Pigmentos fotossintéticos de maracujazeiro-azedo irrigado com água salobra e prolina
2024
Santos, Larissa Fernanda Souza | de Lima, Vera Lucia Antunes | de Lima, Geovani soares | Soares, Lauriane Almeida dos Anjos | Arruda, Thiago Felipe de Lima | Borborema, Lucyelly Dâmela Araújo
portugais. A produção de frutíferas no nordeste brasileiro vem enfrentando desafios devido as suas fontes hídricas salobras, no caso do maracujazeiro-azedo como principal fonte de renda para pequenos agricultores e sensível ao estresse salino, estratégias viabilizem o uso destas águas é essencial para manter a sobrevivência destas famílias. Nesse contexto, este estudo avaliou os efeitos das concentrações de prolina no crescimento e qualidade de maracujazeiro-azedo irrigados com águas salobras na fase de formação de mudas. A pesquisa foi conduzida sob condições de ambiente protegido pertencente à Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Campina Grande, em Campina Grande – PB, utilizando-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 × 2, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação CEa - (0,6; 1,2; 1,8; 2,4 e 3,0 dS m-1) e sem e com aplicação de prolina (0 e 15 mM) com quatro repetições e duas plantas por parcela, perfazendo 80 unidades experimentais. A salinidade da água de irrigação a partir de 1,1 dS m-1 reduz as concentrações de pigmentos fotossintéticos em mudas de maracujazeiro-azedo BRS GA1’ aos 80 dias após a semeadura.
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Cette notice bibliographique a été fournie par Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (Green Group on Agroecology and Bees)
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