgical arterial segmentation of the cat lungs (Felis catus domesticus, L., 1758) Texto completo
2001
OLIVEIRA, Fabrício Singaretti(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias) | BORGES, Edson Moreira(Universidade de Brasília) | MACHADO, Márcia Rita Fernandes(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal) | CANOLA, Júlio Carlos(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária) | RIBEIRO, Antonio Augusto Coppi Maciel(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária)
The aim of this research was to establish the anatomicosurgical segments through lobation and arterial intralobar branching in cats lungs. After dissection of twenty lungs, it was noted that the right pulmonary artery, usually, emits a branch to the cranial lobe and a branch to the middle lobe, arising together from a trunk. A large branch irrigates the caudal lobe in most of the cases. Two branches arising in common origin from the caudal lobe branch irrigate the accessory lobe. The left pulmonary artery originates a trunk that, in most of the cases, emits a branch to the cranial and a branch to the caudal part of the left cranial lobe. It can be concluded that the right lung is formed by four and the left by two lobes, and variations occur in the pulmonary arterial branching. | O objetivo desta pesquisa foi estabelecer os segmentos anátomo-cirúrgicos arteriais, através da lobação e ramificação intralobar arterial, em pulmões de gato. Após a dissecção de vinte pulmões, notou-se que a artéria pulmonar direita geralmente emite um ramo para o lobo cranial e um ramo para o lobo médio, sendo originados juntos em um tronco. Um grande ramo irriga o lobo caudal na maioria dos casos. Dois ramos com origem comum no ramo arterial do lobo caudal irrigam o lobo acessório. A artéria pulmonar esquerda origina um tronco que, na maioria dos casos, emite um ramo para a porção cranial e um ramo para a porção caudal do lobo cranial esquerdo. Pode-se concluir que o pulmão direito é formado por quatro e o esquerdo por dois lobos, ocorrendo variações na ramificação arterial pulmonar.
Mostrar más [+] Menos [-]Segmentação anátomo-cirúrgica arterial dos pulmões de gato (Felis catus domesticus, L., 1758) | Anatomicosurgical arterial segmentation of the cat lungs (Felis catus domesticus, L., 1758) Texto completo
2001
Oliveira, Fabrício Singaretti | Borges, Edson Moreira | Machado, Márcia Rita Fernandes | Canola, Júlio Carlos | Ribeiro, Antonio Augusto Coppi Maciel
O objetivo desta pesquisa foi estabelecer os segmentos anátomo-cirúrgicos arteriais, através da lobação e ramificação intralobar arterial, em pulmões de gato. Após a dissecção de vinte pulmões, notou-se que a artéria pulmonar direita geralmente emite um ramo para o lobo cranial e um ramo para o lobo médio, sendo originados juntos em um tronco. Um grande ramo irriga o lobo caudal na maioria dos casos. Dois ramos com origem comum no ramo arterial do lobo caudal irrigam o lobo acessório. A artéria pulmonar esquerda origina um tronco que, na maioria dos casos, emite um ramo para a porção cranial e um ramo para a porção caudal do lobo cranial esquerdo. Pode-se concluir que o pulmão direito é formado por quatro e o esquerdo por dois lobos, ocorrendo variações na ramificação arterial pulmonar. | The aim of this research was to establish the anatomicosurgical segments through lobation and arterial intralobar branching in cats lungs. After dissection of twenty lungs, it was noted that the right pulmonary artery, usually, emits a branch to the cranial lobe and a branch to the middle lobe, arising together from a trunk. A large branch irrigates the caudal lobe in most of the cases. Two branches arising in common origin from the caudal lobe branch irrigate the accessory lobe. The left pulmonary artery originates a trunk that, in most of the cases, emits a branch to the cranial and a branch to the caudal part of the left cranial lobe. It can be concluded that the right lung is formed by four and the left by two lobes, and variations occur in the pulmonary arterial branching.
Mostrar más [+] Menos [-]Prevalência de toxoplasmose em gatos dos Estados de São Paulo e Paraná Texto completo
2001
Hélio Langoni | Aristeu Vieira da Silva | Kenio de Gouvea Cabral | Eva Laurice Pereira Cunha | André Antonio Cutolo
Prevalência de toxoplasmose em gatos dos Estados de São Paulo e Paraná Texto completo
2001
Hélio Langoni | Aristeu Vieira da Silva | Kenio de Gouvea Cabral | Eva Laurice Pereira Cunha | André Antonio Cutolo
Foram avaliados pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para detecção de anticorpos-IgG anti-Toxoplasma, soros de 191 gatos de 3 diferentes municípios do Estado de São Paulo e um município do Estado do Paraná, enviados ao Serviço de Diagnóstico de Zoonoses, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu. Destes animais, 56 (29,3%) possuíam raça definida e 135 (70,7%) sem raça definida (SRD), sendo 88 (46,1%) fêmeas e 103 (53,9%) machos, com idades variando de dois meses a dezoito anos. Obtiveram-se 37 (19,4%) animais reagentes à RIFI, com títulos de 1/16 (n = 10;27,0%), 1/64 (n = 18;48,6%) e 1/256 (n = 9;24,3%). Não houve associação significativa entre sexo, raça, procedência ou idade (p >; 0,05), entretanto, a taxa de infecção foi maior em animais mais velhos, com 13,2% dos animais entre dois meses e três anos de idade, 23,5% entre três e seis anos, 17,6% entre seis e nove anos, 25% entre nove e doze anos, 20% entre doze e quinze anos e 50% entre quinze e dezoito anos de idade.
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2001
LANGONI, Hélio(UNESP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública) | SILVA, Aristeu Vieira da(UNESP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública) | CABRAL, Kenio de Gouvea(UNESP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública) | CUNHA, Eva Laurice Pereira(UNESP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública) | CUTOLO, André Antonio(UNESP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública)
Foram avaliados pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para detecção de anticorpos-IgG anti-Toxoplasma, soros de 191 gatos de 3 diferentes municípios do Estado de São Paulo e um município do Estado do Paraná, enviados ao Serviço de Diagnóstico de Zoonoses, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu. Destes animais, 56 (29,3%) possuíam raça definida e 135 (70,7%) sem raça definida (SRD), sendo 88 (46,1%) fêmeas e 103 (53,9%) machos, com idades variando de dois meses a dezoito anos. Obtiveram-se 37 (19,4%) animais reagentes à RIFI, com títulos de 1/16 (n = 10;27,0%), 1/64 (n = 18;48,6%) e 1/256 (n = 9;24,3%). Não houve associação significativa entre sexo, raça, procedência ou idade (p > 0,05), entretanto, a taxa de infecção foi maior em animais mais velhos, com 13,2% dos animais entre dois meses e três anos de idade, 23,5% entre três e seis anos, 17,6% entre seis e nove anos, 25% entre nove e doze anos, 20% entre doze e quinze anos e 50% entre quinze e dezoito anos de idade. | Serum samples of 191 cats from 3 cities of São Paulo State and 1 of Paraná State were tested by indirect immunofluorescent assay (IFAT) for anti-toxoplasma IgG antibodies. Of the total, 56 (29.3%) were pure breed cats and 135 (70.7%) were mongrel cats, 88 (46.1%) and 103 (53.9%) were females and males, respectively, with ages ranging from two months to eighteen years. 37 (19.4%) samples reacted positively to IFAT, with 1/16 (n=10; 27.0%), 1/64 (n=18; 48.6%) and 1/256 (n=9; 24.3%) titres. No significant correlation was observed between sex, breed, origin or age (p > 0.05), however the infection rate was higher in old animals, with 13.2% in animals between two months and three years old, 23.5% between three and six years old, 17.6% between six and nine years old, 25% between nine and 12 years old, 20% between 12 and 15 years old and 50% between 15 and 18 years old.
Mostrar más [+] Menos [-]Prevalência de toxoplasmose em gatos dos Estados de São Paulo e Paraná | Prevalence of toxoplasmosis in cats from São Paulo and Paraná States Texto completo
2001
Langoni, Hélio | Silva, Aristeu Vieira da | Cabral, Kenio de Gouvea | Cunha, Eva Laurice Pereira | Cutolo, André Antonio
Foram avaliados pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para detecção de anticorpos-IgG anti-Toxoplasma, soros de 191 gatos de 3 diferentes municípios do Estado de São Paulo e um município do Estado do Paraná, enviados ao Serviço de Diagnóstico de Zoonoses, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu. Destes animais, 56 (29,3%) possuíam raça definida e 135 (70,7%) sem raça definida (SRD), sendo 88 (46,1%) fêmeas e 103 (53,9%) machos, com idades variando de dois meses a dezoito anos. Obtiveram-se 37 (19,4%) animais reagentes à RIFI, com títulos de 1/16 (n = 10;27,0%), 1/64 (n = 18;48,6%) e 1/256 (n = 9;24,3%). Não houve associação significativa entre sexo, raça, procedência ou idade (p >; 0,05), entretanto, a taxa de infecção foi maior em animais mais velhos, com 13,2% dos animais entre dois meses e três anos de idade, 23,5% entre três e seis anos, 17,6% entre seis e nove anos, 25% entre nove e doze anos, 20% entre doze e quinze anos e 50% entre quinze e dezoito anos de idade. | Serum samples of 191 cats from 3 cities of São Paulo State and 1 of Paraná State were tested by indirect immunofluorescent assay (IFAT) for anti-toxoplasma IgG antibodies. Of the total, 56 (29.3%) were pure breed cats and 135 (70.7%) were mongrel cats, 88 (46.1%) and 103 (53.9%) were females and males, respectively, with ages ranging from two months to eighteen years. 37 (19.4%) samples reacted positively to IFAT, with 1/16 (n=10; 27.0%), 1/64 (n=18; 48.6%) and 1/256 (n=9; 24.3%) titres. No significant correlation was observed between sex, breed, origin or age (p >; 0.05), however the infection rate was higher in old animals, with 13.2% in animals between two months and three years old, 23.5% between three and six years old, 17.6% between six and nine years old, 25% between nine and 12 years old, 20% between 12 and 15 years old and 50% between 15 and 18 years old.
Mostrar más [+] Menos [-]Sobre a morfologia dos dúctulos eferentes epididimários no cão (Canis familiaris, L.) Texto completo
2001
Bruno Cesar Schimming | Mara Alice Fernandes de Abreu
Sobre a morfologia dos dúctulos eferentes epididimários no cão (Canis familiaris, L.) Texto completo
2001
Bruno Cesar Schimming | Mara Alice Fernandes de Abreu
A estrutura dos dúctulos eferentes no epidídimo do cão foi estudada através de microscopia óptica. Os dúctulos eferentes conectam a rede testicular com o segmento inicial do epidídimo. Os eferentes epididimários são revestidos por epitélio baixo do tipo cúbico ou cilíndrico simples, constituído por dois tipos celulares: células ciliadas e não-ciliadas. As características morfológicas dos eferentes são discutidas.
Mostrar más [+] Menos [-]Sobre a morfologia dos dúctulos eferentes epididimários no cão (Canis familiaris, L.) | On the morphology of the ductuli efferentes in the dog (Canis familiaris, L.) Texto completo
2001
Schimming, Bruno Cesar | Abreu, Mara Alice Fernandes de
A estrutura dos dúctulos eferentes no epidídimo do cão foi estudada através de microscopia óptica. Os dúctulos eferentes conectam a rede testicular com o segmento inicial do epidídimo. Os eferentes epididimários são revestidos por epitélio baixo do tipo cúbico ou cilíndrico simples, constituído por dois tipos celulares: células ciliadas e não-ciliadas. As características morfológicas dos eferentes são discutidas. | The structure of the ductuli efferentes in the epididymis of the dog were studied by light microscopy. The efferent ductules connect the rete testis and the initial segment of the epididymis. Their epididymal segment is lined by a low simple cuboidal or columnar epithelium, which show basically nonciliated and ciliated cells. The morphological characteristics of ductuli efferentes are discussed in this report.
Mostrar más [+] Menos [-]Sobre a morfologia dos dúctulos eferentes epididimários no cão (Canis familiaris, L.) Texto completo
2001
SCHIMMING, Bruno Cesar(Universidade de Marília Faculdade de Ciências da Saúde Laboratório de Anatomia) | ABREU, Mara Alice Fernandes de(UNESP Faculdade de Ciências Departamento de Ciências Biológicas)
A estrutura dos dúctulos eferentes no epidídimo do cão foi estudada através de microscopia óptica. Os dúctulos eferentes conectam a rede testicular com o segmento inicial do epidídimo. Os eferentes epididimários são revestidos por epitélio baixo do tipo cúbico ou cilíndrico simples, constituído por dois tipos celulares: células ciliadas e não-ciliadas. As características morfológicas dos eferentes são discutidas. | The structure of the ductuli efferentes in the epididymis of the dog were studied by light microscopy. The efferent ductules connect the rete testis and the initial segment of the epididymis. Their epididymal segment is lined by a low simple cuboidal or columnar epithelium, which show basically nonciliated and ciliated cells. The morphological characteristics of ductuli efferentes are discussed in this report.
Mostrar más [+] Menos [-]Morphological aspects study of spermatic cord in Pêga donkey | Aspectos morfológicos do funículo espermático de jumentos (Equus asinus -- Linnaeus, 1758) da raça Pêga Texto completo
2001
Patrícia Borelli Noronha | José Pedutti Neto | Vicente Borelli
We have studied morphologic aspects of 38 pairs of spermatic cord in Pêga donkey, and histologically observed that their components are involved for a slim capsule of dense connective tissue. Bellow this capsule we find internal cremaster muscle that shows distinct layer or arises septate by dense connective tissue invasion. Funicular capsule and muscular tissue form disordered plicae and also some expansions that sometimes are followed for intervascular loose connective tissue. Involving funicular arteries and veins, we identified loose connective tissue with elastic and reticular fibbers, with arteriolae, venulae, nerves and lymphatic. Testicular artery studied has sinuous course, internal tunica formed by endothelium and connective tissue, with outstanding internal elastic limiting lamina. Tunica media shows to be formed for smooth musculature, supported by a rich and orderly net of reticular fibbers and few elastic fibbers, while external tunica, constituted of dense connective tissue, with collagenous and elastic fibbers, has continuity with intervascular loose connective tissue. Testicular veins, involving testicular artery, to form venous pampiniform plexus and show variable caliber, a developed tunica media, constituted of smooth muscular fibbers supported by a irregular net of reticular fibbers and few elastic fibbers. Testicular arteries segments of spermatic cord have mean, maximum and minimum lengths, respectively, of 71.34 cm, 108.9 cm and 41.6 cm at the right, and 68.78 cm, 110.4 cm and 41.6 cm at the left, and do not have statiscally significant differences, at level of 5%. Spermatic cord has a conical shape, latero-laterally flattened, with basis settled over orchis epididymal edge. | Estudando aspectos morfológicos de 38 pares de funículos espermáticos de jumentos da raça Pêga, observamos histologicamente que seus componentes encontram-se envolvidos por delgada cápsula de tecido conjuntivo denso, revestido pelo mesotélio, sob a qual se encontra o músculo cremáster interno, apresentando camadas distintas ou septado por tecido conjuntivo denso. Cápsula funicular e tecido muscular formam inúmeras pregas e algumas expansões, por vezes acompanhadas pelo tecido conjuntivo frouxo intervascular. Envolvendo a artéria e as veias funiculares, identificamos tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas e reticulares, com arteríolas, vênulas, nervos e linfáticos. O segmento da artéria testicular estudado possui trajeto sinuoso, túnica interna formada pelo endotélio e tecido conjuntivo, com destacada lâmina limitante elástica interna. A túnica média é formada por espessa camada de musculatura lisa, sustentada por rica e ordenada rede de fibras reticulares e escassas fibras elásticas, e a túnica externa, constituída por tecido conjuntivo denso, contendo fibras colágenas e elásticas, apresenta continuidade com tecido conjuntivo frouxo intervascular. Veias testiculares que envolvem a artéria testicular para formar o plexo venoso pampiniforme mostram calibre variável, túnica média desenvolvida, constituída por fibras musculares lisas, sustentadas por irregular rede de fibras reticulares e poucas fibras elásticas. Os segmentos das artérias testiculares dos funículos espermáticos possuem como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 71,34 , 108,9 e 41,6 cm à direita e 68,78, 110,4 e 41,6 cm à esquerda, não apresentando diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%. O funículo espermático possui forma cônica, achatado látero-lateralmente, com base assentada sobre a margem epididimária do testículo.
Mostrar más [+] Menos [-]Are there relationships between the luteal size, luteal morphoechogenicity by ultrasound and plasmatical progesterone concentrations in recipient mares? | Existem relações entre tamanho e morfoecogenicidade do corpo lúteo detectados pelo ultra-som e os teores de progesterona plasmática em receptoras de embriões eqüinos? Texto completo
2001
Rubens Paes de Arruda | José Antonio Visintin | João Junqueira Fleury | Alexandre Rossetto Garcia | Ed Hoffmann Madureira | Eneiva Carla Carvalho Celeghini | José Rodrigues Neves Neto
Corpus luteum (CL) synthesizes progesterone (P4), which has a major function in maintenance of pregnancy in equine females and also enables the application of biotechnologies of reproduction. Considering the importance of the CL and its anatomical and physiological features to achieve normal pregnancy, our aims were to determine the size and morphoechogenicity (ME), as well as plasma P4 concentrations of corpus luteum from recipient mares for nine days after ovulation (D0). Therefore, 57 recipient mares were examined daily by transrectal ultrasonography (US) from early signals of estrus to D9. CLs were measured and their ME classified according to a 1 to 6 scale (1=anechogenic; 6=hiperechogenic). Blood samples were collected daily and progesterone concentrations assessed by radioimmunoassay. Pregnancies were checked by US 13 and 25 days after ovulation. Corpus luteum echogenicity had a tendency to increase from D0 to D9. Progesterone concentrations were < 2,16 ng/ml until D3, but there was a significant elevation from D4 to D9 (3,41 to 4,33 ng/ml). There were no differences in CL size, except between D2 (31,54 mm) and D8 (25,95 mm); p < 0,05). Thus, an increase in mean luteal ME is accompanied by an increase in plasmatic P4 concentration, but this event seems independent of luteal size. There were no differences between ME, size and P4 levels from D0 to D9 in recipient mares that became pregnant or not after embryo transfer. | O corpo lúteo (CL) é a glândula produtora de progesterona (P4), hormônio cuja secreção contínua é essencial para o início e a manutenção da gestação em fêmeas eqüinas, e, conseqüentemente, para a aplicabilidade de inúmeras biotécnicas de reprodução. Considerando-se a importância do CL para a manutenção de uma gestação normal e suas características anatomofisiológicas, objetivou-se determinar por ultra-sonografia (US) o tamanho e a morfoecogenicidade (ME) do CL em receptoras de embriões eqüinos desde a ovulação (D0) até nove dias após (D9), bem como os níveis plasmáticos de P4 produzida no mesmo período. Para tanto, 57 éguas receptoras de um programa de transferência de embriões foram examinadas diariamente por US transretal desde a primeira detecção dos sinais de estro até o D9. A cada exame, os CL foram mensurados e sua ME registrada segundo escore de 1 a 6 (1=anecóico; 6=hiperecóico). Amostras de sangue foram colhidas diariamente e a P4 dosada por radioimunoensaio. O diagnóstico de gestação foi realizado por US aos 13 e 25 dias após a ovulação. Houve uma tendência de os corpos lúteos apresentarem ME crescente (de 1 a 5) desde o dia da ovulação até o D9. Os níveis de P4 foram < 2,16 ng/ml até o D3, com conseqüente elevação e manutenção em níveis de diestro entre D4 e D9 (3,41 a 4,33 ng/ml). O tamanho luteínico não diferiu, com exceção das médias extremas durante o período (D2 = 31,54 mm versus D8 = 25,95mm; p < 0,05). Assim, o aumento da ME média dos CLs avaliados por US é acompanhado por aumento na concentração plasmática de P4 em receptoras de embriões, mas este evento parece não ser dependente do tamanho da glândula luteínica. Não existe diferença na ME, no tamanho dos corpos lúteos, nem nos níveis de P4 circulante do D0 ao D9 em receptoras de embriões eqüinos que se tornaram gestantes ou não após a transferência de embriões.
Mostrar más [+] Menos [-]Cutaneous metastasis of osteosarcoma in a dog: case report | Metástase cutânea de osteossarcoma em um cão: relato de caso Texto completo
2001
Fabiano Séllos Costa | Raimundo Alberto Tostes | Marconi Rodrigues de Farias | Renato Linhares Sampaio | Jayme Augusto Perez
This article relates a case of a three-year-old male Rottweiler dog, with diagnostic of fibroblastic osteosarcoma on left femur distal third, associated with cutaneous metastasis. It's detached the rare occurrence of this found in dog, being an aggravating factor for the prognostic of this disease. | Relata-se neste trabalho o caso de um cão Rottweiler, macho, de três anos de idade, com diagnóstico de osteossarcoma fibroblástico em terço distal de fêmur esquerdo, associado a metástase cutânea. Ressalta-se a insólita ocorrência deste achado em cães, sendo este um fator agravante para o prognóstico desta enfermidade.
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