Trocas gasosas do maracujazeiro-azedo ‘BRS Gigante Amarelo’ irrigado com água salina e adubação potássica
2024
Paiva, Francisco Jean da Silva | Lima, Geovani Soares de | Lima, Vera Lúcia Antunes de | Torres, Rafaela Aparecida Frazão | Souza, Weslley Bruno Belo de | Soares , Lauriane Almeida dos Anjos
portugais. O desempenho agronômico de muitas culturas de interesse econômico é afetado negativamente pelo uso de água com elevados teores de sais. Neste sentido, a adubação potássica pode ser uma estratégia de manejo que pode ser utilizada na mitigação dos efeitos deletérios ocasionados pela salinidade da água de irrigação. Objetivou-se com este trabalho avaliar as tocas gasosas do maracujazeiro-azedo ‘BRS Giganteamarelo’ irrigado com águas salinas e adubação potássica em condições de Semiárido paraibano. O experimento foi realizado sob condições de campo na fazenda experimental da Universidade Federal de Campina Grande, em São Domingos, Paraíba. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 × 4, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,3; 1,1; 1,9; 2,7 e 3,5 dS m-1) e quatro doses de potássio - DK (60; 80; 100 e 120% da recomendação de K2O) com três repetições. O incremento da condutividade elétrica da água de irrigação reduziu a condutância estomática, a transpiração, e a taxa de assimilação de CO2 das plantas de maracujazeiro-azedo. A dose equivalente à 120% da recomendação de K2O atenuou o efeito negativo da condutividade elétrica da água e irrigação sob as plantas de maracujazeiro-azedo ‘BRS Gigante Amarelo’ aos 154 dias após o transplantio.
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Cette notice bibliographique a été fournie par Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (Green Group on Agroecology and Bees)
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