Occurrence of Purpureocillium lilacinum in citrus black fly nymphs

portugais. Resumo A mosca-negra é uma praga de origem asiática que causa danos diretos e indiretos aos citros, prejudicando o desenvolvimento e a produção das plantas. Para o desenvolvimento de estratégias de manejo eficientes da praga, é necessária a integração de métodos de controle, sendo o controle biológico o mais indicado. Entre os agentes passíveis de utilização, os fungos entomopatogênicos são considerados um dos mais importantes e com largo espectro de utilização. Neste trabalho, é relatada a ocorrência de Purpureocillium lilacinum (Thom.) Luangsa-ard et al. (=Paecilomyces lilacinus), atacando ninfas da mosca-negra-dos-citros, Aleurocanthus woglumi Ashby (Hemiptera: Aleyrodidae). O fungo foi isolado de ninfas da mosca negra infectadas, presentes em folhas de Citrus spp. no município de Morros, Maranhão. Após isolamento, purificação e caracterização morfológica e molecular, realizou-se um teste de patogenicidade com ninfas de A. woglumi. Constatou-se correspondência morfológica e molecular entre o inóculoe o reisolado, comprovando-se a patogenicidade de P. lilacinum.

anglais. Abstract Black fly is a pest of Asian origin that causes direct and indirect damages to citrus, damaging the development and production of plants. For the development of efficient management strategies of the pest, the integration of control methods is necessary, and biological control is the most appropriate. Among the agents that can be used, entomopathogenic fungi are considered one of the most important and wide-ranging use. This work investigated the occurrence of Purpureocillium lilacinum (Thom.) Luangsa-ard et al. (= Paecilomyces lilacinus), attackingnymphs of citrus black fly, Aleurocanthus woglumi Ashby (Hemiptera: Aleyrodidae). The fungus was isolated from infected Black fly nymphs, present on Citrus spp leaves in the municipality of Morros, Maranhão. After isolation, purification and morphological and molecular characterization, pathogenicity test was performed with A. woglumi nymphs. Morphological and molecular correspondence was verified between inoculum and the reisolated, proving the pathogenicity of P. lilacinum.