RENTABILIDADE DA RÚCULA FERTILIZADA COM BIOMASSA DE FLOR-DE-SEDA EM FUNÇÃO DA ÉPOCA DE CULTIVO
2015
Souza, Enio Gomes Flôr | Barros Júnior, Aurélio Paes | Bezerra Neto, Francisco | Silveira, Lindomar Maria da | Leal, Ygor Henrique | Alves, Michelle Justino Gomes
portugais. Este trabalho teve como objetivo avaliar a rentabilidade da rúcula em função de diferentes quantidades e tempos de incorporação ao solo do adubo verde Flor-de-seda em duas épocas de cultivo (primavera-verão e outono), no município de Serra Talhada (PE). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 4, com três repetições. O primeiro fator correspondeu às quantidades de biomassa de Flor-de-seda (5,4; 8,8; 12,2 e 15,6 t ha-1 em base seca), e o segundo aos tempos de incorporação ao solo (0, 10, 20 e 30 dias antes da semeadura da rúcula). Além do rendimento de massa verde e dos custos de produção, foram determinados os seguintes indicadores econômicos: renda bruta; renda líquida; taxa de retorno; e índice de lucratividade. O ótimo desempenho agronômico da rúcula foi traduzido em termos monetários. Os gastos com mão-de-obra corresponderam em média a 69% dos custos de produção. Devido ao aumento no preço da diária do trabalhador rural, as despesas com o preparo do adubo verde foram maiores no outono. O cultivo da rúcula sob adubação com Flor-de-seda foi viável do ponto de vista econômico, independente da quantidade de adubo, do tempo de incorporação ao solo e da época de cultivo. A quantidade de 12,2 t ha-1 de Flor-de-seda promoveu maior rentabilidade à produção de rúcula. A incorporação do adubo verde 20 dias antes do plantio da cultura foi considerada ideal à viabilidade econômica da atividade. E a renda líquida da rúcula foi superior no plantio de outono.
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Cette notice bibliographique a été fournie par Universidade Federal Rural do Semi-Árido
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