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Saturação e decomposição do ozônio na água em sistema de microbolhas | Saturation and decomposition of ozone in water in a microbubble system Texto completo
2024
Melo, Silas Modesto de | Alencar, Ernandes Rodrigues de | Silva, Marcus Vinícius de Assis | Sitoe, Eugénio da Piedade Edmundo
A pandemia de COVID-19 impulsionou o uso de tecnologias baseadas no gás ozônio (O3) para sanitização, devido ao seu alto potencial oxidativo e eficácia na inativação de microrganismos. Quando dissolvido em água, o ozônio se decompõe rapidamente, sendo influenciado por variáveis, como pH e temperatura. O uso do sistema de microbolhas aumenta a eficiência da incorporação do ozônio na água, ao ampliar a área de contato entre o gás e o líquido. Nesse contexto, objetivou-se com esse trabalho caracterizar o processo de saturação e decomposição do gás ozônio dissolvido em água destilada e em água da rede de distribuição, em diferentes temperaturas, utilizando um sistema de microbolhas. Foram realizadas análises de cloro residual livre, pH, condutividade elétrica e potencial redox das amostras de água, antes e após a ozonização. A concentração de entrada do O3 foi de 10 mg L-1, para os dois tipos de água. No que se refere às variáveis físico-químicas, não se verificou diferença significativa quando se compararam os valores obtidos antes e depois do processo de saturação, para os valores de pH e condutividade elétrica. Os valores médios de pH permaneceram na faixa de 5,27 a 5,66 para água destilada e entre 6,86 e 7,60 para água da rede de distribuição. A água destilada, como esperado, apresentou baixa condutividade elétrica, variando de 2,17 μS cm-1 a 3,14 μS cm-1, enquanto a água da rede de distribuição apresentou elevada condutividade elétrica, refletindo a presença de íons dissolvidos, variando de 100,69 μS cm-1 e 133,22 μS cm-1. Após a saturação, o potencial redox ultrapassou a 1999,0 mV para ambos os tipos de água, e o cloro residual livre aumentou significativamente. Para as temperaturas de 5, 15 e 25°C, a concentração de saturação do ozônio para água destilada foi de 4,60 mg L-1, 2,95 mg L-1 e 2,52 mg L-1, com tempos de saturação de 16,50 min, 12,91 min e 14,00 min, respectivamente. Para a água da rede de distribuição, a concentração de saturação do ozônio foi de 3,35 mg L-1, 2,70 mg L-1 e 1,72 mg L-1 e os tempos de saturação foram de 14,04 min, 10,04 min e 11,06 min, respectivamente. No processo de decomposição, nas temperaturas de 5, 15, e 25°C, para água destilada as meias-vidas do ozônio foram de 168,53 min, 96,55 min e 56,35 min, respectivamente. Para a água da rede de distribuição, as meias-vidas foram de 3,04 min, 2,67 min e 1,72 min, respectivamente. Concluiu-se que a concentração de saturação do ozônio é inversamente proporcional à temperatura, sendo maior em temperaturas mais baixas. As características físico-químicas da água influenciam o processo de ozonização, com a água destilada apresentando melhor desempenho em termos de saturação e estabilidade do ozônio, especialmente em temperaturas mais baixas. Palavras-chave: Água Ozonizada. Tempo de Saturação. Concentração de Saturação. Meia-Vida | The COVID-19 pandemic has boosted the use of technologies based on ozone gas (O3) for sanitization, due to its high oxidative potential and effectiveness in inactivating microorganisms. Dissolved in water, ozone decomposes rapidly, being influenced by variables such as pH and temperature. The use of the microbubble system increases the efficiency with which ozone is incorporated into the water by increasing the contact area between the gas and the liquid. In this context, the aim of this work was to characterize the process of saturation and decomposition of ozone gas in distilled water and water from the distribution network, at different temperatures, using a microbubble system. Analyses of free residual chlorine, pH, electrical conductivity and redox potential were carried out on the water samples before and after ozonation. The O3 input concentration was 10 mg L-1 for both types of water. With regard to the physicochemical variables, there was no significant differences were observed when comparing the values obtained before and after the saturation process for pH and electrical conductivity. The average pH values remained between 5.27 and 5.66 for distilled water and between 6.86 and 7.60 for water from the distribution network. The distilled water, as expected, showed low electrical conductivity, ranging from 2.17 μS cm-1 to 3.14 μS cm-1, while the water from the distribution network showed high electrical conductivity, reflecting the presence of dissolved ions, ranging from 100.69 μS cm-1 to 133.22 μS cm-1. After saturation, the redox potential exceeded 1999.0 mV for both types of water, and the free residual chlorine increased significantly. For temperatures of 5°C, 15°C and 25°C, the saturation concentration of ozone for distilled water was 4.60 mg L -1, 2.95 mg L-1 and 2.52 mg L-1, with saturation times of 16.50 min, 12.91 min and 14.00 min, respectively. For water from the distribution network, the saturation concentration of ozone was 3.35 mg L-1, 2.70 mg L-1 and 1.72 mg L-1 and the saturation times were 14.04 min, 10.04 min and 11.06 min, respectively. In the decomposition process, at temperatures of 5, 15 and 25°C, for distilled water the ozone half-lives were 168.53 min, 96.55 min and 56.35 min, respectively. For water from the distribution network, the half-lives were 3.04 min, 2.67 min and 1.72 min, respectively. It was concluded that the saturation concentration of ozone is inversely proportional to temperature, being higher at lower temperatures. The physicochemical characteristics of the water influence the ozonation process, with distilled water performing better in terms of ozone saturation and stability, especially at lower temperatures. Keywords: Ozonated Water. Saturation Time. Saturation Concentration. Half-Life.
Mostrar más [+] Menos [-]Las guardianas del norte enfrentan con valentía el rumbo del agua (Mujeres del agua, Costa Norte) - (versión digital) Texto completo
2024
Recoge los testimonios de un grupo de mujeres que forman parte de diferentes organizaciones de usuarios de La Libertad, Piura y Tumbes. Son historias que muestran el rol que cumplen como usuarias del agua, delegadas de canal, secretarias de comisiones, así como sus aspiraciones personales e interés genuino por conducir de manera eficiente -junto con el hombre- la gestión del agua, un recurso que plantea serios desafíos ante la posibilidad de afrontar una crisis en los próximos años. Esta publicación pone en valor la participación de las mujeres agrarias en la gestión integrada de los recursos hídricos y su voluntad para que su voz sea escuchada y tomada en cuenta por todos.
Mostrar más [+] Menos [-]Las guardianas del norte enfrentan con valentía el rumbo del agua (Mujeres del agua, Costa Norte) - (versión impresa) Texto completo
2024
Se difunde la participación estratégica de las mujeres en la transformación de la visión de los usuarios y usuarias del agua en la costa norte peruana, asumiendo responsabilidades y cargos directivos, lo que les permite fortalecer sus capacidades con el apoyo de la Autoridad Nacional del Agua (ANA), además de establer un cambio importante en la crianza de sus hijos. Esta transformación se viene dando en La Libertad, Piura y Tumbes. Todo ello, en un contexto de mejora de la gestión del agua, mediante el aporte, conocimiento y visión de las mujeres. Lo primero que notan las 33 usuarias de agua de las diferentes comisiones que integran la Junta de Usuarios del Sector Hidraulico Menor Jequetepeque Clase A, en la region de La Libertad, es que la presa Gallito Ciego no esta al 100% de su capacidad de almacenamiento. Es mas, se muestran preocupadas al enterarse de que existe un deficit hidrico, el cual podria impactar en el normal desarrollo de sus cultivos. “El valle de Jequetepeque es agro y el agro es agua. En estos temas las mujeres no hemos tenido voz ni voto. Las decisiones las toman los varones. Como agricultoras y usuarias, sabemos acerca del cuidado y la preservacion del agua y como cooperar para lograr objetivos comunes”, explica Emidia Lezama, usuaria de la Comision de Usuarios Huabal – Zapotal y exsubprefecta de Pacasmayo, en La Libertad. La escasez de agua en el norte del Peru empieza a visibilizarse. Y para hacer frente a este desafio, una de las medidas que implementa la Autoridad Nacional del Agua (ANA) es la incorporacion del enfoque de genero en la gestion del recurso hidrico. De esta manera, reafirma la premisa, de qué en el desarrollo sostenible del agua, las mujeres, al igual que los hombres, cumplen un papel vital.
Mostrar más [+] Menos [-]Disponibilidade e demanda de uso da água. Texto completo
2025 | 2024
GUIMARAES, D. P. | LANDAU, E. C. | DANIEL PEREIRA GUIMARAES, CNPMS; ELENA CHARLOTTE LANDAU, CNPMS.
Variações espaço-temporais relacionadas com aspectos climáticos, assim como a padrões de cobertura e uso da terra, afetam os recursos hídricos, com a possibilidade de aumento ou diminuição do volume e degradação da qualidade de água, resultando em possíveis conflitos de uso do recurso. Assim, o levantamento da disponibilidade hídrica é importante para a análise do potencial de uso da água e autorização de outorgas para diversas finalidades de uso antrópico no âmbito da bacia. A seguir, são abordadas análises em termos de variação da vazão e da localização das outorgas de direito de uso da água na bacia.
Mostrar más [+] Menos [-]Agua para la prosperidad y la paz Texto completo
2024
Foro, que tuvo la virtud de reunir a expertos, autoridades, representantes del sector privado y la sociedad civil para discutir los desafíos y oportunidades que enfrenta la gestión del agua en el Perú. Abordaron temas como la gestión integrada de recursos hídricos, la seguridad hídrica, la inversión en infraestructura, la gobernanza del agua y la participación ciudadana. A través del diálogo y la colaboración, se buscó encontrar soluciones innovadoras para garantizar el acceso equitativo y sostenible al agua para todos los peruanos, promoviendo con ello, construir un futuro próspero y pacífico para el Perú.
Mostrar más [+] Menos [-]Disponibilidade e demanda de uso da água. Texto completo
2024
GUIMARAES, D. P. | LANDAU, E. C. | DANIEL PEREIRA GUIMARAES, CNPMS; ELENA CHARLOTTE LANDAU, CNPMS.
Agua residuaria do cafe : geracao e aproveitamento Texto completo
2008 | 2024
SOARES, S. F. | DONZELES, S. M. L. | MORELI, A. P. | ROCHA, A. C. da. | SOARES, G. F. | SOARES, V. F. | Sammy Fernandes Soares, Embrapa Cafe; Sergio Mauricio Lopes Donzeles, EPAMIG; Aldemar Polonini Moreli, Ifes Venda Nova do Imigrante; Aledir Cassiano da Rocha, EMCAPA; Guilherme Fernandes Soares, EPAMIG; Victor Fernandes Soares.
CT-30.pdf
Mostrar más [+] Menos [-]Dossier: Gestión del Agua y del Riego Texto completo
2024
Luis Fernando Villegas Bayas
Cuando el agua dulce se vuelve salada Texto completo
2024
Martí Roca, Eugènia | Cañedo-Argüelles, Miguel | Matias, Miguel G. | Sánchez, Marta I.
Principios de valoración del agua de riego Texto completo
2024
Berbel, Julio