Alimentação, depressão e densidade mineral óssea
1997
Maia, Aline Denise Castro da Silva | Barros, Henrique
Contém um relatório de estágio realizado no Serviço de Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, no Centro de Saúde de Espinho e no Serviço de Endocrinologia do Hospital S. João, Porto, no âmbito da licenciatura em Ciências da Nutrição pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto. O exemplar do relatório de estágio existe apenas em formato papel e está disponível para consulta na Biblioteca da FCNAUP.
Afficher plus [+] Moins [-]Tese de licenciatura em Ciências da Nutrição apresentada à Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto
Afficher plus [+] Moins [-]Resumo da tese: A osteoporose é uma doença óssea, sistémica, caracterizada por uma diminuição da massa óssea e pela deterioração da microarquitectura do osso, com um consequente aumento da sua fragilidade e risco aumentado de fractura (Consensus Development Conference 1991) (1,2,3,4). A osteoporose pode também ser definida como uma doença em que há diminuição da massa óssea sem alterações detectáveis na taxa de osso mineralizado ou desmineralizado (excluindo a osteomalácia) (1). A calcificação óssea tem início antes do nascimento, principalmente durante o terceiro trimestre de gestação (5). O crescimento ósseo é mais intenso após o nascimento e durante a adolescência e considera-se que o período de maior acumulação óssea ocorre durante o último estadio da puberdade o que leva a crer que os factores nutricionais são particularmente importantes neste período de desenvolvimento do esqueleto (5,6,7). Dados epidemiológicos mostram que o pico de massa óssea, está relacionado com a ingestão de cálcio durante a infância e a adolescência (6). O tamanho dos ossos não diminui com a idade, eles podem até tornar-se mais largos ao longo dos anos uma vez que se crê que a sua consolidação se arrasta até à terceira ou quarta décadas de vida (1,6, 8). Uma vez que a porosidade dos ossos aumenta na proporção da perda do tecido ósseo, a redução da massa óssea por unidade de volume poderá levar à ocorrência de fracturas espontâneas ou associadas a traumatismos minor (1, 9). Para qualquer valor de densidade mineral óssea, a percentagem de fracturas aumenta com a idade embora seja provável que o aumento do número de quedas que ocorrem com o avançar da idade, seja o principal responsável por esta associação (9). Riggs e Melton sugeriram que a osteoporose fosse dividida em 2 tipos, de acordo com a remodelação óssea (2,5).(...)
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Cette notice bibliographique a été fournie par Universidade do Porto
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