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Princípios da vacinação de cães e gatos em abrigos
2022
Lucas Galdioli | Karin Denise Botteon | Yasmin da Silva Gonçalves da Rocha | Michele Brugnerotto | Rita de Cassia Maria Garcia
Os abrigos de animais são locais com um alto risco de exposição às doenças infecciosas devido à alta densidade, à dinâmica populacional do abrigo e ao estresse a que os cães e gatos estão submetidos. O processo de imunização por meio das vacinas é um componente essencial no programa e prevenção e gestão de saúde e bem-estar para esses animais. Esta revisão tem como objetivo revisar as diretrizes sobre a vacinação de cães e gatos em ambientes de abrigos, ressaltando pontos de comparação com a realidade brasileira.
Afficher plus [+] Moins [-]Characterization of the immunogenicity of recombinant proteins VirB9, VirB10 and Elongation Factor Tu of Anaplasma marginale in mice | Caracterização da imunogenicidade das proteínas recombinantes Virb9, Virb10 e fator termo instável de Elongação de Peptídeos de Anaplasma marginale em camundongos
2013
Ana Beatriz Canevari Castelão | Flábio Ribeiro de Araújo | Lenita Ramires dos Santos | Carlos Alberto do Nascimento Ramos | Carina Elisei | Grácia Maria Soares Rosinha | Cleber Oliveira Soares
<p>Considering the limitations of current methods of anaplasmosis control, the development of a more effective vaccine is required. Previous studies, using proteomic and genomic approaches, have identified new membrane proteinsin Anaplasma marginale that may be vaccine candidates. These include VirB9, VirB10 and elongation factor-Tu (EFTu).Although the role of these proteins in the membrane of A. marginale has not been properly characterized, production of the recombinant proteins rVirB9, rVirB10, and rEF-Tu has been achieved. However, these recombinant proteins have not yet been exploited in vaccine formulations. The present study describes the use of rVirB9, rVirB10and rEF-Tu, emulsificated in adjuvant Montanide, in mice. A strong humoral immune response was induced under these conditions, with both IgG1 and IgG2a production. The IgG2a/IgG1 ratios revealed a predominance of IgG1.However, splenocytes of the animals that received rVirB9 or rVirB10 produced high levels of gamma interferon after in vitro stimulation, indicating a specific cellular immune response to these proteins. Therefore, further studies are required to adjust the profile of the immune response in order to perform tests of protection against A. marginale in cattle.</p> | <p>Considerando as limitações dos atuais métodos de controle contra a anaplasmose bovina, o desenvolvimento de uma vacina efetiva se faz necessário. A partir do advento da análise genômica e proteômica, novas proteínas de membrana de Anaplasma marginale foram identificadas como possíveis candidatas a componentes de uma vacina, tais como, VirB9,VirB10 e Fator Termo Instavél de Elongação de Peptídeos (EF-Tu). Embora estas proteínas ainda não estejam bem caracterizadas na membrana de A. marginale, a produção destas na forma recombinante (rVirB 9, rVirB10 e rEF-Tu)tem sido realizada, mas as mesmas ainda não foram exploradas em formulações vacinais. Neste trabalho, avaliou-se ouso de rVirB9, rVirB10 e rEF-Tu emulsionadas em adjuvante Montanide em camundongos. Nas condições testadas, verificou-se a indução de forte resposta imune humoral com a produção de IgG1 e IgG2a, sendo que as proporções dos níveis de produção destas subclasses indicam predomínio de IgG1. Entretanto, esplenócitos de animais, que foram injetados com rVirB9 ou rVirB10, produziram interferon-gama acima do limite de detecção do ensaio após estimulação in vitro, sinalizando assim resposta celular específica. Assim, novas avaliações serão realizadas com a finalidade de modular o perfil de resposta imune obtido em bovinos e avaliar a proteção contra A. marginale.</p>
Afficher plus [+] Moins [-]Effect of the ethanolic extract from green propolis on production of antibodies after immunization against canine parvovirus (CPV) and canine coronavirus (CCoV) | Efeito do extrato etanólico de própolis verde sobre a produção de anticorpos após imunização contra parvovírus canino (CPV) e coronavírus canino (CCoV)
2012
Lílian das Neves FERREIRA | Paula Fonseca FINGER | Clarissa Caetano de CASTRO | Bianca Sica SIEDLER | Lívia Silveira MUNHOZ | Gilberto D’Avila VARGAS | Geferson FISCHER | Silvia de Oliveira HÜBNER
This study was designed to evaluate whether an ethanolic extract of green propolis (EEP) can interfere with production of specific antibodies after immunization against parvovirus (CPV) and canine coronavirus (CCoV). Mice were vaccinated with CPV and CCoV (0.75, 1.5 and 3 x 106 TCID50) with or without 400 μg/dose of the EEP. Twenty one days after the third dose was measured serum IgG. The co-administration of the EEP significantly enhanced serum specific IgG responses to CPV in animals inoculated with the highest concentration of the antigen, and had no influence on levels of antibodies to CCoV. The results indicate that the EEP has immunomodulatory action closely dependent on the type and concentration of antigen used, being able to increase the levels of antibodies to CPV. | <span style="font-family: MinionPro-Regular; font-size: x-small;"><span style="font-family: MinionPro-Regular; font-size: x-small;"><p>Este estudo foi realizado para avaliar se extrato etanólico de própolis verde (EEP) pode interferir na produção de anticorpos específicos após imunização contra parvovírus (CPV) e coronavírus canino (CCoV). Camundongos foram <span style="font-family: MinionPro-Regular; font-size: x-small;">vacinados com CPV e CCoV (0.75, 1.5 e 3 x 10</span></p></span></span><span style="font-family: MinionPro-Regular; font-size: xx-small;"><span style="font-family: MinionPro-Regular; font-size: xx-small;">6 </span></span><span style="font-family: MinionPro-Regular; font-size: x-small;"><span style="font-family: MinionPro-Regular; font-size: x-small;">TCID</span></span><span style="font-family: MinionPro-Regular; font-size: xx-small;"><span style="font-family: MinionPro-Regular; font-size: xx-small;">50</span></span><span style="font-family: MinionPro-Regular; font-size: x-small;"><span style="font-family: MinionPro-Regular; font-size: x-small;">) com ou sem 400 μg/dose de EEP. Vinte e um dias após a terceira dose foi mensurado IgG sérica. A coadministração de EEP aumentou significativamente os níveis de IgG específica para o CPV em animais inoculados com a maior concentração do antígeno, e não teve influência sobre os níveis de anticorpos para CCoV. Os resultados indicam que o EEP tem ação imunomoduladora intimamente dependente do tipo e concentração do antígeno utilizado, sendo capaz de aumentar os níveis de anticorpos contra CPV.</span></span>
Afficher plus [+] Moins [-]Levantamento e identificação dos aspectos epidemiológicos da raiva canina no município de Cuiabá - MT | Survey and identification of the epidemiological aspects of canine rabies in the city of Cuiabá-MT
2011
Darci Lara Perecin Nociti | Ricardo Perecin Nociti | Simone Pereira Valeriano
Reconhecida desde a antiguidade, a raiva é uma infecção aguda do sistema nervoso central que acomete mamíferos, sendo causada por um RNA vírus da família Rabidoviridae, gênero Lyssavírus. O Brasil, desde a implantação do programa de controle da raiva em áreas urbanas, vem apresentando um declínio de casos de raiva em cães e em seres humanos. Em Cuiabá, as atividades realizadas pelo Centro de Controle de Zoonoses voltadas para o controle da raiva como: vacinação antirrábica animal, bloqueios de foco, captura de animais errantes, entre outros, permitiu o bloqueio da circulação do vírus na espécie canina. Desde 2008, o município de Cuiabá não registra nenhum caso da doença na espécie canina. Com o objetivo de conhecer a distribuição temporal da raiva canina em Cuiabá- MT, assim como identificar os aspectos epidemiológicos dos cães infectados pelo vírus rábico e verificar as medidas de profilaxia para a raiva canina, adotadas pelo Centro de Controle de Zoonose do município de Cuiabá no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2008, realizou-se o presente estudo. Para o estudo observacional descritivo foi empregado o banco de dados referente à série histórica do CCZ e do Laboratório de Apoio a Saúde Animal - LASA ambos situados no município de Cuiabá- MT. O período de estudo foi de janeiro de 2002 a dezembro de 2008. Neste período foram examinadas 1021 amostras de cérebro de cães, destas 8,71% (89/1021) foram positivas e 91,29% (932/1021) negativas para a raiva. Os meses de maior incidência da doença foram os meses de janeiro 15,05% (14/93), fevereiro 12,5% (9/72), março 12,5% (9/72), abril 14,14% (9/72) e dezembro 13,69% (10/73). O maior número de cães doentes era macho 59,55% (53/89) com idade acima de dois anos 50,55% (45/89) e não domiciliados 67,41% (60/89). Em relação à imunoprofilaxia, a maioria dos cães 99,63% foi vacinada em campanhas. A cobertura vacinal ficou acima dos 80% exceto em 2006. Entre os animais que apresentaram a enfermidade o maior número, 67,41% (60/89), foi de cães não domiciliados, os chamados cães errantes. O percentual de cães domiciliados infectados pelos VR foi igual a 32,58% (29/89). As campanhas de vacinação, portanto, são fundamentais para a imunização do maior número de animais possível e a sociedade deve se conscientizar sobre a importância da raiva e as medidas que devem ser tomadas para controlá-la. | Known since the ancient times, the rabies is an acute infection of the central nervous system that affects mammals, caused by an RNA virus of the Rhabidoviridae family, Lyssavirus gender. Since the implantation of the urban area rabies control program in Brazil the number of cases in dogs and human have shown a decrease. In Cuiabá, the efforts to control the rabies, such as animal vaccination, focus isolation, capture of nomad animals and others realized by the Zoonosis Control Center has leaded to locking in the viral circulation in the canine species. Since 2008, zero cases of the disease in dogs were reported. In order to know the temporal distribution of canine rabies in Cuiabá - MT and identify the epidemiologic aspects of the rabies's infected dogs, and verify the canine rabies's profilatic actions of the Zoonosis Control Center of the city of Cuiabá, during the period of January, 2002 to December , 2008, the present study was performed. The historic data base from Cuiabá - MT was obtained at the Zoonosis Control Center and at the Animal Health Support Laboratory and used to perform the descriptive and observational study. During the performance of the study, 1021 samples of canine's brains were examined, 8,71% (89/1021) of them were positive and 91,29% (932/1021) of them were negative for the rabies test. The Months with higher incidence were January with 15,05% (14/93), February with 12,5% (9/72), March with 12,5% (9/72), April with 14,14% (9/72) and December with 13,69% (10/73). The major part of the infected dogs were males with 59,55% (53/89) older than two years old 50,55% (45/89) and were nomads animals 67,41% (60/89). 99,63% of the infected dogs were vaccinated in anti rabies vaccination campaigns. The vaccinal cover was higher than 80%, except in 2006. The percentual of the domiciled infected dogs by the rabies virus were 32,58% (29/89). Therefore the vaccination campaigns are essential for the immunization of a higher number of animals, and the society must be awareabout the importance of rabies and about the actions to control it.
Afficher plus [+] Moins [-]Levantamento e identificação dos aspectos epidemiológicos da raiva canina no município de Cuiabá - MT
2011
Darci Lara Perecin Nociti | Ricardo Perecin Nociti | Simone Pereira Valeriano
Reconhecida desde a antiguidade, a raiva é uma infecção aguda do sistema nervoso central que acomete mamíferos, sendo causada por um RNA vírus da família Rabidoviridae, gênero Lyssavírus. O Brasil, desde a implantação do programa de controle da raiva em áreas urbanas, vem apresentando um declínio de casos de raiva em cães e em seres humanos. Em Cuiabá, as atividades realizadas pelo Centro de Controle de Zoonoses voltadas para o controle da raiva como: vacinação antirrábica animal, bloqueios de foco, captura de animais errantes, entre outros, permitiu o bloqueio da circulação do vírus na espécie canina. Desde 2008, o município de Cuiabá não registra nenhum caso da doença na espécie canina. Com o objetivo de conhecer a distribuição temporal da raiva canina em Cuiabá- MT, assim como identificar os aspectos epidemiológicos dos cães infectados pelo vírus rábico e verificar as medidas de profilaxia para a raiva canina, adotadas pelo Centro de Controle de Zoonose do município de Cuiabá no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2008, realizou-se o presente estudo. Para o estudo observacional descritivo foi empregado o banco de dados referente à série histórica do CCZ e do Laboratório de Apoio a Saúde Animal - LASA ambos situados no município de Cuiabá- MT. O período de estudo foi de janeiro de 2002 a dezembro de 2008. Neste período foram examinadas 1021 amostras de cérebro de cães, destas 8,71% (89/1021) foram positivas e 91,29% (932/1021) negativas para a raiva. Os meses de maior incidência da doença foram os meses de janeiro 15,05% (14/93), fevereiro 12,5% (9/72), março 12,5% (9/72), abril 14,14% (9/72) e dezembro 13,69% (10/73). O maior número de cães doentes era macho 59,55% (53/89) com idade acima de dois anos 50,55% (45/89) e não domiciliados 67,41% (60/89). Em relação à imunoprofilaxia, a maioria dos cães 99,63% foi vacinada em campanhas. A cobertura vacinal ficou acima dos 80% exceto em 2006. Entre os animais que apresentaram a enfermidade o maior número, 67,41% (60/89), foi de cães não domiciliados, os chamados cães errantes. O percentual de cães domiciliados infectados pelos VR foi igual a 32,58% (29/89). As campanhas de vacinação, portanto, são fundamentais para a imunização do maior número de animais possível e a sociedade deve se conscientizar sobre a importância da raiva e as medidas que devem ser tomadas para controlá-la.
Afficher plus [+] Moins [-]Caracterização da imunogenicidade das proteínas recombinantes Virb9, Virb10 e fator termo instável de Elongação de Peptídeos de Anaplasma marginale em camundongos
2012
Ana Beatriz Canevari Castelão | Flábio Ribeiro de Araújo | Lenita Ramires dos Santos | Carlos Alberto do Nascimento Ramos | Carina Elisei | Grácia Maria Soares Rosinha | Cleber Oliveira Soares
Considerando as limitações dos atuais métodos de controle contra a anaplasmose bovina, o desenvolvimento de uma vacina efetiva se faz necessário. A partir do advento da análise genômica e proteômica, novas proteínas de membrana de Anaplasma marginale foram identificadas como possíveis candidatas a componentes de uma vacina, tais como, VirB9,VirB10 e Fator Termo Instavél de Elongação de Peptídeos (EF-Tu). Embora estas proteínas ainda não estejam bem caracterizadas na membrana de A. marginale, a produção destas na forma recombinante (rVirB 9, rVirB10 e rEF-Tu)tem sido realizada, mas as mesmas ainda não foram exploradas em formulações vacinais. Neste trabalho, avaliou-se ouso de rVirB9, rVirB10 e rEF-Tu emulsionadas em adjuvante Montanide em camundongos. Nas condições testadas, verificou-se a indução de forte resposta imune humoral com a produção de IgG1 e IgG2a, sendo que as proporções dos níveis de produção destas subclasses indicam predomínio de IgG1. Entretanto, esplenócitos de animais, que foram injetados com rVirB9 ou rVirB10, produziram interferon-gama acima do limite de detecção do ensaio após estimulação in vitro, sinalizando assim resposta celular específica. Assim, novas avaliações serão realizadas com a finalidade de modular o perfil de resposta imune obtido em bovinos e avaliar a proteção contra A. marginale.
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2012
Lílian das Neves Ferreira | Paula Fonseca Finger | Clarissa Caetano de Castro | Bianca Sica Siedler | Lívia Silveira Munhoz | Gilberto D’Avila Vargas | Geferson Fischer | Silvia de Oliveira Hübner
Este estudo foi realizado para avaliar se extrato etanólico de própolis verde (EEP) pode interferir na produção de anticorpos específicos após imunização contra parvovírus (CPV) e coronavírus canino (CCoV). Camundongos foram vacinados com CPV e CCoV (0.75, 1.5 e 3 x 106 TCID50) com ou sem 400 μg/dose de EEP. Vinte e um dias após a terceira dose foi mensurado IgG sérica. A coadministração de EEP aumentou significativamente os níveis de IgG específica para o CPV em animais inoculados com a maior concentração do antígeno, e não teve influência sobre os níveis de anticorpos para CCoV. Os resultados indicam que o EEP tem ação imunomoduladora intimamente dependente do tipo e concentração do antígeno utilizado, sendo capaz de aumentar os níveis de anticorpos contra CPV.
Afficher plus [+] Moins [-]Evaluation of the adjuvant activity of dimethyl dioctadecyl ammonium chloride associated with the ammonium hydroxide to induction of humoral immune response of cattle vaccinated with bovine viral diarrhea virus | Avaliação da capacidade adjuvante do cloreto de dimetildioctadecilamônio associado ao hidróxido de alumínio na indução da resposta imune humoral de bovinos vacinados com o vírus da diarréia viral bovina
2004
Luis César da Silva | Elisabete Takiuchi | Kerlei Cristina Médici | Alice Fernandes Alfieri | Amauri Alcindo Alfieri
The humoral immune response of cattle vaccinated with inactivated bovine viral diarrhea virus (BVDV) using the association of dimethyl dioctadecyl ammonium chloride (DDA-chloride) and aluminum hydroxide (vaccine B) as adjuvant, was compared with the same antigenic formulation adsorbed with only aluminum hydroxide (vaccine A). The neutralizing antibodies titers were assessed two weeks after the second vaccine dose. The animals that received vaccine B had better humoral responses than the calves vaccinated with vaccine A. The mean titers of neutralizing antibodies, expressed in Log2, for the calves that received vaccine B was higher to those observed in group vaccinated with vaccine A. These results show that the inclusion of DDA chloride in vaccine formulations adsorbed with aluminum hydroxide determine a better humoral immune response in cattle vaccinated with BVDV inactivated. | A resposta imunológica humoral de bovinos vacinados com o vírus da diarréia viral bovina (BVDV) inativado, tendo como adjuvante o cloreto de dimetildioctadecilamônio (DDA cloreto) associado ao hidróxido de alumínio (vacina B), foi comparada com uma vacina contendo o mesmo antígeno adsorvido apenas com hidróxido de alumínio (vacina A). Duas semanas após a segunda dose foi avaliado o título de anticorpos neutralizantes dos animais que receberam as duas preparações de antígenos. Os animais que receberam a vacina B apresentaram melhor resposta imune humoral quando comparados com os animais vacinados com a vacina A. O título médio de anticorpos neutralizantes, expresso em Log2, dos animais que receberam a vacina B foi superior (P<0,05) ao observado no grupo vacinado com a vacina A. Esse resultado demonstra que, em bovinos vacinados com o BVDV inativado, a inclusão do DDA cloreto em formulações de vacinas adsorvidas com hidróxido de alumínio potencializa a resposta imune humoral.
Afficher plus [+] Moins [-]Avaliação da capacidade adjuvante do cloreto de dimetildioctadecilamônio associado ao hidróxido de alumínio na indução da resposta imune humoral de bovinos vacinados com o vírus da diarréia viral bovina
2004
Luis César da Silva | Elisabete Takiuchi | Kerlei Cristina Médici | Alice Fernandes Alfieri | Amauri Alcindo Alfieri
A resposta imunológica humoral de bovinos vacinados com o vírus da diarréia viral bovina (BVDV) inativado, tendo como adjuvante o cloreto de dimetildioctadecilamônio (DDA cloreto) associado ao hidróxido de alumínio (vacina B), foi comparada com uma vacina contendo o mesmo antígeno adsorvido apenas com hidróxido de alumínio (vacina A). Duas semanas após a segunda dose foi avaliado o título de anticorpos neutralizantes dos animais que receberam as duas preparações de antígenos. Os animais que receberam a vacina B apresentaram melhor resposta imune humoral quando comparados com os animais vacinados com a vacina A. O título médio de anticorpos neutralizantes, expresso em Log2, dos animais que receberam a vacina B foi superior (P<0,05) ao observado no grupo vacinado com a vacina A. Esse resultado demonstra que, em bovinos vacinados com o BVDV inativado, a inclusão do DDA cloreto em formulações de vacinas adsorvidas com hidróxido de alumínio potencializa a resposta imune humoral.
Afficher plus [+] Moins [-]Seroconversion in horses vaccinated with inactivated equine influenza vaccines
1991
Mancini, D.A.P. | Geraldes, E.A. | Pinto, J.R.