Consumo de peixe e risco de enfarte do miocárdio em homens
1997
Alves, Ana Saldanha Couto | Barros, Henrique
Contém um relatório de estágio realizado no Serviço de Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e na Unidade de Cardiologia do Hospital S. João do Porto, no âmbito da licenciatura em Ciências da Nutrição pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto
Afficher plus [+] Moins [-]Tese de licenciatura em Ciências da Nutrição apresentada à Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto
Afficher plus [+] Moins [-]Resumo da tese: A doença coronária é internacionalmente uma das principais causas de morte e até a principal causa de mortalidade e morbilidade, nos países industrializados. Em regiões do mundo onde as taxas de mortalidade por doença coronária são altas, como a Europa e a América do Norte, em geral, quanto maior é esta taxa maior é a taxa de mortalidade total, demonstrando assim a importante contribuição da doença para a taxa de mortalidade total (1). A doença coronária tem predominância na idade avançada. O pico de mortalidade situa-se entre 70 e 74 anos, nos homens, e entre os 75 e 79 anos, nas mulheres (2). É muitas vezes vista como acompanhando o desenvolvimento económico, da industrialização e do declínio de doenças infecciosas numa população, mas o Japão é uma prova de que tal não é inevitável, pois escapou à "epidemia" de doença coronária e tem tido as mais baixas taxas de mortalidade dos países industrializados (1). Em 1987, nos EUA, a doença cardiovascular (onde se inclui a doença coronária) provocou cerca de 1 milhão de mortes (quase metade do total de mortes), tendo 18% destas mortes ocorrido em indivíduos com idade inferior a 65 anos. No entanto, as taxas de mortalidade cardiovascular, ajustadas para a idade, entre 1977, e 1987, decresceram 23.3%, contando a doença coronária com uma diminuição de 28.7%(3).(...)
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Cette notice bibliographique a été fournie par Universidade do Porto
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