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Avaliação hematológica e dosagem bioquímica de ALT, AST e creatinina em elefante-marinho-do-sul, Mirounga leonina (linnaeus, 1758), encontrado no litoral de Salvador, Bahia Texto completo
2006
Bruno Lopes Bastos | Bruno Lopes Gerson de Oliveira Norberto | Rodrigo Maia-Nogueira | José Eugênio Guimarães
O Centro de Resgate de Mamíferos Aquáticos (CRMA) tem trabalhado desde 1999 com o resgate e a reabilitação de cetáceos e pinípedes em situação de encalhe no litoral do Estado da Bahia. O presente trabalho objetiva apresentar e avaliar os resultados de hemogramas e dosagens séricas de alanina aminotranferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e creatinina realizados em um exemplar de elefante-marinho-do-sul, Mirounga leonina (LINNAEUS, 1758), encontrado no dia 11 de fevereiro de 2002 na praia da Barra, litoral de Salvador, BA. Tratava-se de um filhote macho, com 137cm de comprimento e peso aproximado de 49kg, com estado nutricional debilitado, um ferimento no lado direito na altura da escápula. O exemplar permaneceu em acompanhamento clínico por 56 dias, sendo vermifugado com Febendazole, o ferimento suturado e tratado com álcool iodado, Nitrofurazona solução e Tartarato de Ketanserina, simultaneamente com Enrofloxacina 10%, Potenay®, Complexo B e Benerva®. No dia 16 seguinte apresentou um quadro de conjuntivite unilateral direita, sendo tratado até o final de sua estadia com pomada oftálmica à base de Cloridrato de Cloranfenicol. Durante este período colheu-se um total de seis amostras de sangue, sendo três para a realização de hemograma e as demais para dosagem de ALT, AST e creatinina. De acordo com os resultados dos eritrogramas o filhote desenvolveu um quadro de anemia, classificada como microcítica e normocrômica. Com relação aos leucogramas, destacou-se linfopenia, eosinopenia e monocitopenia, possivelmente influenciado pelas condições de estresse e o manejo. Constatou-se nos exames bioquímicos valores diminuídos para a AST e creatinina, porém não representando a existência de um quadro patológico de significância clínica.
Mostrar más [+] Menos [-]Protozoários intestinais em primatas não-humanos apreendidos Texto completo
2006
Paulo Roberto de Carvalho Filho | Sergian Vianna Cardozo | Carlos Torres Ribeiro | Simoni Machado de Medeiros | Carlos Wilson Gomes Lopes
O objetivo deste estudo foi identificar protozoários intestinais em amostras fecais de primatas neotropicais não-humanos, comercializados ilegalmente, apreendidos por autoridades governamentais, e enviados para um centro de triagem de animais silvestres no município de Seropédica, Estado do Rio de Janeiro, sob a administração do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais. Fezes de micos-saguí (cruzamento entre Callithrix jacchus e C. penicillata) e bugios marrons (Alouatta fusca) foram coletados e submetidos à técnica de centrifugo-sedimentação de Ritchie. Esfregaços foram confeccionados com o sedimento e submetidos à coloração pelas técnicas da safranina-azul de metileno e Tricrômio modificada de Wheatley. Três (100%) amostras fecais de bugios marrons e oito (88,9%) de micos-saguí foram positivos para oocistos de Cryptosporidium. Formas de Blastocystis homonis-simile foram observadas em todas as amostras de bugios marrons e em 66,7% (6/9) de micos-saguí. Primatas neotropicais não-humanos como os micos-saguí originados do cruzamento de espécies de Callithrix e a espécie A. fusca podem abrigar formas similarmente identificadas como organismos com potencial zoonótico. O contato estrito entre macacos e humano pode representar riscos para ambos por transmissão mútua de patógenos. Não está esclarecida se as espécies de macacos estudadas no presente trabalho são também infectadas com estes parasitos em ambiente natural ou adquirem estes quando submetidos ao contato humano. Estresse é também um fator que merece atenção para os animais submetidos à captura, apreensão e transporte para o centro de triagem de animais silvestres.
Mostrar más [+] Menos [-]Avaliação das características seminais de macacos pregos (Cebus apella) mantidos em cativeiro, antes e após vasectomia bilateral Texto completo
2006
Regina Celia Rodrigues da Paz | Rodrigo Hidalgo Friciello Teixeira | Marcelo Alcindo de Barros Vaz Guimarães
Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da vasectomia bilateral nas características seminais de macacos pregos (Cebus apella) mantidos em cativeiro. Foram utilizados seis animais da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Sêmen foi colhido por eletroejaculação, após anestesia geral dos animais. A primeira colheita foi realizada 15 dias antes da vasectomia e as colheitas posteriores foram realizadas com intervalo de 30 dias até o momento da eliminação completa de espermatozóides do líquido seminal. Imediatamente após a ejaculação, o sêmen foi avaliado quanto suas características físicas, iniciando-se pelo volume (ml) da fração líquida e medição do pH. Posteriormente foram avaliados motilidade (%) e vigor espermático (0-5). Uma fração do sêmen foi diluída em formol salina 10%, para posterior avaliação da concentração espermática (cel/ml) e das características morfológicas (%). A integridade do acrossoma foi avaliada apenas na primeira colheita e a concentração espermática foi avaliada em apenas quatro animais na colheita antes da vasectomia devido ao fato de não haver quantidade suficiente de sêmen. Na primeira colheita após a vasectomia, todos os animais apresentaram espermatozóides com motilidade e vigor iguais a zero. No entanto, a concentração espermática pode ser avaliada até a segunda colheita pós-vasectomia, apresentando as Médias/EP 2.8±1.3 x 10(6)/ml antes da vasectomia e 4.7±1.6 e 0.8±0.7 x 10(6)/ml, após a vasectomia, respectivamente. Apenas na terceira colheita a média da concentração espermática foi igual a zero. Os resultados sugerem que machos vasectomizados devam voltar ao grupo, sem risco de fecundação acidental, após três meses da realização da vasectomia.
Mostrar más [+] Menos [-]Influência da adição de fontes marinhas de carotenóides à dieta de galinhas poedeiras na pigmentação da gema do ovo Texto completo
2006
Paulo Reis de Carvalho | Maria Carolina Gonçalves Pita | Eduardo Piber-Neto | Regina Mieko Sakata Mirandola | Cássio Xavier de Mendonça-Júnior
A presente pesquisa foi realizada a fim de estudar os efeitos da suplementação de duas fontes marinhas de carotenóides em concentrações crescentes na dieta sobre a pigmentação da gema de ovos de galinhas poedeiras. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e utilizou 288 galinhas poedeiras com 32 semanas de idade distribuídas em 12 tratamentos, sendo cada unidade experimental constituída de 3 repetições de 8 aves. As concentrações empregadas de óleo de salmão (Salmo salar) foram de 0,80%; 1,20%; 1,60%; 2,00%; e 2,40% e de alga marinha (Schizochytrium sp) de 0,50%; 0,75%; 1,00%; 1,25%; 1,50%; e 1,75%. A dieta basal foi isocalórica e isoprotéica e constituída à base de milho e soja. Quanto à pigmentação da gema, os valores dos equivalentes em ²-caroteno obtidos para as aves que receberam óleo de salmão na dieta variaram significativamente (P<0,05) de 27,04 µg/g a 45,96 µg/g de gema, respectivamente, para 0,80% e 2,40% deste óleo. Para as aves alimentadas com alga, as médias oscilaram de 33,04 µg/g a 72,66 µg/g gema para as dietas apresentando, respectivamente, de 0,50% a 1,75% de alga. O escore visual (leque colorimétrico Roche) das gemas mostrou diferenças significativas (P<0,05) entre as médias dos tratamentos que oscilaram de 4,75 (0,80% de óleo de salmão) a 8,17 (2,40% do mesmo óleo). Para as dietas enriquecidas com alga os valores observados foram de 5,92 a 11,58, respectivamente, para percentuais de 0,50% e 1,75% desta fonte alimentar. O parâmetro de qualidade do albúmen, medido em unidades Haugh, mostrou diferenças significativas (P<0,05) para as médias dos tratamentos em relação ao grupo controle. Os coeficientes de correlação e de determinação observados entre os percentuais de óleo de salmão ou de alga na dieta e os teores de equivalentes ²-caroteno na gema (µg/g) evidenciaram a existência de linearidade significativa (P<0,05) entre estas variáveis.
Mostrar más [+] Menos [-]Periostite metacarpiana dorsal: incidência e fatores pré-disponentes Texto completo
2006
Flávio Gomes de Oliveira | Karin Erica Brass | Flávio Desessards De La Corte | José Henrique Souza da Silva | Carlos Antonio Mondino Silva
Quarenta e dois potros Puro Sangue de Corrida, de 2 anos de idade, foram acompanhados clinicamente a cada 15 dias, durante o treinamento para sua primeira corrida, para determinar a incidência e possíveis fatores pré-disponentes da periostite metacarpiana dorsal. Durante dois meses no primeiro ano (n=25) e quatro meses (n=17) no segundo ano em que foi realizado o acompanhamento dos potros eles foram submetidos a exames físicos para a identificação de sinais clínicos de periostite metacarpiana dorsal. Dados como sexo, velocidade média, distância dos exercícios de velocidade e treinador foram tabulados. No primeiro ano 28% dos potros manifestaram periostite metacarpiana dorsal e no segundo ano este índice foi de 70,6%. Considerando-se todo o período de estudo a incidência foi de 45%. Não houve diferença entre os sexos na manifestação de periostite metacarpiana e velocidade média alcançada. A velocidade média desenvolvida pelos potros que permaneceram sadios e dos que apresentaram periostite metacarpiana se manteve entre 16 e 18 m/s. Nos 500 e 700m a velocidade média dos animais com periostite metacarpiana foi maior (p<0,05). A periostite metacarpiana se manifestou em 10 de 19 potros na distância de 700 m. Houve diferença na incidência de periostite metacarpiana e velocidade média atingida pelos potros de acordo com o treinador. Os potros treinados pelos treinadores que apresentaram maior incidência de periostite metacarpiana foram os mais rápidos. Portanto, fatores que favoreceram a manifestação de periostite metacarpiana foram velocidade média elevada sobre distâncias maiores como os 700m e regime de treinamento preconizado pelos diferentes treinadores.
Mostrar más [+] Menos [-]Influência de alterações de temperatura na agregação de trombócitos em truta arco-íris Texto completo
2006
Jose Roberto Kfoury-Junior | Tetsuya Akutsu | Nobuaki Okamoto
Os peixes, por serem animais pecilotermos, estão sujeitos à influências da temperatura do ambiente. Vários trabalhos já descreveram que o sistema imune é influenciado pela temperatura, contudo não existem informações concernentes à influencia desta sobre os trombócitos. Trombócitos provenientes de trutas arco-íris (Oncorrhynchus mykiss) mantidas a 6°C, 10°C e 20°C foram testados quanto à sua capacidade de agregação. A porcentagem de trombócitos sofreu alteração dependendo da temperatura da água em que os animais foram mantidos, diminuindo de 19% (a 10°C), para 13% (a 6°C) e aumentando para 24% (a 20°C). Entretanto, a capacidade de agregação individual de cada célula não foi significativamente afetada por essas mudanças de temperatura, o que sugere a qualidade dessa célula em manter essa função indispensável independente da temperatura.
Mostrar más [+] Menos [-]Morfologia e vascularização arterial das glândulas tireóides em gansos domésticos Texto completo
2006
Cheston César Honorato Pereira | Tatiana Carlesso dos Santos | Pedro Primo Bombonatto | Frederico Ozanam Carneiro e Silva
Objetivou-se estudar a morfologia e o comportamento das artérias que se destinam às glândulas tireóides, abordando seu número, origem e ordenação em 30 gansos domésticos (Anser domestica), injetados com Neoprene látex 450 corado e fixados em solução aquosa de formalina a 10%. As glândulas tireóides apresentam-se pares, ovóides e localizam-se na extremidade cranial da cavidade tóraco-abdominal, relacionam-se com o nervo vago, veia jugular e artéria carótida comum, e possuem em média de 0,97; 0,69 e 0,43 cm no antímero direito e 1,04; 0,62 e 0,38 cm no antímero esquerdo, para comprimento, largura e espessura, respectivamente. As glândulas tireóides recebem colaterais das artérias: carótida comum, cervical cutânea ascendente, esofagotraqueobronquial, esofágica ascendente, comum do nervo vago ipsilateralmente e ramo esofágico, sendo estes dois últimos somente para a glândula direita. O número de vasos variou de 1 a 5 vasos, sendo 2 vasos (15 casos, 50% ± 10) para o antímero direito e 3 vasos (12 casos, 40% ± 9,8) para o antímero esquerdo, o padrão mais freqüentemente observado. As artérias tireóideas cranial, média cranial, média, média caudal e caudal estiveram presentes no antímero direito em 29, 8, 8, 14 e 29 gansos respectivamente, e no antímero esquerdo em 28, 5, 14, 5 e 28 gansos respectivamente. Um único ramo, a artéria tireóidea, destinou-se a glândula em um animal à direita e em dois animais a esquerda.
Mostrar más [+] Menos [-]Anatomia ultra-sonográfica dos ligamentos patelares de cavalos adultos Texto completo
2006
Edivaldo Aparecido Nunes Martins | Raquel Yvonne Arantes Baccarin
Para descrever a anatomia ultra-sonográfica foram examinados os ligamentos patelares (medial, intermédio e lateral) e as estruturas relacionadas de 20 articulações fêmuro-tibio-patelares de cavalos adultos. Tanto a ecogenicidade como o alinhamento das fibras de colágeno, a espessura, a forma e relação com as estruturas vizinhas foram avaliadas. Os três ligamentos apresentaram ecogenicidade uniforme e paralelismo das fibras colágenas. Em secção longitudinal os ligamentos patelares medial (LPM) e intermédio (LPI) apresentaram maior espessura do segmento distal (p<0,01) quando comparado com o proximal. Comparando-se o mesmo segmento entre os três ligamentos, o LPI apresentou espessura maior (p<0,01) em relação ao LPM e ligamento patelar lateral (LPL). Em secção transversal (cm²) o LPL apresentou a maior área (p <0,01), seguido pelo LPI e LPM. Em secção transversal do segmento médio, o LPM apresentou forma triangular, o LPI em forma triangular ou circular, e o LPL formato achatado. As estruturas adjacentes identificadas durante o exame dos ligamentos foram cristas femorais, cartilagem articular, tecido gorduroso periligamentar, patela e tíbia proximal.
Mostrar más [+] Menos [-]Presença de anticorpos anti-Neospora caninum e Toxoplasma gondii em cães com leishmaniose visceral da região de Araçatuba, São Paulo, Brasil Texto completo
2006
Solange Maria Gennari | William Alberto Cañón-Franco | Mary Marcondes Feitosa | Fabiana Augusta Ikeda | Valéria Marçal Félix de Lima | Marcos Amaku
Cães soropositivos e soronegativos à Leishmania chagasi da região de Araçatuba, São Paulo, Brasil, foram avaliados quanto à presença de possível co-infecção por Neospora caninum e Toxoplasma gondii. Amostras de sangue de 204 cães, sendo 98 portadores de leishmaniose, foram coletadas e os soros testados quanto à presença de anticorpos anti-L. chagasi pelo método de ELISA e anti-T. gondii e N. caninum pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI). Idade, sexo e possíveis associações entre a presença de anticorpos anti-L. chagasi e a soroprevalência de N. caninum e T. gondii foram analisados pelo teste do Qui-quadrado. Dos 204 soros examinados, 36 (17,6%) foram positivos para N. caninum (RIFI ³50) e 75 (36,8%) para T. gondii (RIFI ³16) com títulos que variaram de 50 a 6.400 para N. caninum, e de 16 a 16.384 para T. gondii. A co-presença de anticorpos anti-L. chagasi, N. caninum e T. gondii foi observada em 17 (8,3%) cães. Anticorpos anti-N. caninum foram observados em quatro (3,8%) dos 106 cães negativos e em 32 (32,6%) dos 98 cães positivos à L. chagasi. Anticorpos anti-T. gondii foram encontrados em 40 (41%) e em 35 (33%) dos 98 cães positivos e dos 106 cães negativos à L. chagasi, respectivamente. Foi observada associação entre a presença de anticorpos anti-L.chagasi e a presença de anticorpos anti-N. caninum (p;0,05), com exceção da idade e presença de anticorpos anti-L. chagasi , que apresentou uma associação fraca (p=0,038), com maior número de cães com mais de quatro anos de idade positivos a esse agente quando comparado às outras idades.
Mostrar más [+] Menos [-]Efeito da estrutura ovárica e da idade de bovinos da raça Holstein Friesian na quantidade e qualidade de ovócitos e de embriões produzidos in vitro Texto completo
2006
A. Reis | R. Metelo | P. Santos | F. Moreira da Silva
O objetivo do presente trabalho, foi o estudo dos efeitos da idade e da fase do ciclo estral dos bovinos na quantidade e qualidade de ovócitos e de embriões produzidos in vitro. Para isso, foram utilizados ovócitos de 63 vacas da raça Holstein-Friesian abatidas em matadouro, com idades compreendidas entre 1 e 15 anos, as quais foram divididas em 5 lotes de acordo com a idade. Cada lote foi subdividido de acordo com a fase do ciclo estral em que o animal se encontrava no dia do abate, pela presença ou não de corpo lúteo funcional na superfície do ovário. Os lotes referentes à idade foram: ;8 anos. Após punção dos folículos, os ovócitos foram divididos nas classes A, B, C e D, tendo em conta o seu aspecto morfológico, em que apenas os de classe A e B foram usados para a FIV. Observou-se que o número de ovócitos produzidos foi diretamente proporcional à idade das vacas (R=0,99 - P<0,001). Quanto à fase do ciclo estral, as vacas em fase luteínica, produziram maior número de ovócitos que as vacas em fase folicular (P<0,001), respetivamente 7,05 ± 0,11 e 10,87 ± 1,01. Relativamente à qualidade dos ovócitos em função da idade das vacas, observou-se uma correlação positiva (R = 0,94 p<0,01) até aos [7, 8] anos, começando a baixar a partir desta idade. As vacas em fase luteínica produziram ovócitos de melhor qualidade relativamente às vacas em fase folicular (6,77 ± 0,64 e 3,84± 0,64; respetivamente). Quanto à quantidade de zigotos que clivaram, esta foi superior para os lotes de vacas em fase luteínica em comparação com os de vacas em fase folicular (59,03% e 45,52%; respetivamente), observando-se ainda que as vacas em fase luteínica produziram igualmente, em geral, maior número de embriões aos 7 dias após FIV que as vacas em fase folicular(44,23% e 31,48%; respetivamente). Os resultados do presente trabalho permitem concluir que existe uma estreita relação entre a idade e a fase do ciclo estral das vacas e a quantidade e qualidade dos ovócitos e de embriões produzidos in vitro.
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