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Características da angioarquitetura do testículo de cobaios Texte intégral
2005
Andre Luis Filadelpho | Antonio Marcos Orsi | Katia Aparecida da Silva Viegas | Karina Simoes | Maria Angélica Miglino
Os ramos da artéria testicular em cobaio são uma artéria capsular principal e alguns ramos capsulares com disposições oblíqua-longitudinal e transversa-longitudinal, mostrando um padrão distributivo variável em ambas as superfícies dos testículos. Os ramos subcapsulares se originam da própria artéria testicular ou da artéria capsular, sendo que estes ramos subcapsulares emitem vários outros ramos com disposição estratigrafica variável. Assim, se notam vasos sanguíneos extraalbugínicos colocados entre o estrato mesotelial e o próprio estrato denso da albugínea. Os vasos intra-albugínicos são caracterizados como seguimentos arteriasis e venosos dispostos na intimidade da albugínea testicular. Os vasos subcapsulares e intratesticulares sequentes aos anteriores aparecem na intimidade do testículo como pequenas artérias e veias, arteríolas e vênulas e capilares das redes capilares. Os vasos intratesticulares mostram um padrão complexo de disposição, sendo vistos, especialmente os capilares, com orientação espacial paralela ou perpendicular em relação aos túbulos seminíferos os quais circundam.
Afficher plus [+] Moins [-]Aspectos morfológicos da tuba uterina de cutias (Dasyprocta aguti, Mammalia: Rodentia) Texte intégral
2005
Eunice Anita de Moura Fortes | Maria Acelina Martins de Carvalho | Mônica Marcos de Almeida | Aírton Mendes Conde Júnior | Nádia Expedita de Almeida Cruz | Antônio Chaves de Assis-Neto
Foi analisada a estrutura da tuba uterina de cutias utilizando-se três fêmeas adultas, oriundas do Núcleo de Estudos e Preservação de Animais Silvestres da Universidade Federal do Piauí. Após anestesia, foi realizada a eutanásia dos animais, em seguida, obtidos fragmentos da tuba uterina correspondentes às regiões cranial, média e caudal. Cortes de 3 a 5m de espessura foram corados pela Hematoxilina/Eosina e analisados e fotografados ao microscópio de luz. Foi evidenciado que, a parede da tuba uterina da cutia apresenta três camadas histologicamente distintas: mucosa, muscular e serosa, caracterizando as regiões infundíbulo, ampola e istmo. A mucosa, revestida por tecido epitelial simples colunar apresentando células ciliadas e não ciliadas, e, com grande quantidade de pregas em diferentes níveis. No epitélio de revestimento da mucosa do istmo, foram observadas áreas com células variando de cúbicas a pavimentosas. A luz do órgão, nas porções cranial e média, mostra-se bem maior e mais irregular que na porção caudal. A lâmina própria, constituída de tecido conjuntivo frouxo, desprovida de glândulas, e na região da ampola, torna-se mais estreita e bastante celularizada. A camada muscular, formada por fibras musculares lisas dispostas em uma subcamada circular interna e outra longitudinal externa. A serosa mostra-se bastante vascularizada. As tubas uterinas da cutia guardam muita semelhança com as dos demais mamíferos quanto aos aspectos microscópicos.
Afficher plus [+] Moins [-]Avaliação da eficácia do tramadol, um analgésico opióide atípico, no controle da dor pós-operatória em cães submetidos a procedimentos cirúrgicos ortopédicos Texte intégral
2005
Karina Velloso Braga Yazbek | Denise Tabacchi Fantoni
Comparou-se a qualidade da analgesia pós-operatória após administração preemptiva de tramadol (2 mg/kg/grupo 1) e flunixin meglumine (1,1 mg/kg/grupo 2) em 30 cães submetidos a procedimentos cirúrgicos ortopédicos. Os animais tratados com tramadol apresentaram maior grau de analgesia comparado ao grupo do flunixim meglumine. A qualidade do retorno anestésico dos animais tratados com tramadol foi superior, livre de excitação e desconforto e com grau de sedação superior ao grupo do flunixin meglumine. Não foram observadas alterações cardiovasculares e respiratórias durante a anestesia. Podemos concluir que o tramadol pode ser utilizado como analgésico preemptivo em cães submetidos a procedimentos cirúrgicos ortopédicos, já que o retorno anestésico apresentou adequada analgesia, livre de desconforto e excitação.
Afficher plus [+] Moins [-]Uso do hCG, GnRH ou 17²-Estradiol e progesterona associados ao acetato de melengestrol e prostaglandina f2± em novilhas cruzadas (Bos taurus indicus x Bos taurus taurus) Texte intégral
2005
Mario Binelli | Paulo Henrique Mazza Rodrigues | Eneiva Carla Carvalho Celeguini | Alexandre Barreto de Almeida | Luis Augusto Ferreira Rossa | Pietro Sampaio Baruselli | Ed Hoffmann Madureira
O objetivo do presente experimento foi avaliar a performance reprodutiva e as características de estros em novilhas cruzadas de corte (Bos taurus indicus x Bos taurus taurus) tratadas com o protocolo MGA/Prostaglandina (PG) em associação a outros hormônios. No dia 0 (Dia 0 = início da ingestão do MGA) as novilhas foram distribuídas ao acaso para receber 2mL de solução salina (grupo Salina), 2500UI de hCG (grupo hCG), 20µg de acetato de buserelina (grupo GnRH) ou 5mg de 17²-estradiol + 100mg de progesterona (grupo 17²-E2+P4). Amostras de sangue foram colhidas nos dias - 7, 0, 7 e 10 para a mensuração das concentrações plasmáticas de progesterona. Independentemente do tratamento, todas as novilhas receberam 0,5mg MGA/animal/dia durante 8 dias (Dia 0 ao 7) e PG (Dia 7). Os estros foram observados durante 120h, a partir da injeção de PG, pelo sistema "Heat-Watch". As novilhas foram inseminadas 12 horas após o início dos estros ou 72h depois da injeção de PG. O diagnóstico de gestação foi realizado 35 dias após a última inseminação, por ultra-sonografia. As respostas em estros foram de 50,0%, 22,2%, 59,5% e 71,8% para os grupos Salina, hCG, GnRH e 17²-E2+P4, respectivamente (P<0,01). O intervalo médio da injeção de PG ao estro foi de 72,8 ± 22,2, 102,0 ± 22,7, 84,6 ± 19,0 e 72,5 ± 24,4 horas (P<0,01), sendo o grau de sincronização similar entre os grupos. As taxas de concepção foram de 57,9%, 37,5%, 40,9% e 39,3% e as taxas de prenhez de 29,0%, 11,1%, 27,0% e 28,2%, para os grupos Salina, hCG, GnRH e 17²-E2+P4, respectivamente. Não houve efeito do tratamento na duração dos estros (10,4 ± 5,7 horas), número de montas (23,0 ± 16,9) e duração das montas (2,7 ± 0,3 segundos), sendo os valores entre parênteses correspondentes às médias gerais e desvios padrão. Em conclusão, a performance reprodutiva não foi alterada pela adição do hCG, GnRH ou 17²-E2+P4 ao protocolo de sincronização MGA/PG.
Afficher plus [+] Moins [-]Alteração do epitélio vaginal em fêmeas crioulas com ovulação durante a lactação Texte intégral
2005
Daniel Mota-Rojas | María Alonso-Spilsbury | Lilian Mayagoitia Novales | María Elena Trujillo | Javier Valencia | Ramiro Ramírez-Necoechea | Saúl Cortés | Isabel Escobar Ibarra
O objetivo deste estudo foi identificar mudanças do epitélio vaginal em fêmeas de "Cerdo Pelón Mexicano", que ovularam durante o lactação, estágio causado pelo efeito da presença de macho e retirada da leitegada. A avaliação do estro foi feita através de citologia de raspado vaginal, observação do comportamento das fêmeas e por determinação de 17 ß estradiol e de progesterona no 8º dia após o início de lactação. Foram formados quatro grupos de fêmeas: Grupo 1 não sofreu estímulo; Grupo 2 permaneceu com o macho; Grupo 3 foi separado sua leitegada por 4 h e grupo 4 recebeu ambos estímulos. Amostras de raspado vaginal foram coletadas a cada 24 horas durante 5 dias após o estímulo. ANOVA para amostras repetidas foi realizada durante os 5 dias do teste. O estímulo utilizado no Grupo 4 causou modificações significativas (P < 0·001) quando comparado aos Grupos 1, 2 e 3. Os níveis de estradiol foram mais altos que 30 pg/ml no Grupo 4 no 10º dia pós parto e 4.5 ng/ml de progesterona nos 11º e 12º dias pós parto. Ficou evidente que 100% das fêmeas nos Grupos 1, 2 e 3 não mostraram atividade de estro quando foi relacionado citologia vaginal com o comportamento estral e determinação hormonal da fase de lactação das fêmeas, ao passo que 100% das fêmeas no Grupo 4 apresentaram estro 72 horas após os estímulos e ovularam 24 a 36 horas do início do cio, o que foi comprovado pela determinações de estradiol e progesterona, respectivamente.
Afficher plus [+] Moins [-]Resposta imune humoral de macacos-pregos (Cebus apella) após vacinação com vacina anti-rábica inativada produzida em cérebros de camundongos lactentes: comparação de dois esquemas de imunização Texte intégral
2005
Estevão de Camargo Passos | Pedro Manuel Leal Germano | José Daniel Luzes Fedullo | Cleide Aschenbrenner Consales | Maria Luiza Carrieri | Ricardo Cardoso | Margareth de Andrade Gonçalves
Foram vacinados contra a raiva, dois grupos de macacos-pregos adultos, com a vacina inativada preparada em cérebros de camundongos lactentes, administrada pela via intramuscular, na Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Os animais em momento algum haviam sido imunizados contra a raiva. O grupo I consistia de nove animais, que receberam três doses de 1,0 mL nos dias 0, 30 e uma dose de reforço aos 210 dias, e o grupo II continha 10 animais que receberam duas doses de 1,0 mL no dia 0 e uma dose de reforço aos 210 dias. As amostras de sangue foram colhidas aos 0, 30º, 60º, 90º, 150º, 210º, 240º, 300º e 365º dias, e os anticorpos neutralizantes titulados pela técnica simplificada da inibição de focos fluorescentes. A vacina induziu uma resposta imune de curta duração com títulos de anticorpos neutralizantes acima de 0.5 UI/mL em ambos os grupos; entretanto a resposta imune persistiu por apenas 54,9 + 57,0 e 36,1 + 60,2 dias nos Grupos I e II respectivamente após a primo vacinação, e, por apenas 62,6 + 74,0 e 86,4 + 61,5 dias nos Grupos I e II respectivamente após o reforço. Não houve diferença estatística significante entre os grupos estudados (p >; 0,05).
Afficher plus [+] Moins [-]Avaliação das associações anestésicas: atropina/cetamina-s/xilazina e acepromazina/cetamina-s/midazolam em felinos domésticos (Felis domestica) Texte intégral
2005
Marco César Batista de Morais | Valéria Veras de Paula | Raimundo Barrêto Alves Júnior
Com o objetivo de avaliar as associações anestésicas atropina/cetamina-s/xilazina e acepromazina/cetamina-s/midazolam em felinos domésticos (Felis catus), foram utilizados 16 felinos, machos, hígidos cedidos por proprietários atendidos no Hospital Veterinário da Escola Superior de Agricultura de Mossoró. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de oito animais, onde foi utilizado um tratamento anestésico distinto para cada grupo. O grupo I, foi pré-tratado com sulfato de atropina (0,044mg/kg) por via subcutânea, e decorridos 15 minutos, recebeu xilazina (1,0 mg/kg) associada a cetamina-s (10mg/kg) por via intramuscular. No grupo II, foi utilizada acepromazina (0,2 mg/kg) por via intramuscular e após 15 minutos, administrou-se a associação de midazolam (0,5mg/kg) e cetamina-s (10 mg/kg) por via intramuscular. Foram avaliadas as variáveis fisiológicas: freqüência cardíaca, freqüência respiratória, saturação de oxigênio e tempo de preenchimento capilar. A aferição das variáveis foi realizada a cada 10 minutos, durante 90 minutos. Também foi avaliado o período de latência, período de analgesia e de recuperação. A média do período de latência após a administração de atropina/cetamina-s/xilazina foi de 3,68min, enquanto na acepromazina/cetamina-s/midazolam foi de 3,95 min. No grupo I, a média do tempo de analgesia foi de 45,94min, e no grupo II foi obtida analgesia em apenas um animal. A média do tempo de recuperação no grupo I foi de 134, 08min e no grupo II, 78,28min. Concluiu-se que a associação atropina/cetamina-s/xilazina, produz uma anestesia de boa qualidade para pequenos procedimentos cirúrgicos, enquanto que a associação acepromazina/cetamina-s/midazolam deve ser utilizada para pequenos procedimentos ambulatoriais. Ambas associações apresentam propriedades farmacológicas comparáveis com as obtidas com a cetamina racêmica.
Afficher plus [+] Moins [-]Avaliação histológica de peles de caprinos em idades diferenciadas Texte intégral
2005
Maria Auxiliadora de B. L. Dal Monte | Roberto Germano Costa | Marinei Grotta | Gerson Bragagnoli | Manuel Antônio Chagas Jacinto | Ariosvaldo Nunes de Medeiros
Objetivando-se analisar a pele de caprinos, identificando as diferenças estruturais histológicas, utilizou-se 16 animais machos mestiços da raça Alpina, com 4 animais em cada abate a partir dos 180 dias com intervalos entre cada abate de 45 dias. Após o sacrifício foram retiradas amostras de pele das regiões dorsal, paleta, ventre, anca e lateral. Estas amostras foram fixadas em Bouin e processadas histologicamente segundo rotina de inclusão em parafina. Os cortes de 5 mm foram analisados e fotomicrografados. A pele dos caprinos, com 180 dias de vida, mostrou-se com maior espessura da camada termostática da derme, consequentemente com grande densidade de folículos e glândulas. Com o aumento da idade os feixes de fibras do colágeno se desenvolveram aumentando a espessura da camada reticular.
Afficher plus [+] Moins [-]O circuito arterial da base do encéfalo em suínos (Sus scrofa domesticus Linnaeus, 1758), formação e comportamento Texte intégral
2005
Carlos Gomes Ferreira | Irvênia Luiza de Santis Prada
Estudamos em 40 suínos neonatos sem raça definida (SRD), 20 machos e 20 fêmeas, a formação vascular que se dispõe contornando o corpo mamilar, o túber cinéreo, a hipófise e o quiasma óptico na base do encéfalo.Os animais foram provenientes da Fazenda Santa Terezinha município de Uberlândia; 30 deles tiveram seus contingentes arteriais injetados com solução de Neoprene Látex "450", corada com pigmento específico, tendo sido fixados com solução de formol a 15% e dissecados; no restante injetou-se Acetato de Vinil corado seguindo-se corrosão em ácido sulfúrico a 30% os quais eram então lavados em água corrente.Os resultados mostraram que o circuito arterial é uma formação a partir da divisão da artéria carótida do encéfalo em ambos os antímeros, em seus ramos terminais rostral e caudal. Apresenta-se rostralmente em pequeno arco de concavidade medial (antímeros esquerdo e direito); caudalmente apresenta características morfológicas que fazem lembrar figura semelhante a um polígono - metade caudal de um hexágono - (53,3%) e no restante, figura simbólica de um coração (46,7%).O circuito encontra-se fechado rostralmente pela presença constante da artéria comunicante rostral em todas as preparações e, caudalmente, pela presença dos ramos terminais esquerdo e direito da artéria basilar. Em 10%, além da presença dos ramos terminais esquerdo e direito da artéria basilar, o circuito arterial mostrou no local usual de bifurcação da artéria basilar, duas pequenas anastomoses.
Afficher plus [+] Moins [-]Avaliação das silagens de girassol (hibrido m734) obtidas em diferentes épocas de ensilagem pela técnica in vitro semi-automática de produção de gases Texte intégral
2005
Luiz Gustavo Ribeiro Pereira | Rogério Martins Maurício | Lúcio Carlos Gonçalves | Thierry Ribeiro Tomich | José Avelino Santos Rodrigues | Norberto Mario Rodriguez
Para que o girassol possa ser utilizado com sucesso na forma de silagem, é necessário que se determine o ponto ideal de ensilagem. O objetivo desse experimento foi avaliar através da técnica in vitro semi-automática de produção de gases a cinética de degradação da matéria orgânica (MO) e matéria seca (MS) das silagens do híbrido M734 ensilado com 100, 107, 114 e 121 dias após o plantio. As leituras de pressão dos gases foram feitas através de um transdutor de pressão às 2, 4, 6, 8, 10, 12, 15, 19, 24, 30, 36, 48, 72, 96 h pós-inoculação. A cinética ruminal foi descrita matematicamente por meio dos parâmetros: potencial máximo de produção de gases, "lag time", taxa de produção de gases (m) e degradabilidade efetiva da MO e MS para diferentes taxas de passagem (2, 5 e 8%/h) por um modelo unicompartimental. Verificou-se que o corte da cultura em estádios mais tardios levaram a redução no potencial máximo de produção de gases para a MO (162, 155, 144 e 139 mL) e MS (138, 129, 121 e 119 mL); elevação da "lag time" para MO (2,4, 2,5, 2,8 e 2,9 h) e MS (2,5, 2,5, 3,0 e 3,0 h); e diminuição do m para a MO (0,023, 0,022, 0,017 e 0,017 mL/h) e MS (0,022, 0,020, 0,015 e 0,016 mL/h) para as épocas 100, 107, 114 e 121 dias após o plantio, respectivamente. As épocas mais indicadas para a ensilagem do híbrido M734 foram aos 100 e 107 dias após o plantio.
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