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Efeito do intervalo inseminação-ovulação induzida sobre a taxa de fecundação, viabilidade embrionária e número de espermatozóides acessórios em porcas Texto completo
2006
Carlos Henrique Cabral Viana | Pedro Henrique Candini | Rogério Dantas Gama | Adriana Carbone | Renato Campanarut Barnabe
O intervalo ideal entre a AI e ovulação (OV) não está bem determinado ainda, variando entre 12 a 28 h antes até 4 h depois da ovulação. A utilização de gonadotrofinas para sincronizar ovulação permitiria a pré-determinação do tamanho dos grupos, de acordo com os intervalos IA-OV, e possibilitaria determinar um intervalo seguro entre IA-OV. 120 porcas receberam 7.5 mg IM de Luprostiol, entre os dias 12 e 17 do ciclo estral, 600 IU de eCG IM 24 h após o Luprostiol e 5.0 mg de LH IM 72 h após a injeção de eCG. O momento de ovulação foi diagnosticado pela ultra-sonografia trans-retal a intervalos de 6 h. Definiu-se 5 tratamentos de acordo com o intervalo IA-OV: T1 - 48 a 36 h antes da OV; T2 - 36 a 24 h antes da OV; T3 - 24 a 12 h antes da OV; T4 - 12 a 0 h antes da OV e T5 - 0 a 12 h após a OV. O abate ocorreu 96.7±11.37 h após a OV. A taxa de recuperação (RR), número de lutea de corpos (NC), número total de estruturas (ST), taxa de fecundação (FR), viabilidade embrionária (EV) e número de espermatozóides acessórios (AS) foram analisados. O protocolo de sincronização mostrou uma distribuição homogênea dos animais entre os tratamentos (intervalo LH-OV de 39.22±7.6h), e não influenciou os resultados. A FR e os resultados de EV sugerem que 36 h seja o tempo de viabilidade do espermatozóide trato genital da porca. Houve um forte declínio do AS entre T3 e T4.
Mostrar más [+] Menos [-]Formação da veia porta-hepática em coelhos da raça Nova Zelândia Branco (Oryctolagus cuniculus Linnaeus, 1758) Texto completo
2006
Arlei José Birck | Maria Angelica Miglino | Gilberto Valente Machado | Tatiana Carlesso dos Santos
Considerando a escassez de informações na literatura, buscou-se traçar um perfil de formação da veia porta-hepática em 20 coelhos, reconhecendo o padrão de sua formação extraparenquimal e as possíveis relações entre os padrões de formação e distribuição da veia porta nesta espécie. Os animais foram injetados com látex Neoprene, fixados em formalina 10% e dissecados. A veia porta, na sua trajetória extraparenquimal, constituiu-se da junção da veia mesentérica cranial e caudal, recebendo ainda tributárias do estômago, baço e pâncreas. A veia mesentérica cranial formou-se, na totalidade dos casos a partir da confluência de um tronco jejunal e um tronco ileocecocólico. O tronco jejunal foi formado pela união de oito a dezoito veias jejunais e o tronco ileocecocólico constituiu-se a partir do encontro das veias cólicas, cecais e ileais, em diferentes arranjos e números. A veia mesentérica caudal foi formada pela união das veias retal e cólica esquerda.
Mostrar más [+] Menos [-]Teste de toxicidade e criopreservação de folículos pré-antrais ovinos isolados utilizando Glicerol, Etilenoglicol, Dimetilsulfóxido e Propanodiol Texto completo
2006
Regiane Rodrigues dos Santos | Ana Paula Ribeiro Rodrigues | Sônia Helena Furtado Costa | Maria Helena Tavares Matos | José Roberto Viana Silva | Juliana Jales de Hollanda Celestino | Fabricio Sousa Martins | Marcia Viviane Alves Saraiva | Mônica Aline Parente Melo | José Ricardo de Figueiredo
O objetivo deste estudo foi avaliar folículos pré-antrais (FOPA) ovinos isolados após sua exposição e criopreservação utilizando glicerol (GLI), etilenoglicol (EG), propanodiol (PROH) ou dimetilsulfóxido (DMSO) a 1,5 e 3,0 M. Cada par ovariano de 5 ovelhas sem raça definida foi coletado em abatedouro local e submetido ao isolamento folicular. Da suspensão obtida, uma alíquota foi imediatamente destinada à análise da viabilidade folicular com o auxílio do corante vital azul de trypan. O restante da suspensão foi dividida em 16 alíquotas de 0,9 mL, suspensas (v/v) em MEM+ com EG, DMSO, GLI ou PROH a 1,5 ou 3,0 M, para teste de toxicidade e criopreservação. Após o término de cada tratamento, a viabilidade folicular foi analisada e os FOPA considerados viáveis se não corados ou não viáveis, quando corados. A análise dos dados mostrou que após o teste de toxicidade e criopreservação, em todos os crioprotetores e em ambas as concentrações, a percentagem de FOPA viáveis foi significativamente reduzida quando comparada ao controle. No teste de toxicidade, quando os crioprotetores foram comparados entre si nas mesmas concentrações, foram observadas percentagens significativamente menores de FOPA viáveis no PROH 3,0 M (38,9%), apresentando-se, portanto, mais tóxico quando comparado aos demais crioprotetores. Após criopreservação, obteve-se percentagens significativamente maiores de folículos pré-antrais viáveis quando o EG e o DMSO foram utilizados. Em conclusão, FOPA ovinos isolados podem ser criopreservados com sucesso utilizando-se DMSO e EG a 1,5 e 3,0 M.
Mostrar más [+] Menos [-]Hipotireoidismo na espécie canina: avaliação da ultra-sonografia cervical como metodologia diagnóstica Texto completo
2006
Viviani De Marco | Carlos Eduardo Larsson
O objetivo do presente estudo foi avaliar a ultra-sonografia das glândulas tireóides em animais com hipotireoidismo primário. Foram utilizados dez cães hipotireoideos, diagnosticados, através de anamnese, exame físico e exames laboratoriais, tais como dosagens séricas de T4 total, T4 livre, TSH, colesterol e triglicérides; e 10 cães eutireoideos A ultra-sonografia cervical revelou nítida redução do volume total da glândula tireóide em todos os animais hipotireoideos, estatisticamente significante (p<0,05), em comparação aos animais considerados eutireoideos, denotando, assim, a existência de atrofia glandular, secundária ao hipotireoidismo.
Mostrar más [+] Menos [-]Efeito do farelo de trigo sobre as perdas, recuperação da matéria seca e composição bromatológica de silagem de capim-mombaça Texto completo
2006
Anderson de Moura Zanine | Edson Mauro Santos | Daniele de Jesus Ferreira | Odilon Gomes Pereira | João Carlos Carvalho de Almeida
Efeito do farelo de trigo sobre as perdas, recuperação da matéria seca e composição bromatológica de silagem de capim-mombaça Texto completo
2006
Anderson de Moura Zanine | Edson Mauro Santos | Daniele de Jesus Ferreira | Odilon Gomes Pereira | João Carlos Carvalho de Almeida
Objetivou-se avaliar o efeito da inclusão de farelo de trigo sobre as perdas, recuperação da MS e qualidade de silagem de capim-mombaça, em um experimento inteiramente casualizado com quatro tratamentos: 0, 20, 40 e 60% de farelo de trigo, e quatro repetições por tratamento. Foram utilizados baldes com capacidade para 15 litros, dotados de válvula de bunsen, para escape dos gases e com 3 kg de areia adicionados no fundo para retenção dos efluentes. As variáveis avaliadas foram perdas por gases, perdas por efluentes, recuperação da matéria seca, pH, N-amoniacal, matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e hemicelulose (HEM). A adição de farelo de trigo reduziu as perdas por gases e as perdas por efluentes. A recuperação da matéria seca foi menor para o tratamento sem farelo de trigo. Os valores de PB aumentaram com a adição de farelo de trigo. Os valores de FDN e FDA na silagem reduziram de forma linear em função da aplicação de farelo de trigo. Conclui-se que a inclusão de 20% de farelo de trigo é suficiente para atingir melhorias consideráveis na qualidade da silagem de capim-mombaça e, considerando-se o aspecto econômico, pode ser adotado.
Mostrar más [+] Menos [-]Efeito do farelo de trigo sobre as perdas, recuperação da matéria seca e composição bromatológica de silagem de capim-mombaça Texto completo
2006
Santos, Edson Mauro | Zanine, Anderson de Moura | Ferreira, Daniele de Jesus | Pereira, Odilon Gomes | Almeida, João Carlos Carvalho de
Objetivou-se avaliar o efeito da inclusão de farelo de trigo sobre as perdas, recuperação da MS e qualidade de silagem de capim-mombaça, em um experimento inteiramente casualizado com quatro tratamentos: 0, 20, 40 e 60% de farelo de trigo, e quatro repetições por tratamento. Foram utilizados baldes com capacidade para 15 litros, dotados de válvula de bunsen, para escape dos gases e com 3 kg de areia adicionados no fundo para retenção dos efluentes. As variáveis avaliadas foram perdas por gases, perdas por efluentes, recuperação da matéria seca, pH, N-amoniacal, matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e hemicelulose (HEM). A adição de farelo de trigo reduziu as perdas por gases e as perdas por efluentes. A recuperação da matéria seca foi menor para o tratamento sem farelo de trigo. Os valores de PB aumentaram com a adição de farelo de trigo. Os valores de FDN e FDA na silagem reduziram de forma linear em função da aplicação de farelo de trigo. Conclui-se que a inclusão de 20% de farelo de trigo é suficiente para atingir melhorias consideráveis na qualidade da silagem de capim-mombaça e, considerando-se o aspecto econômico, pode ser adotado.
Mostrar más [+] Menos [-]Efeito do padrão alimentar sobre a morfologia da parede ruminal de vacas e carneiros Texto completo
2006
João Chrysostomo de Resende-Junior | Luciano da Silva Alonso | Marcos Neves Pereira | Maria Gabriela Roca Magallanes | Marcela Vieira Duboc | Edmarcos Correia de Oliveira | Leandra Queiroz de Melo
A manipulação nutricional da capacidade de absorção de ácidos graxos voláteis pela parede do rúmen pode ser uma estratégia para controlar acidose em vacas leiteiras. Objetivando induzir variação morfológica da parede do rúmen através da dieta e estabelecer marcadores morfológicos eficientes para epitélio ruminal, dois experimentos foram relizados. No experimento um, sete vacas com cânula ruminal foram alimentadas com concentrado uma ou quatro vezes ao dia por 19 dias seguidos por 72 horas de jejum. Papilas ruminais foram coletadas nos dias zero, quatro, 12 e 19 do período de tratamento e 24, 48 e 72 horas após o início do período de jejum. Baixa freqüência de alimentação concentrada foi associada a um aumento de insulina plasmática através do tempo (P=0,02) e a um maior (P=0,03) índice mitótico (IM), mas não afetou outros parâmetros morfológicos. No experimento dois, foram realizados dois ensaios não-simultâneos com três ovinos canulados no rúmen, os quais foram submetidos abruptamente a 72 horas de jejum. Papilas ruminais foram coletadas no final do período de alimentação e no final do jejum. O IM foi mais alto no período de alimentação do que no período de jejum (P<0,01), mas outros parâmetros morfológicos não foram capazes de responder à variação nutricional. Entres os marcadores morfológicos estudados o IM parece ser a melhor variável para avaliação da resposta morfológica do epitélio ao plano alimentar. A freqüência de alimentação concentrada pode ser usada para regular a morfologia das papilas ruminais.
Mostrar más [+] Menos [-]Participação do ruminoretículo e omaso na superfície absortiva total do proventrículo de bovinos Texto completo
2006
João Luiz Pratti Daniel | João Chrysostomo Resende Júnior | Fabiano Jardini Cruz
Cerca de 50% dos ácidos graxos voláteis (AGV) produzidos no ruminoretículo são absorvidos nesse compartimento e outros 50% passam com a fase fluida para o omaso e são absorvidos antes do duodeno. O objetivo deste trabalho foi mensurar a superfície de absorção do ruminoretículo e do omaso comparando-as com a magnitude de absorção. Oito bovinos adultos tiveram seu estômago removido imediatamente após o abate. Os compartimentos do estômago foram separados, pesados e tiveram fragmentos coletados em diversas regiões anatômicas. Procedeu-se a mensuração da área total da superfície interna por meio de captura e análise de imagens digitalizadas. A superfície absortiva do ruminoretículo (7,7 m²) foi maior (P<0,001) do que a do omaso (2,1 m²). A relação superfície/digesta, entretanto, foi maior (P=0,07) no omaso (0,22 m²/Kg) que no ruminoretículo (0,12m²/Kg), representando uma área superficial 83,3% maior no omaso por unidade de digesta. A área de um fragmento do saco ventral do rúmen apresentou correlação positiva (0,84) com a área total da superfície do rúmen, indicando ser possível a estimativa da área total do órgão por meio de biópsia. A superfície absortiva dos compartimentos parece ser compatível com a magnitude de absorção, entretanto, estudos que comparem a taxa fracional de absorção de AGV entre os compartimentos devem ser realizados.
Mostrar más [+] Menos [-]Origem do plexo lombossacral de mocó (Kerondo rupestris) Texto completo
2006
Procássia Maria de Oliveira Lacerda | Carlos Eduardo Bezerra de Moura | Maria Angélica Miglino | Moacir Franco de Oliveira | José Fernando Gomes de Albuquerque
O mocó (Keredon rupestris), é um roedor da fauna silvestre brasileira, pertencente à família dos cavídeos, e da subfamília caviinae. No Brasil, o mocó já vem sendo criado em cativeiro com o objetivo de fornecer alimento, manter a espécie e proporcionar o desenvolvimento de pesquisas voltadas ao conhecimento mais aprofundado desta espécie. Nossa pesquisa visa conhecer a origem e os nervos resultantes do plexo lombossacral deste animal, fornecendo subsídios indispensáveis para o estudo da anatomia comparativa, especialmente dos mamíferos Silvestres. Foram utilizados 10 animais adultos de diferentes idades provenientes do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres da ESAM (CEMAS-ESAM). Foram fixados em solução aquosa de formal a 10% durante 48 horas, realizou-se dissecação de cada antímero a fim de expor os nervos através da retirada dos músculos psoas maior e psoas menor, cujos resultados foram registrados através de desenhos esquemáticos e imagens fotografadas. Observaram-se variações no número de vértebras lombares e sacrais destes animais, alterando a relação entre os nervos que dão origem ao plexo lombossacral que apresentou três tipos diferentes de constituição. As raízes ventrais originando-se a partir dos três últimos nervos lombares e dos três primeiros nervos sacrais correspondeu a 80% dos exemplares estudados, onde o tipo II (L5,L6L7,S1, S2 e S3). foi o mais comumente encontrado (50%) das amostras. Os nervos considerados originários do plexo foram o Femoral, obturatório, isquiático, glúteo cranial, glúteo caudal e pudendo.
Mostrar más [+] Menos [-]Uso de regressão linear para estimar parâmetros físico-químicos relacionados à qualidade do jerked beef Texto completo
2006
Marcos Franke Pinto | Elisa Helena Giglio Ponsano | Ana Paula da Silva Almeida | Sílvia Helena Ventorulli Perri | Massami Shimokomaki
O jerked beef é oficialmente descrito como carne bovina salgada, curada e dessecada. Os parâmetros físico-químicos utilizados na determinação do seu padrão oficial de identidade e qualidade são a atividade de água e os teores de umidade, matéria mineral (ou cinzas) e nitrito residual. Neste trabalho, foi avaliada a evolução desses parâmetros durante o processamento do produto. Verificou-se haver uma correlação significativa entre eles, o que permitiu estabelecer equações estatísticas, que possibilitam estimar todos esses parâmetros através da aferição de apenas um deles.
Mostrar más [+] Menos [-]Frequência de problemas de equilíbrio nos cascos de cavalos crioulos em treinamento Texto completo
2006
Leandro Schwarcke do Canto | Flavio Desessards de La Corte | Karin Erica Brass | Marcelo Dellazzana Ribeiro
O desequilíbrio dos cascos como fator causador de claudicação em cavalos atletas é bastante documentado na literatura e pode ser dividido em geométrico, dinâmico e natural. O presente estudo verificou o equilíbrio geométrico nos cascos de 97 cavalos crioulos adultos, em treinamento, em 16 estabelecimentos, para determinar a incidência de alterações nos cascos. Foram registradas nove medidas nos cascos dos membros anteriores: ângulo da pinça, circunferência na banda coronária, comprimento lateral e medial dos talões e quartos, comprimento da pinça, comprimento e largura da ranilha. As mensurações permitiram a identificação das seguintes alterações: 85 dos 97 cavalos (87.62%) apresentaram talões contraídos, 48 (49.48%) desequilíbrio médio-lateral, 23 (23.71%) ângulos dos cascos contralaterais diferentes e 11 (11.34%) tinham o eixo quebrado para trás. A incidência de ângulos dos cascos contralaterais diferentes variou entre os cinco grupos de idade (p<0.05). O ângulo do casco variou entre 45° e 58° (52.71 ± 0.15°). O comprimento médio da pinça foi 8.7 ± 0.6 cm e foi considerado excessivo para cavalos com 411.4 ± 34.80 kg de peso. A grande freqüência de alterações de casco nesta população de cavalos sugere que as práticas de casqueamento e ferrageamento adotadas devem ser revistas e melhoradas.
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