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Pelvimetria e pelvilogia em búfalas mestiças (Bubalus bubalis) Texte intégral
2001
Cláudio Alvarenga de Oliveira | Pedro Primo Bombonato | Pietro Sampaio Baruselli | José Fernando Simplício de Oliveira | Abisai de Oliveira Souza
Pelvimetria e pelvilogia em búfalas mestiças (Bubalus bubalis) Texte intégral
2001
Cláudio Alvarenga de Oliveira | Pedro Primo Bombonato | Pietro Sampaio Baruselli | José Fernando Simplício de Oliveira | Abisai de Oliveira Souza
Mensurações pélvicas internas e externas foram realizadas in vivo em 255 búfalas mestiças. Para a pelvimetria interna, utilizou-se o pelvímetro de Menissier-Vissac. Os resultados foram confrontados com a idade, perímetro torácico, peso, altura e comprimento. Para comparação das medidas pélvicas, os animais foram divididos equitativamente em 3 grupos (n=85), segundo a ocorrência e freqüência de partos (nulíparas, primíparas e multíparas). Os diâmetros pélvicos internos: biilíacos superior e inferior (horizontais) e sacropúbico (vertical) apresentaram respectivamente as seguintes médias e desvios padrões: 17,1 ± 2,17 cm; 15,7 ± 2,11 cm e 22,3 ± 2,51 cm; e os externos: biilíaco, biisquiático e ilioisquiático, da mesma maneira: 59,8 ± 6,13 cm; 32,4 ± 3,56 cm e 44,5 ± 3,31 cm. Correlações positivas significantes (p < 0,01) foram verificadas entre todas as medidas, porém, dentre as medidas corpóreas gerais, o perímetro torácico revelou o mais alto índice de correlações com as medidas pélvicas internas e externas. Diferenças significativas (p < 0,05) entre os 3 grupos foram observadas em relação à pelvimetria interna, quando comparados através das médias ajustadas em função do perímetro torácico, porém em relação à pelvimetria externa somente entre as nulíparas e os demais grupos para os diâmetros biilíaco e ilioisquiático. Para o diâmetro biisquiático externo nenhum dos grupos revelou tais diferenças. A pelvimetria interna em relação à externa mostrou-se menos correlacionada com o desenvolvimento corpóreo e mais nitidamente influenciada pela ocorrência dos sucessivos partos.
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2001
OLIVEIRA, Cláudio Alvarenga de(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Reprodução Animal) | BOMBONATO, Pedro Primo(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia) | BARUSELLI, Pietro Sampaio(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Reprodução Animal) | OLIVEIRA, José Fernando Simplício de(IZ Estação Experimental de Zootecnia) | SOUZA, Abisai de Oliveira(Universidade Estadual do Maranhão Departamento de Reprodução Animal)
Mensurações pélvicas internas e externas foram realizadas in vivo em 255 búfalas mestiças. Para a pelvimetria interna, utilizou-se o pelvímetro de Menissier-Vissac. Os resultados foram confrontados com a idade, perímetro torácico, peso, altura e comprimento. Para comparação das medidas pélvicas, os animais foram divididos equitativamente em 3 grupos (n=85), segundo a ocorrência e freqüência de partos (nulíparas, primíparas e multíparas). Os diâmetros pélvicos internos: biilíacos superior e inferior (horizontais) e sacropúbico (vertical) apresentaram respectivamente as seguintes médias e desvios padrões: 17,1 ± 2,17 cm; 15,7 ± 2,11 cm e 22,3 ± 2,51 cm; e os externos: biilíaco, biisquiático e ilioisquiático, da mesma maneira: 59,8 ± 6,13 cm; 32,4 ± 3,56 cm e 44,5 ± 3,31 cm. Correlações positivas significantes (p < 0,01) foram verificadas entre todas as medidas, porém, dentre as medidas corpóreas gerais, o perímetro torácico revelou o mais alto índice de correlações com as medidas pélvicas internas e externas. Diferenças significativas (p < 0,05) entre os 3 grupos foram observadas em relação à pelvimetria interna, quando comparados através das médias ajustadas em função do perímetro torácico, porém em relação à pelvimetria externa somente entre as nulíparas e os demais grupos para os diâmetros biilíaco e ilioisquiático. Para o diâmetro biisquiático externo nenhum dos grupos revelou tais diferenças. A pelvimetria interna em relação à externa mostrou-se menos correlacionada com o desenvolvimento corpóreo e mais nitidamente influenciada pela ocorrência dos sucessivos partos. | In vivo internal and external pelvimetry was carried out in 255 mixed female buffaloes. A Menissier-Vissac pelvimeter was used for the internal measurements. The results were compared to age, heart girth, body weight, height and length. In order to compare the pelvic measurements, the animals were equitably divided into 3 groups (n=85) according to parturition occurrence and frequency (nuliparous, primiparous and multiparous). The internal transverse (horizontal) pelvic diameters, dorsal and ventral bi-iliac and the sacro-pubic (vertical) were respectively: 17.1 ± 2.17 cm; 15.7 ± 2.11 cm and 22.3 ± 2.51 cm; and the external bi-iliac (hipwidth), bi-isquiatic (pin width) and ilioisquiatic (rump length): 59.8 ± 6.13 cm; 32.4 ± 3.56 cm and 44.5 ± 3.31 cm, respectively. Significant positive correlations (p < 0.01) were obtained for all measurements but heart girth was found to have the highest correlations to pelvic measurements. Adjusted means by heart girth revealed significant differences (p < 0.05) for the 3 groups in respect to internal pelvimetry. However, as it concerns to external pelvimetry, significant differences were found only between the nuliparous and the other two groups for the bi-iliac and ilioisquiatic; for the bi-isquiatic diameter no significant differences were found. The internal pelvimetry was found to be less correlated to the body size and more evidently affected by the successive parturition occurrence.
Afficher plus [+] Moins [-]Aspectos microscópicos do funículo umbilical em eqüinos (Equus caballus -- Linnaeus, 1758) Texte intégral
2001
Francisco de Sales Resende Carvalho | Maria Angélica Miglino | Renato Souto Severino | Fernando Antonio Ferreira | Carlos Gomes Ferreira | Tatiana Carlesso dos Santos
Aspectos microscópicos do funículo umbilical em eqüinos (Equus caballus -- Linnaeus, 1758) Texte intégral
2001
Francisco de Sales Resende Carvalho | Maria Angélica Miglino | Renato Souto Severino | Fernando Antonio Ferreira | Carlos Gomes Ferreira | Tatiana Carlesso dos Santos
Estudaram-se a disposição e a ramificação das artérias e veias do funículo umbilical de eqüinos sem raça definida, em diferentes fases da prenhez. Utilizaram-se funículos umbilicais de 8 fetos com idade variando de 73 a 249 dias. Para o estudo histológico, foram usadas as técnicas de hematoxilina-eosina, Verhoeff, Gordon, pricrossírius e tricrômio de Masson. Tanto as artérias quanto as veias umbilicais apresentam na constituição de suas paredes uma túnica interna que mostra um repregueamento característico, principalmente nas artérias, uma túnica média que contém uma musculatura bem desenvolvida e uma túnica adventícia. As fibras reticulares são características da parede dos vasos umbilicais, embora sejam mais evidentes na parede das veias umbilicais. Por outro lado, as fibras elásticas aparecem em menor quantidade na túnica média e adventícia. Finalmente, a disposição das fibras colágenas pode ser evidenciada pela técnica histológica de picrossírius, e elas são similares nas artérias e veias umbilicais.
Afficher plus [+] Moins [-]Aspectos microscópicos do funículo umbilical em eqüinos (Equus caballus -- Linnaeus, 1758) Texte intégral
2001
CARVALHO, Francisco de Sales Resende(Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Medicina Veterinária Departamento de Medicina Animal) | MIGLINO, Maria Angélica(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia) | SEVERINO, Renato Souto(Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Ciências Biomédicas) | FERREIRA, Fernando Antonio(Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Medicina Veterinária Departamento de Medicina Animal) | FERREIRA, Carlos Gomes(Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Medicina Veterinária Departamento de Medicina Animal) | SANTOS, Tatiana Carlesso dos(Universidade de Guarulhos ,Centro Regional Universitário do Espírito Santo do Pinhal)
Estudaram-se a disposição e a ramificação das artérias e veias do funículo umbilical de eqüinos sem raça definida, em diferentes fases da prenhez. Utilizaram-se funículos umbilicais de 8 fetos com idade variando de 73 a 249 dias. Para o estudo histológico, foram usadas as técnicas de hematoxilina-eosina, Verhoeff, Gordon, pricrossírius e tricrômio de Masson. Tanto as artérias quanto as veias umbilicais apresentam na constituição de suas paredes uma túnica interna que mostra um repregueamento característico, principalmente nas artérias, uma túnica média que contém uma musculatura bem desenvolvida e uma túnica adventícia. As fibras reticulares são características da parede dos vasos umbilicais, embora sejam mais evidentes na parede das veias umbilicais. Por outro lado, as fibras elásticas aparecem em menor quantidade na túnica média e adventícia. Finalmente, a disposição das fibras colágenas pode ser evidenciada pela técnica histológica de picrossírius, e elas são similares nas artérias e veias umbilicais. | Microscopy of the umbilical cord vein and arteries from cross-bred equine in different pregnancy stages was studied. Umbilical cords from 8 fetuses were collected with age varying from 73 to 249 days. For histological study several staining techniques were used, such as hematoxilin-eosin, Verhoeff, Gordon, picrossirius and Masson's Tricrome. Both the arteries and the veins presented a tunic intern in the constitution of their walls that showed a characteristic plaiting mainly in the arteries, a tunic media that contained a well developed musculature, and a tunic adventitia. Reticular fibers were common characteristics in the wall of the umbilical vessels, even so more numerous in the walls of the umbilical veins. On the other hand, the elastic fibers appeared in small amount mainly in the tunic media and adventitia. Finally, the disposition of the collagen fibers could be evidenced by the picrossirius staining technique, and they were very similar in both the vein and the umbilical arteries.
Afficher plus [+] Moins [-]Criopreservação de mórulas de camundongos por diferentes métodos: lento, vitrificação e rápido Texte intégral
2001
Marco Roberto Bourg de Mello | Vinícius Seixas Queiroz | Alessandra Sobreira de Lima | Liliam Mara Trevisam Tavares | Mayra Elena Ortiz D'Avila Assumpção | Mathew B. Wheeler | José Antonio Visintin
Criopreservação de mórulas de camundongos por diferentes métodos: lento, vitrificação e rápido Texte intégral
2001
Marco Roberto Bourg de Mello | Vinícius Seixas Queiroz | Alessandra Sobreira de Lima | Liliam Mara Trevisam Tavares | Mayra Elena Ortiz D'Avila Assumpção | Mathew B. Wheeler | José Antonio Visintin
Este trabalho avaliou o desenvolvimento in vitro e in vivo de mórulas de camundongos congeladas por diferentes métodos. A congelação lenta foi realizada em 1,5M de etileno glicol (EG) sendo os embriões resfriados a 0,5; 0,7; 1,0 e 1,2ºC/minuto. Na vitrificação, as mórulas foram equilibradas por 3 minutos em 20% de EG e vitrificadas em solução contendo 40% de EG, 18% de ficol e 10,26% de sacarose após 60 segundos de exposição. A congelação rápida em vapor de nitrogênio foi realizada em solução contendo 3M de EG + 0,3M de sacarose após 2 ou 5 minutos de exposição. Os embriões dos três métodos foram descongelados pela exposição das palhetas ao ar por 10 segundos e imersão em água a 25ºC por 20 segundos. Todos os embriões descongelados foram cultivados in vitro por 72 horas para avaliação da sobrevivência in vitro. Para avaliação da sobrevivência in vivo, mórulas congeladas e não congeladas (controle) foram transferidas para receptoras. O desenvolvimento in vitro nas velocidades de 0,5; 0,7; 1,0 e 1,2ºC/minuto foi, respectivamente, 72,3; 79,6; 76,5 e 84,8%. Não houve diferença estatística entre as velocidades de 0,7; 1,0 e 1,2ºC/minuto (p >; 0,01). O desenvolvimento in vitro das mórulas congeladas por vitrificação e pelo método rápido (84,5 e 74,3%, respectivamente) foi semelhante ao método lento. In vivo, a taxa de implantação e o número de fetos vivos não diferiram estatisticamente entre os grupos lento a 1,2ºC/minute, vitrificação e rápido.
Afficher plus [+] Moins [-]Cryopreservation of mouse morulae through different methods: slow-freezing, vitrification and quick-freezing Texte intégral
2001
MELLO, Marco Roberto Bourg de(Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Departamento de Reprodução Animal) | QUEIROZ, Vinícius Seixas(Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Departamento de Reprodução Animal) | LIMA, Alessandra Sobreira de(Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Departamento de Reprodução Animal) | TAVARES, Liliam Mara Trevisam(Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Departamento de Reprodução Animal) | ASSUMPÇÃO, Mayra Elena Ortiz D'Avila(Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Departamento de Reprodução Animal) | WHEELER, Mathew B.(University of Illinois, Urbana-Champaign Department of Animal Sciences) | VISINTIN, José Antonio(Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Departamento de Reprodução Animal)
The in vitro and in vivo development of mouse morulae after cryopreservation through different methods was examined. The slow-freezing involved an equilibration in 1.5M ethylene glycol (EG) and cooled at 0.5; 0.7; 1.0 or 1.2ºC/minute. The vitrification involved a 3 minutes equilibration in 20% EG and 60 seconds in solution containing 40% EG, 18% ficoll and 10.26% sucrose. The quick-freezing involved an equilibration in 3M EG + 0.3M sucrose for 5 minutes and 2 minutes in nitrogen vapor. In all three methods the straws were thawed in air for 10 seconds and in water at 25ºC for 20 seconds and the embryos cultured in vitro for 72 hours to estimate blastocyst rate. To assess viability in vivo, frozen morulae as well as fresh embryos were transferred into recipients. The in vitro development rates with 0.5, 0.7; 1.0 and 1.2ºC/minute were, respectively, 72.3; 79.6; 76.5 and 84.8%. There was no significant difference among the cooling rates of 0.7; 1.0 and 1.2ºC/minute (p > 0.01). The in vitro survival rates of vitrification and quick-freezing (84.5 and 74.3%, respectively) were similar to the slow-freezing. In vivo, the implantation rate and number of fetuses from embryos frozen through slow-freezing at 1.2ºC/minute, vitrification and quick-freezing were not significantly different. | Este trabalho avaliou o desenvolvimento in vitro e in vivo de mórulas de camundongos congeladas por diferentes métodos. A congelação lenta foi realizada em 1,5M de etileno glicol (EG) sendo os embriões resfriados a 0,5; 0,7; 1,0 e 1,2ºC/minuto. Na vitrificação, as mórulas foram equilibradas por 3 minutos em 20% de EG e vitrificadas em solução contendo 40% de EG, 18% de ficol e 10,26% de sacarose após 60 segundos de exposição. A congelação rápida em vapor de nitrogênio foi realizada em solução contendo 3M de EG + 0,3M de sacarose após 2 ou 5 minutos de exposição. Os embriões dos três métodos foram descongelados pela exposição das palhetas ao ar por 10 segundos e imersão em água a 25ºC por 20 segundos. Todos os embriões descongelados foram cultivados in vitro por 72 horas para avaliação da sobrevivência in vitro. Para avaliação da sobrevivência in vivo, mórulas congeladas e não congeladas (controle) foram transferidas para receptoras. O desenvolvimento in vitro nas velocidades de 0,5; 0,7; 1,0 e 1,2ºC/minuto foi, respectivamente, 72,3; 79,6; 76,5 e 84,8%. Não houve diferença estatística entre as velocidades de 0,7; 1,0 e 1,2ºC/minuto (p > 0,01). O desenvolvimento in vitro das mórulas congeladas por vitrificação e pelo método rápido (84,5 e 74,3%, respectivamente) foi semelhante ao método lento. In vivo, a taxa de implantação e o número de fetos vivos não diferiram estatisticamente entre os grupos lento a 1,2ºC/minute, vitrificação e rápido.
Afficher plus [+] Moins [-]Morphological features of the umbilical cord in equine (Equus caballus, Linnaeus, 1758) | Aspectos morfológicos do funículo umbilical em eqüinos (Equus caballus, Linnaeus, 1758) Texte intégral
2001
Fernando de Sales Resende Carvalho | Maria Angélica Miglino | Renato Souto Severino | Fernando Antonio Ferreira | Tatiana Carlesso dos Santos
The disposition and ramification of the arteries and veins of the umbilical cord from cross-bred equine in different pregnancy stages were studied. Thirty fetuses, 18 male and 12 female with age varying from 73 to 249 days, were used and the umbilical vessels were injected with Neoprene latex 650 colored solution and further dissected. The length of the umbilical cord varied from 28 to 70 centimeters (mean of 47.5 centimeters). The umbilical cord included the urachus, two arteries and one umbilical vein. This latter presented, in average, 20.5 cm in length, and was constituted of two (86.66%) or three (13.33%) tributary veins. Arteriovenous anastomoses, funicular vessels besides the vasa vasorum were also observed. Arteriovenous anastomoses were found in 83.33% of the cases, varying from one to eight, and presented the following disposition: transversal (57.14%), convergent (9.52%), oblique (28.57%), "H"-shaped (2.38%), "V" transversal (1.19%) and "X" transversal (1.19%). | Estudou-se a disposição e a ramificação das artérias e veias do funículo umbilical de eqüinos sem raça definida, em diferentes fases da prenhez. Utilizou-se para tal trinta fetos, 18 machos e 12 fêmeas com idade variando de 73 a 249 dias, em cujos vasos umbilicais foram injetados solução de látex Neoprene corada e posteriormente dissecados. O comprimento do funículo umbilical variou de 28 a 70 cm (média de 47,5 cm). O funículo umbilical inclui o úraco, duas artérias e uma veia umbilical. Esta última apresentava em média 20,5 cm de comprimento e estava constituida por duas (86,66%) ou três (13,33%) veias tributárias. Notaram-se, ainda, anastomoses arteriovenosas, vasos funiculares, além da vasa vasorum. Anastomoses foram encontradas em 83,33% dos casos, variando de uma a oito e com a seguinte disposição: transversais (57,14%), convergente (9,52%), oblíquas (28,57%), em "H" (2,38%), transversal em "V" (1,19%) e em "X" (1,19%).
Afficher plus [+] Moins [-]Morphologic and radiological studies on the distal interphalangeal joint and of the navicular bursa in equine (Equus caballus, L., 1758) | Estudo morfológico e radiológico sobre a comunicação entre a articulação interfalangeana distal e a bolsa do osso navicular em eqüinos (Equus caballus, L., 1758) Texte intégral
2001
Edson Moreira Borges | Julio Carlos Canola | Márcia Rita Fernandes Machado
It was aimed in this study to verify radiographically and morphologically the communication existence between the bursa of the bone navicular (BN) and the distal interphalangeal joint (AID), establishing its frequency, its form and identifying the anatomical structures involved in the process. For so much, thoracic and pelvic members of 16 alive animals were used, being 8 young animals and 8 adult animals. Iodized contrast was injected in BN of the right members and in AID of the left members; soon afterwards it was obtained x-rays in projections lateromedial or middlelateral, dorsopalmar or dorsoplantar, for the verification of possible communication between the structures in subject that, together with the involved places, they would be identified through the dissection technique later. Communications were not observed among the structures in subject, however, in two thoracic members, morphologic variations were verified in the lateral extremities of BN, characterized by projections that extended until the third proximal of the medium phalange, being more pronounced in the lateral face than in the medial. | Objetivou-se neste estudo verificar radiográfica e morfologicamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência, sua forma e identificação das estruturas anatômicas envolvidas no processo. Para tanto, foram utilizados membros torácicos e pélvicos de 16 animais vivos, sendo 8 animais jovens e 8 animais adultos. Contraste iodado era injetado na BN dos membros direitos e na AID dos membros esquerdos. Em seguida, realizavam-se radiografias em projeções látero-medial ou médio-lateral, dorsopalmar ou dorsoplantar, para a constatação de possível comunicação entre as estruturas em questão, que, posteriormente, seriam identificadas por meio da técnica de dissecação. Não foram observadas comunicações entre as estruturas em questão ou qualquer outra na porção distal dos membros, porém, em dois membros torácicos, constataram-se variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, caracterizadas por projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral que na medial.
Afficher plus [+] Moins [-]Laparoscopic approach of the mare as an aid in reproductive assisted technology | Abordagem laparoscópica na égua como meio auxiliar nas técnicas de reprodução assistida Texte intégral
2001
Sergio da Silva Fialho | Giuliano Moraes Figueiró | Ricardo Coelho Lehmkühl | Marta Pasin | Mara Iolanda Batistella Rubin | Carlos Antonio Mondino Silva
Laparoscopy is a poorly explored tool for equine assisted reproduction techniques, despite its use in man, zoo and domestic animals. This study had the objective to evaluate the possibility and offer basis for cannulation of the oviduct and its future application in gamete and embryo transfer programs in this species. Seventeen standing laparoscopies were accomplished in ten mares, each ovary approached from its ipsolateral flank. After identification of the uterine tube, the infundibulum was gently tractioned and a catheter advanced in direction of the abdominal ostium of the uterine tube to the ampulla where 250 µL of culture medium (Dulbecco's - PBS) were deposited. The laparoscopic technique associated with assisted reproduction in the mare can be considered pioneer and have the potential of lowering costs with maintenance of receptors by taking advantage of repetitive cycles, which is impossible by means of the conventional approach through laparotomy. This cost is one of the main obstacles for the commercial application of assisted reproduction techniques in horses. | A laparoscopia é uma ferramenta pouco explorada nas técnicas assistidas da reprodução em eqüinos, ao contrário do que já ocorre com o homem, animais de zoológicos e domésticos. Este estudo objetivou verificar a possibilidade de oferecer bases para a canulação do oviduto e sua futura aplicação em programas de transferência de gametas e embriões nesta espécie. Foram realizadas 17 laparoscopias em 10 éguas mantidas em estação onde cada ovário foi abordado pelo flanco ipsolateral. Após identificação da tuba uterina, o infundibulum foi gentilmente tracionado e um cateter avançado em direção ao óstio abdominal da tuba uterina para a ampola, onde foram depositados 250 µl de meio de cultivo (Dulbecco's - PBS). A utilização da técnica laparoscópica em reprodução assistida na égua pode ser considerada pioneira e tem o potencial de diminuir os custos de manutenção de receptoras através do aproveitamento de ciclos repetidos, o que não é possível pela abordagem convencional através de laparotomia. Este custo é um dos principais entraves à aplicação comercial das técnicas assistidas da reprodução em eqüinos.
Afficher plus [+] Moins [-]Origens e ramificações das artérias aortas esquerda e dorsal do jabuti (Geochelone carbonaria, Spix, 1824) | Origins and branches of the tortoise's left and dorsal aortas arteries (Geochelone carbonaria, Spix, 1824) Texte intégral
2001
Tânia Negreiros Faria | Arani Nanci Bomfim Mariana
Trabalhamos com 6 jabutis, 3 fêmeas e 3 machos da espécie Geochelone carbonaria, descrevendo as principais artérias responsáveis pela vascularização dos órgãos da cavidade celomática. Observamos que a aorta esquerda emite três ramos principais, para a irrigação dos órgãos da porção cranial do animal, antes de se unir com a aorta direita para formar a aorta dorsal, responsável pela irrigação da região caudal do animal, através de vários ramos que se apresentam variáveis quanto ao número e origem. | We worked with 6 tortoises, 3 females and 3 males of the species Geochelone carbonaria, in order to describe the main arteries, which vascularize the organs of the coelomic cavity. We observed that the left aorta lengthen three main branches in order to irrigate the organs of the animal's cranial area, before it joins the right aorta to form the dorsal aorta, which is in charge of the nutrition of the caudal area of the animal, through several branches coming irregularly in quantity and origin.
Afficher plus [+] Moins [-]Seasonality of ovarian characteristics and oocytes production in Bos indicus cattle in Mato Grosso do Sul | Efeito estacional sobre características ovarianas e produção de oócitos em vacas Bos indicus no Mato Grosso do Sul Texte intégral
2001
Carlos Eurico Fernandes | Margot Alves Nunes Dode | Karine Godoy | Norma Rodovalho
The present study evaluated the effect of two seasons of the year (dry and rainy) on the ovarian characteristics of Bos indicus slaughter cows in Mato Grosso do Sul, Brazil. Ovaries (n = 10) were collected on November and December of 1998 and from January to October of 1999. In the laboratory the ovaries were evaluated for weight (g), volume (Vol. (cm³) = 3/4 p x length /2 x width/2 x thickness/2), number of corpus luteum, number of follicles >; 9 mm of diameter, total number of follicles < 9 mm, number of oocytes viable and degenerated. The main effect of the season (dry or rainy) was estimated by analysis of variance (t test), for completely randomized design. Analysis of simple correlation (Sperman rank correlations) was performed among the variables studied, which were adjusted for the season effect. The results demonstrated that the effect of ovaries weight (5.1 x 6.5 g), total follicles (10.1 x 13.7), corpus luteum (0.32 x 0.47, p < 0.05) and the frequency of viable oocytes (19.6% x 35.6%) on the total oocytes recovered varied significantly (p < 0.01) between the dry and rainy season, respectively. Correlation analysis (r) showed significant coefficients (p < 0.01) between weight and volume of the ovaries (r = 0.78), weight and total follicles (r = 0.32), weight and corpus luteum (r = 0.41), total follicles and viable oocytes (r = 57), among others. It is concluded that important changes in ovarian function, based on the production and quality of oocytes, can be estimated between the dry and the rainy season. Therefore, based on those characteristics, the rainy season is the most appropriate for implantation of reproductive programs in commercial herds. | Verificou-se o efeito de duas distintas estações do ano (seca e chuvosa) sobre algumas características ovarianas em vacas Bos indicus abatidas na região de Campo Grande, MS. Ovários (n = 10) foram obtidos nos meses de novembro e dezembro de 1998 e de janeiro a outubro de 1999. No laboratório, os ovários foram avaliados quanto ao peso (g), volume (Vol. (cm³) = 3/4 p x comprimento/2 x largura/2 x espessura/2), número de corpos lúteos, número de folículos com >; 9 mm de diâmetro, número total de folículos com menos de 9 mm, número de oócitos, oócitos viáveis e oócitos degenerados. O efeito principal da estação (seca ou chuvosa) foi estimado pela análise de variância (teste t), para modelos completamente ao acaso. Utilizou-se a análise da correlação simples entre as variáveis estudadas, ajustadas para o efeito da estação. Os resultados revelaram que o peso dos ovários (5,1 x 6,5 g), folículos totais (10,1 x 13,7), corpos lúteos (0,32 x 0,47, p < 0,05) e a percentagem de oócitos viáveis (19,6% x 35,6%) sobre o total de oócitos variaram significativamente (p < 0,01) entre as estações seca e chuvosa, respectivamente. A análise da correlação (r) mostrou coeficientes significativos (p < 0,01) entre peso e volume (r = 0,78), peso e total de folículos (r = 0,32), peso e corpos lúteos (r = 0,41), total de folículos e oócitos viáveis (r = 57), entre outros. Concluiu-se que importantes modificações na função ovariana, com base na produção e qualidade dos oócitos, podem ser estimadas entre a estação seca e chuvosa. Com base nestas características, a estação chuvosa torna-se mais favorável para a implantação de programas reprodutivos em rebanhos comerciais.
Afficher plus [+] Moins [-]Reference values of the leucogram of the Jersey cattle, raised in São Paulo State | Valores de referência do leucograma de bovinos da raça Jersey criados no Estado de São Paulo Texte intégral
2001
Eduardo Harry Birgel Junior | José Luiz D'Angelino | Fernando José Benesi | Eduardo Harry Birgel
The article has no abstract. | Estabeleceram-se os valores de referência do leucograma de bovinos da raça Jersey, criados no Estado de São Paulo, avaliando-se a influência exercida pelos fatores etários em amostras de sangue colhidas de 253 fêmeas clinicamente sadias e não-reagentes ao antígeno do Vírus da Leucose dos Bovinos. Nas amostras de sangue, que continham EDTA como anticoagulante, foi realizada a contagem do número total de leucócitos, em câmara de Neubauer modificada, utilizando-se o líquido de Thoma como diluidor e a contagem diferencial de leucócitos, efetuada em esfregaços sangüíneos, corados pelo método de Rosenfeld. Demonstrou-se que o leucograma desses bovinos sofria influência dos fatores etários. O número total de leucócitos e linfócitos aumentou até 12 meses de idade, estabilizando-se entre 12 e 24 meses, para, a seguir, diminuir, progressivamente, com o desenvolvimento etário, sendo o quadro leucocitário predominantemente linfocitário. Essas variações foram atribuídas, principalmente, ao comportamento do número absoluto de linfócitos. O número absoluto do total de neutrófilos não demonstrou variações significativas que pudessem ser atribuídas à influência dos fatores etários, mas o número absoluto de neutrófilos com núcleo em bastonete foi maior nos bezerros com até 6 meses de idade. O número absoluto de eosinófilos aumentou gradativamente com o desenvolvimento etário, não se observando variações significativas do número absoluto de basófilos e monócitos. Os valores de referência determinados para o leucograma, expressos em números absolutos, foram os seguintes: leucócitos- 11.847 ± 3.374 células/mm³; neutrófilos bastonete- 80 ± 122 células/mm³; neutrófilos segmentado- 2.457 ± 1.311 células/mm³; total de neutrófilos- 2.537 ± 1.354 células/mm³; eosinófilos- 335 ± 415 células /mm³; basófilos- 84 ± 108 células/mm³; linfócitos- 8.716 ± 3.028 células/mm³; monócitos- 174 ± 132 células/mm³.
Afficher plus [+] Moins [-]Skin healing of Calomys callosus treated with organic solvent: morphological, morphometrical and histological aspects | Reparação de feridas cutâneas de roedores da espécie Calomys callosus, tratadas com hidrocarboneto alifático: aspectos morfométricos, morfológicos e histológicos Texte intégral
2001
Glenda Ramalho Barbudo | Marcelo Emélio Beletti | Duvaldo Eurides | André Luís Selmi
The healing effect of an organic solvent was studied by means of topical application in surgically-induced skin lesions in Calomys callosus. Wounds were evaluated both macroscopically and histologically at days 3, 7, 14 and 21 post-operation, and compared to the control group where saline was used. The organic solvent used in this experiment shortened the healing time by reducing moisture, increasing granulation tissue and neovascular formation, leading to reepithelization. | O efeito cicatrizante do hidrocarboneto alifático foi pesquisado através da aplicação diária em feridas cutâneas, cirurgicamente provocadas, em roedores da espécie Calomys callosus. As feridas dos animais foram analisadas sob os aspectos macroscópicos e histológicos transcorridos 3, 7, 14 e 21 dias de tratamento e comparado com o uso de solução fisiológica a 0,9%. O hidrocarboneto alifático antecipou a cicatrização ao diminuir a umidade, aumentar a formação do tecido de granulação e a neovascularização, conduzindo à reepitelização.
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