Diâmetro médio ponderado dos agregados e água disponível separam pastagens com diferentes níveis de degradação no meio oeste maranhense.
2017
MORAES, R. Z. | BALIEIRO, F. DE C. | FONTANA, A. | DONAGEMMA, G. K. | CHAER, G. M. | FREITAS, A. C. R. DE | RHAISSA ZARJITSKY MORAES, UFF; FABIANO DE CARVALHO BALIEIRO, CNPS; ADEMIR FONTANA, CNPS; GUILHERME KANGUSSU DONAGEMMA, CNPS; GUILHERME MONTANDON CHAER, CNPAB; ANTONIO CARLOS REIS DE FREITAS, CPACP.
O estado do Maranhão possui cerca de 6,16 milhões de hectares do seu território destinados ao uso de pastagens. Quando essas áreas são mal manejadas (por meio do superpastejo ou ausência de reposição de nutrientes via adubação, por exemplo) sua cobertura vegetal perde espaço para plantas espontâneas, expondo em casos mais extremos, o solo. Dentre os vários indicadores de qualidade do solo, a estabilidade de agregados, representada por índices de agregação e a água disponível propiciam a avaliação da intensidade de uso e manejo das pastagens, já que se relacionam com processos-chaves do solo, como: retenção e movimentação de água e emissão de gases do solo e a atividade microbiana. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso do diâmetro médio ponderado (DMP) de agregados e da água disponível (AD) na separação de níveis de qualidade de pastagens do meio-oeste maranhense.
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Cette notice bibliographique a été fournie par Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
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