Tipos de estacas e concentrações de ácido indol-butírico (IBA) na propagação de amora (Morus nigra)
2018
Francisco Mickael Câmara | Gustavo A. Pereira | Vander Mendonça | Eduardo C. Pereira | Francisco Sidene Silva | Luana M. Oliveira | Raulino Cardoso
Esse trabalho tem como objetivo de verificar o efeito de concentrações de IBA em tipos de estacas de amoreira. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) Mossoró-RN, no período de maio a junho de 2015. O delineamento experimental utilizado foi o em blocos ao acaso (DBC) em esquema fatorial 5x3, sendo cinco concentrações de IBA (0, 500, 1000, 1500 e 2000 mg/L), e três tipos de estacas diferindo na porção dos ramos onde foram coletadas (basais, medianas e apicais), totalizando 15 tratamentos e 4 repetições contendo 9 estacas por repetição. As avaliações foram realizadas aos 30 dias após o plantio, onde se realizou as análises destrutivas para as características morfológicas. As variáveis analisadas foram porcentagem de estacas brotadas, porcentagem de estacas enraizadas, comprimento do sistema radicular, matéria seca da parte aérea, matéria seca do sistema radicular, matéria seca total e relação matéria seca da parte aérea e matéria seca do sistema radicular. Para as variáveis em porcentagem efetuou-se a transformação de dados segundo a equação arco-seno. Os dados foram submetidos à análise de variância em esquema fatorial, para as médias dos dados qualitativos utilizou-se o teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade, para os dados quantitativos foi utilizada a análise de regressão. A propagação da amoreira por estaquia é um método eficiente utilizando estacas das porções medianas e basais sem a necessidade do uso de IBA.
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