Perdas na colheita mecanizada da soja (<em>Glycine Max</em> (L.) Merril), no município de Maringá, Estado do Paraná - DOI: 10.4025/actasciagron.v25i2.1995
2008
Raimundo Pinheiro Neto | Wanderley Troli
portugais. Avaliou-se o perfil da colheita mecânica da soja no Município de Maringá, Estado do Paraná, determinando-se as perdas da pré-colheita, de plataformas, perda total na colhedora, da colheita, as impurezas dos grãos e a quantidade de grãos quebrados em função das marcas, da velocidade do trabalho, da velocidade de rotação do cilindro trilhador das colhedoras e do teor de umidade dos grãos decorrente à colheita. Os dados foram submetidos à análise de variância de regressão, que foi efetuada procurando estabelecer uma relação das perdas com os níveis de umidade dos grãos colhidos, com cada marca, com a idade, e com a rotação do cilindro de trilha das colhedoras. Os resultados obtidos permitem concluir que: as perdas dos grãos independem das marcas e da idade das colhedoras; as perdas de grãos superiores ao nível de tolerância de 60kg ha-1 não caracterizam um bom desempenho das marcas estudadas; os níveis de impurezas dos grãos não atingiram o limite mínimo de desconto de 1%; a quebra de grãos aumentou com o aumento da rotação do cilindro de trilha; a quebra dos grãos parece indicar a não capacitação do operador na regulagem do sistema de trilha; e a maioria das colhedoras estudadas apresentava idade superior a 10 anos de uso.
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