Diagnostic findings and successful management of central diabetes insipidus following a self-inflicted penetrating brain injury in a dog | Achados diagnósticos e tratamento bem-sucedido de diabetes insípido central após uma lesão cerebral penetrante autoinfligida em um cão
2021
Lacqua, Andrew J. | Rozanski, Elizabeth A. | Dry, Dylan A. | Gregorich, Scott L. | Sato, Amy F.
anglais. A 6-year-old 12 kg male neutered mixed breed dog presented in lateral recumbency with dysphoria and vocalization following a self-inflicted fork impalement injury. Computed tomography (CT) was performed which showed a penetrating wound through the right orbit, into the calvarium, and through the brain parenchyma. The dog was hospitalized with supportive care, sedatives, analgesia, antiepileptics, anti-inflammatories, antibiotics, and desmopressin acetate (DDAVP) to control post-traumatic central diabetes insipidus (PTCDI) which developed during recovery. Magnetic resonance imaging (MRI) findings 16 days later revealed resolving ventricular hemorrhage and mild perilesional edema and inflammation. Normal mentation and ambulation slowly returned and 3 months later the dog was clinically normal. To the author’s knowledge, this is the first report of a self-inflicted penetrating brain injury in a dog. This case demonstrates successful medical management of a dog with a traumatic brain injury (TBI) and PTCDI which is an uncommon occurrence in veterinary medicine.
Afficher plus [+] Moins [-]portugais. Um cão de 6 anos de idade, 12 kg, machos, castrados, sem raça definida, apresentou-se em decúbito lateral com disforia e vocalização após lesão autoinfligida por empalamento de um garfo. Foi realizada tomografia computadorizada (TC) que mostrou ferida penetrante através da órbita direita, na calvária e através do parênquima cerebral. O cão foi hospitalizado com cuidados de suporte, sedativos, analgesia, antiepilépticos, anti-inflamatórios, antibióticos e acetato de desmopressina (DDAVP) para controlar diabetes insípido central pós-traumático (PTCDI) que se desenvolveu durante a recuperação. Os achados da ressonância magnética (MRI) 16 dias depois revelaram hemorragia ventricular em resolução e edema perilesional leve e inflamação. O nível de consciência e a deambulação normais retornaram lentamente e 3 meses depois o cão estava clinicamente normal. Para o conhecimento do autor, este é o primeiro relato de uma lesão cerebral penetrante autoinfligida em um cão. Este caso demonstra o manejo médico bem-sucedido de um cão com lesão cerebral traumática (TCE) e PTCDI, que é uma ocorrência incomum em medicina veterinária.
Afficher plus [+] Moins [-]Informations bibliographiques
Cette notice bibliographique a été fournie par Sociedade de Medicina Veterinária do Estado do Rio de Janeiro
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