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Desempenho do teste rápido imunocromatográfico (TRI) para o diagnóstico da leishmaniose visceral canina: comparação com outros métodos sorológicos em cães suspeitos de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil
2013
Bianca De Santis | Elizabeth Gloria Barbosa Santos | Celeste da Silva Freitas de Souza | Sérgio Augusto de Miranda Chaves
O teste rápido imunocromatográfico (TRI) para leishmaniose visceral canina (LVC) foi testado em cães suspeitos da área urbana de Cuiabá. O desempenho do teste foi comparado com RIFI e ELISA e, como padrão ouro, o teste parasitológico direto (TPD). A amostra com 45 cães foi selecionada pelo Centro de Controle de Zoonoses, sendo 23 (51,1%) machos, 34 (75,5%) sem raça definida e com idade estimada inferior a três anos. De acordo com os dados clínicos e os exames laboratoriais, 10 (26,3%) cães foram classificados como expostos, outros 10 (26,3%) como infectados e 18 (47,4%) como doentes. O TRI alcançou os melhores resultados quanto à sensibilidade, 62%, elevada especificidade, 87% e para os valores preditivos positivo e negativo: 83,30% e 81,48%, respectivamente, consolidado pelo coeficiente Kappa igual a 0,50, de concordância moderada. Os resultados confirmaram TRI como um bom preditor de doença e infecção para LVC.
Mostrar más [+] Menos [-]Ausência de efeito do análogo (hCG) do hormônio luteinizante na angiogênese luteal em ratas (Rattus novergicus)
2013
Diego Gonçalves Silva | Diego Marcondes Guerra | Vinicius José Moreira Nogueira | Mariana Andrade Torres | Diego Feitosa Leal | Carlos Henrique Cabral Viana | Caroline Martins
A compreensão dos mecanismos de controle da atividade ovariana é necessária para o sucesso das biotecnologias da reprodução. Embora existam inúmeros trabalhos a respeito da aplicação do hormônio luteinizante (LH) na função ovariana, pouco se sabe sobre a sua influência na morfologia e formação da vasculatura do corpo lúteo (CL). Diante disto, o presente projeto teve como objetivo a quantificação da densidade vascular dos CLs de animais tratados com Gonadotrofina Corionica Humana (hCG) após a ovulação. Para tanto, foram utilizados ratas wistar, cujos CLs foram divididos em dois grupos: (A) tratado com hCG na manhã seguinte a cópula e (B) controle (solução fisiológica a 0,9 % de NaCl). Foram confeccionadas lâminas dos ovários dos animais para a quantificação da densidade vascular. Os resultados obtidos não revelaram diferenças significantes entre a densidade vascular dos grupos tratado e controle.
Mostrar más [+] Menos [-]Efeitos combinados da restrição alimentar e flushing sobre a fertilidade de marrãs inseminadas artificialmente em diferentes ciclos estrais
2013
Adriana Muniz | Gisele Mouro Ravagnani | Simone Maria Massami Kitamura Martins | André Furugen Cesar de Andrade | Aníbal de Sant’Anna Moretti
Foi avaliado o efeito da restrição alimentar na fase pré-púbere associada ao emprego do “flushing” no ciclo precedente ao da inseminação artificial, sendo realizada no 2° ou 3° estro, sobre o desempenho produtivo, numero de corpos lúteos e de fetos, além da taxa de sobrevivência fetal. Um total de 96 fêmeas foi distribuído em delineamento inteiramente casualizado com arranjo fatorial 2x2x2, sendo considerados os fatores: estratégia nutricional, alimentação ad libitum ou restrita; utilização ou não de “flushing” no ciclo precedente a IA, e momento da IA, realizada no 2° ou 3° estro, constituindo oito tratamentos. A idade em que as marras manifestaram o 1° estro não foi influenciada pela estratégia nutricional, mas o peso e o ganho de peso foram maiores (P < 0,05) na alimentação ad libitum. Não foram observados interação e tão pouco efeito de tratamento no numero de corpos lúteos e a taxa de sobrevivência dos fetos. O numero de fetos em fêmeas mantidas em alimentação ad libitum não foi influenciado pelo momento da IA, contudo as fêmeas em restrição alimentar apresentaram aumento (P < 0,05) no numero de fetos quando inseminadas no 3° estro. Desse modo, conclui-se que o emprego da estratégia nutricional ad libitum possibilita adiantar a inseminação para o 2° estro sem redução no numero de fetos, diminuindo os dias não produtivos da marra. Porem, essa estratégia reduz a taxa de sobrevivência fetal ate 35° dia de gestação.
Mostrar más [+] Menos [-]Alterações celulares induzidas pelo estresse térmico em embriões bovinos
2013
Rafaela Sanchez de Lima | Mayra Elena Ortiz D’Avila Assumpção | José Antonio Visitin | Fabíola Freitas de Paula Lopes
Condições ambientais adversas, tais como altas temperaturas e umidade relativa, causam aumento da temperatura corporal interna (hipertermia) de vacas lactantes, que resultam em estresse térmico e diminuição dos índices de gestação. A susceptibilidade embrionária à temperatura elevada já foi bem caracterizada tanto em experimentos in vivo quanto in vitro. A exposição de embriões bovinos em estágios de zigoto e duas células à temperatura elevada diminui o desenvolvimento embrionário até o estágio de blastocisto. No entanto, o embrião torna-se mais resistente aos efeitos deletérios da temperatura elevada à medida que progride no desenvolvimento. A redução na competência de desenvolvimento embrionária causada pelo estresse térmico deve-se, em parte, às inúmeras alterações citoplasmáticas e nucleares induzidas pela temperatura elevada. No citoplasma embrionário, o choque térmico aumenta o número de mitocôndrias edemaciadas, desorganiza os microtúbulos e os filamentos de actina. No compartimento nuclear, a temperatura elevada induz a fragmentação de DNA característica de apoptose. Essa forma de morte celular é um fenômeno regulado ao longo do desenvolvimento embrionário pré-implantacional, visto que altas temperaturas não ativam a cascata de apoptose em embriões de duas ou quatro células. A apoptose embrionária induzida pelo choque térmico em embriões ≥ 16 células pode ser considerada um mecanismo de controle de qualidade para remoção dos blastômeros danificados, já que o bloqueio da apoptose nestes embriões aumenta ainda mais a susceptibilidade ao choque térmico. Além disso, o estresse térmico também pode afetar o estado redox do embrião, levando a um consequente estresse oxidativo.
Mostrar más [+] Menos [-]Gene expression profile of Protamines and Transition Nuclear Proteins in bovine testis
2013
Marcia de Almeida Monteiro Melo Ferraz | Renata Simões | Flávia de Oliveira Barros | Marcella Percora Millazzoto | José Antonio Visintin | Mayra Elena Ortiz D’Ávila Assumpção
Protamines (PRM) are the major DNA-binding proteins in the sperm nucleus and can pack the DNA into less than 5% of the volume of a somatic cell nucleus. It is already known that bulls only have the PRM1 protein on mature spermatozoa while most mammals also have the PRM2. Transition nuclear proteins (Tnps) and PRMs are fundamental to DNA integrity. It has already been reported the influence of PRM on chromatin structures, generating low fertility. However, molecular mechanisms underlying these effects are not known. The relative expression of PRM1, PRM2, PRM3, Tnp1 and Tnp2 was determined by real time RT-PCR, using bovine specific primers and β-actin as endogenous control. Quantification of mRNA relative expression showed a higher expression of PRM1 compared to the other genes. The PRM3 mRNA had the lowest relative expression. A significant (p < 0.05) and positive correlation was found between PRM1 and PRM2 (r = 0.518), PRM2 and Tnp1 (r = 0.750), PRM2 and Tnp2 (r = 0.706), PRM3 and Tnp1 (r = 0.542), PRM3 and Tnp2 (r = 0.731) and between Tnp1 and Tnp2 (r = 0.820). Since most of the knowledge about protamine 2 in bovine is based on a work from 1990 and according to new studies we know that PRM1 and PRM2 are important to bull fertility, more research is needed to elucidate the real function of protamines on bovines.
Mostrar más [+] Menos [-]Exploring the effects of second estrus synchronization and dietary flushing on the incidence of ovarian cysts in gilts by using exogenous gonadotropins
2013
Aline Campos Rosseto | Daniel Gonçalves Bruno | Simone Maria Massami Kitamura Martins | Volnei do Lago | Marcos Eduardo Pinese | Wagner Loesch Vianna | Maria Lucia Zaidan Dagli | Fabiana Fernandes Bressan | André Furugen Cesar de Andrade | Gisele Mouro Ravagnani | Mariana Andrade Torres | Aníbal de Sant’Anna Moretti
Estrus stimulation by exogenous gonadotropins (EG) in association with dietary flushing is an important tool for the improvement of gilt reproductive performance. However, there is evidence associating both flushing and EG with a disturbance in the endocrine balance that could lead to increased ovarian cysts. The aim of this study was to evaluate whether flushing or EG might affect the ovulation rate and the incidence of ovarian cysts. Seventy-one gilts were randomly distributed into 2x2 factorial design with four treatments: flushing and hormone (wFwH); no flushing and hormone (nFwH); flushing without hormone (wFnH); and neither flushing nor hormone (nFnH). Gilts were slaughtered for macroscopic and histopathological ovary examination approximately five days after AI. The characterization of these cysts was performed by optical microscopy in the following: follicular cysts (FC), luteinized cysts (LC) or cystic corpora lutea (CCL). The number of ovulations did not differ between treatments. There was no interaction between the factors in any analyzed variable. The frequency of gilts with CCL and LC was not affected by flushing and EG. No difference was found in the incidence of FC, with 12.5% and 5.88% in gilts from wFwH and nFwH treatments, respectively. There were no differences in the proportion of CCL between FC and LC (9.85 vs. 4.22 and 4.22%, respectively). In conclusion, the use of exogenous gonadotropins for second estrus synchronization in gilts, either alone or in association with dietary flushing, does not increase the incidence of ovarian cysts, nor does it decrease the ovulation rate.
Mostrar más [+] Menos [-]Controle da eficácia de bacterinas antileptospirose: relação entre os resultados dos testes de inibição de crescimento de leptospiras in vitro com os do desafio in vivo em hamsters
2013
Amane Paldês Gonçalves | Gisele Oliveira de Souza | Flávia Morato | Zenaide Maria de Morais | Sérgio Santos Azevedo | Silvio Arruda Vasconcellos
Foi efetuada a comparação em hamsters da proteção conferida e dos níveis de anticorpos induzidos por duas bacterinas comerciais antileptospirose. Os ensaios empregados foram o teste oficial de potência com desafio (TP), o ensaio proposto, teste de inibição de crescimento de leptospiras in vitro (ICLIV) e a soroaglutinação microscópica (SAM). O protocolo de imunização foi representado por duas aplicações individuais de 0,25 mL das bacterinas, puras ou de suas diluições geométricas de razão dois variando de 200 a 51.200 para a bacterina A e de 200 a 3.200 para a bacterina B, por via subcutânea com o intervalo de 15 dias. Decorridos 15 dias da segunda aplicação de vacina, um grupo de animais foi desafiado com 0,2 mL de cultivos de leptospiras, por indivíduo, respectivamente dos sorovares Canicola (bacterinas A e B) ou Kennewicki (bacterina A). Os números de doses infectantes empregados nos desafios foram de 100 e 631 respectivamente, para os sorovares Canicola e Kennewicki. Decorridos 21 dias do desafio, os grupos de animais utilizados nos testes de ICLIV e SAM foram sangrados e os seus soros foram reunidos em pools (n = 5). No TP, adotando-se os critérios internacionais, as bacterinas foram aprovadas. A comparação do desempenho das bacterinas para os sorovares adotados, segundo sua concentração, por meio das proporções de animais sobreviventes ao TP e a média dos títulos de anticorpos identificados no teste de ICLIV, indicou que um título igual ou superior a 0,77 log corresponde ao nível de aprovação da bacterina no TP.
Mostrar más [+] Menos [-]Serum and plasma vascular endothelial growth factor in healthy dogs
2013
Genilson Fernandes de Queiroz | Maria Luiza Franchini | Américo Froes Garcez Neto | Julia Maria Matera
Vascular endothelial growth factor (VEGF) is an angiogenic factor with a key role in physiological and pathological process. It can be measured in several organic fluids, including serum and plasma samples. The aim of this work was to investigate the concentration of serum and plasma VEGF of healthy dogs in order to recommend optimal handling of biological samples for accurate measurement of VEGF. Blood samples of thirty dogs were collected into sterile EDTA tube for plasma analysis and into clot activator tubes for serum analysis. The tubes were centrifuged within 90 minutes of collection at 1400 xg for 10 minutes. VEGF concentration was determined using the quantitative method (ELISA). Serum VEGF level was 26.5 + 13.3pg/mL and plasma VEGF was 11.7 + 16.4 pg/mL (p = 0.0003). There was a positive correlation between serum VEGF and platelets (r = 0.37, p = 0.03) and a negative correlation between serum VEGF and hemoglobin (r = -0.38, p = 0.03) and between plasma VEGF and hemoglobin (r = -0.34, p = 0.06). When compared with serum samples it was concluded that plasma samples could be used as an optimal fluid for measuring VEGF in dogs.
Mostrar más [+] Menos [-]Efeito antifúngico de agentes químicos sobre leveduras com potencial patogênico isoladas de ambiente hospitalar veterinário
2013
Antonella Souza Mattei | Isabel Martins Madrid | Rosema Santin | Luiz Filipe Damé Schuch | Josiara Mendes | Mário Carlos Araújo Meireles
Os ambientes hospitalares podem albergar micro-organismos patogênicos e oportunistas, capazes de infectar, particularmente, os indivíduos imunossuprimidos. O processo de limpeza e desinfecção assume importância capital para o controle de tais doenças. O presente trabalho avaliou a suscetibilidade de leveduras isoladas de superfícies de ambiente hospitalar veterinário frente a quatro desinfetantes/antissépticos comumente utilizados na rotina de desinfecção. O teste de microdiluição em caldo foi realizado com 24 isolados leveduriformes frente ao hipoclorito de sódio 4%, cloreto de benzalcônico 2%, clorexidina-cetrimida 6,6% e derivado de cloro-fenol 3%. A clorexidina-cetrimida, cloreto de benzalcônio e derivado de cloro-fenol foram eficazes em todos os isolados com concentração inibitória mínima e concentração fungicida inferiores à concentração recomendada pelo fabricante. Por outro lado, a ação fungicida do hipoclorito de sódio em 79,1% dos isolados testados foi obtida na concentração recomendada pelo fabricante, com desempenho inferior aos demais desinfetantes avaliados.
Mostrar más [+] Menos [-]Ceratoplastia lamelar em cães usando membrana amniótica equina. Estudo clínico e morfológico
2013
Andréa Barbosa | Paulo Sergio de Moraes Barros | José Luiz Guerra | Denise Aya Otsuki
A membrana amniótica (MA) consolidou-se no tratamento de afecções na superfície ocular. O objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade do implante de MA equina em ceratoplastia lamelar de cães. As membranas amnióticas foram preservadas em glicerina (98%). A eficácia do implante foi acompanhada por avaliação clínica, tempo de cicatrização, resposta inflamatória e reconstrução da arquitetura da córnea. Foram selecionados 12 cães, que foram divididos em quatro grupos de três animais. Em cada animal, foi realizada ceratotomia lamelar com 5 mm de diâmetro, seguida de aplicação do implante de MA. Após cirurgia, os animais foram avaliados em diferentes tempos: 2, 7, 21 e 40 dias. Durante o período de observação, os exames oftalmológicos foram realizados com intervalo de 48 h e, após a última avaliação, os animais foram submetidos à eutanásia. Os olhos foram enucleados, fixados e corados com hematoxilina-eosina (HE), ácido periódico de Schiff (PAS) e picrossirius. Os implantes foram completamente epitelizados em cerca de 10 dias após a cirurgia. Os neovasos apresentaram involução progressiva a partir de 21 dias e não foram detectados ao final de 40 dias pós-cirurgia, restando apenas uma nébula no local da lesão. À microscopia óptica, observou-se resposta inflamatória moderada, presença de epitélio pavimentoso estratificado aos sete dias e epitelização completa aos 21 dias. Aos 40 dias, a membrana basal do epitélio apresentou-se reconstituída. Assim, concluímos que a membrana amniótica equina é viável como implante em córnea de cão, sendo incorporada ao estroma e resultando em restabelecimento parcial da transparência.
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