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Parâmetros fisiológicos do desempenho de cavalos de alta performance hidratados voluntariamente com água ou solução isotônica contendo carboidrato
2007
José Nicolau Prospero Puoli Filho | Turíbio Leite de Barros Neto | Paulo Henrique Mazza Rodrigues | Henrique Pinto Lima Garcia
Durante 8 semanas, no verão, 4 cavalos de alta performance treinados para enduro, realizaram exercício de resistência recebendo 2 tipos diferentes de hidratação, água ou solução isotônica contendo carboidrato, com o objetivo de comparar seus parâmetros fisiológicos. Somente as variáveis Tr, Fc, Fr, peso e proteína total, consumo, glicose, os eletrólitos K, Ca e a enzima muscular CK apresentaram efeito de distância. Dos demais parâmetros avaliados não foram identificados os efeitos de tratamento e de interação da distância com o tratamento estudado (P>;0,05), concluindo assim que a solução isotônica contendo carboidrato não teve influencia na performance dos animais, quando comparada com a água.
Afficher plus [+] Moins [-]Tomografia computadorizada do tórax de cadelas portadoras de neoplasias malignas: II - Avaliação dos campos pulmonares
2007
Ana Carolina Brandão de Campos Fonseca Pinto | Masao Iwasaki | Cláudia Maria de Figueiredo | Sílvia Renata Gaido Cortopassi | Franklin de Almeida Sterman
Visto a importância das neoplasias mamárias na clínica médico-veterinária e as novas perspectivas do diagnóstico por imagem, o presente trabalho visou comparar o exame tomográfico contrastado com o exame radiográfico simples dos campos pulmonares de cadelas portadoras de tumores mamários malignos. Para tanto, foram realizados exames de tomografia computadorizada contrastada da cavidade torácica de vinte fêmeas da espécie canina, de diferentes raças e idades, portadoras de neoplasias mamárias malignas encaminhadas ao Serviço de Diagnóstico por Imagem do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo pelos Serviços de Obstetrícia e Ginecologia e de Cirurgia de Pequenos Animais da mesma instituição. Concluiu-se que, o exame tomográfico se mostrou um importante complemento do exame radiográfico na pesquisa de metástases de neoplasias mamárias em cadelas no que se refere à avaliação do interstício pulmonar.
Afficher plus [+] Moins [-]Esporotricose óssea e cutânea em canino
2007
Isabel Martins Madrid | Melissa Orzechowski Xavier | Antonella Souza Mattei | Luiz Paiva Carapeto | Tatiana de Ávila Antunes | Ronaldo Santos Júnior | Márcia de Oliveira Nobre | Mário Carlos Araújo Meireles
A esporotricose é uma micose subcutânea causada pelo fungo dimórfico Sporothrix schenckii. Este artigo descreve o primeiro caso de esporotricose óssea e cutânea, em canino, na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul. O animal apresentava lesões ulceradas e crostosas, há aproximadamente três anos no plano nasal e membro torácico direito, dispnéia e apatia. Para confirmação do diagnóstico, foram realizados exames micológico, histopatológico, radiológico e hematológico. O animal foi tratado durante três meses com 10mg/kg de itraconazol, por via oral, obtendo-se a cura das lesões. Este estudo alerta clínicos de pequenos animais para a ocorrência desta micose em caninos na região de Pelotas, RS.
Afficher plus [+] Moins [-]Citologia do lavado broncoalveolar de eqüinos da Polícia Militar do Distrito Federal
2007
Nathalia dos Santos Costa | Delphim da Graça Macoris
O objetivo deste trabalho foi avaliar os tipos celulares das vias aéreas de eqüinos da Polícia Militar do Distrito Federal. Foram utilizados 24 eqüinos, distribuídos em 2 grupos de 12: grupo I - animais em ronda e grupo II - animais afastados da escala. Ao exame físico e hematológico, os resultados foram compatíveis com a ausência de afecções clínicas. Na lavagem broncoalveolar (LBA), foram infundidos 240mL de solução salina. Nos LBAs, o grupo I registrou 25,25±7,3 células escamosas, 20,2±5,5 células epiteliais, 22,2±6,23 macrófagos e 2,02±5,77 eritrócitos. Nos LBAs do grupo II, observou-se 31,0±9,47 células escamosas, 19,0±5,20 células epiteliais, 43,0±13,88 macrófagos, 4,0±1,52 eosinófilos e 3,0±1,0 eritrócitos. Na verificação de complicações pós-experimento, não foram registradas seqüelas advindas da técnica de colheita.
Afficher plus [+] Moins [-]Diagnóstico molecular de Leptospira spp em matrizes suínas descartadas
2007
Sérgio José de Oliveira | Fabrício Bortolanza | Daniel Thompsen Passos | José Antonio Simões Pires-Neto | Luiz Cesar Bello Fallavena | Tania de Azevedo Weimer
O Diagnóstico de leptospirose foi efetuado através de método molecular, histopatológico e sorológico em 30 matrizes suínas, descartadas, no Rio Grande do Sul, Brasil. Os objetivos foram comparar a eficiência dos 3 métodos, verificar a sensibilidade de um método de PCR que utiliza um primer único baseado na seqüência de um elemento repetitivo do genoma de Leptospira interrogans, bem como verificar a possível detecção de leptospiras em vários tecidos, incluindo o trato genital. Os animais foram selecionados com base no teste de aglutinação microscópica para incluir tanto animais negativos como positivos e com baixos e altos títulos sorológicos. As maiores freqüências (90 % dos aniamis positivos) e títulos (100 to 800) foram observados para L. interrogans serovar bratislava. Leptospiras foram detectadas por histopatologia em apenas 9 matrizes, todas com altos títulos (pelo menos 100). Um produto de PCR de 438 bp foi observado em todos os animais (fragmentos de 25 rins, 24 úteros e 9 ovidutos). Produtos de PCR similares foram obtidos em DNA de culturas de leptospiras patogênicas, enquanto a não patogênica, L. patoc apresentou um padrão distinto. Nenhum produto de amplificação de DNA de Leptospira spp foi detectado em DNA de culturas de Escherichia coli, Proteus mirabilis, Pseudomonas aeruginosa, Salmonella sp, Streptococcus sp and Staphylococcus aureus, ou de sangue de dois leitões. O método molecular foi, assim, específico e o mais eficiente para detectar baixos níveis de patógeno, sendo capaz de diferenciar leptospiras patogênicas e não patogênicas.
Afficher plus [+] Moins [-]Estudo retrospectivo de radiografias com fraturas rádio e ulna em cães
2007
Robson Fortes Giglio | Franklin de Almeida Sterman | Ana Carolina Brandão de Campos Fonseca Pinto | Silvana Maria Unruh | Alexandre Schmaedecke | Cassio Ricardo Auada Ferringno
Foram analisadas 528 radiografias simples de fraturas de rádio e ulna do arquivo do Serviço de Diagnostico por Imagem do Departamento de Cirurgia junto ao Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo realizadas no período de julho de 1999 a dezembro de 2005, selecionando-se os meses para análise de forma randomizada. Os principais resultados encontrados foram: Fraturas de rádio e ulna representam 20,9% do total encontradas, destas o tipo mais observado foi a transversal, tanto no rádio (75,5%) quanto na ulna (76,6%). 87,1% das fraturas acometeram o rádio e a ulna. O terço distal foi o mais acometido foi o distal, tanto do rádio quanto da ulna (72,9% e 70,1%, respectivamente). Esquírolas ósseas foram observadas em 13,8% e desvio de eixo ósseo em 94,9% dos casos. 40,2% dos cães não possuíam raça definida. 34,3% dos cães possuíam idade entre seis meses a um ano.
Afficher plus [+] Moins [-]Topografia, morfologia e irrigação do Baço em Trachemys scripta elegans (WIED, 1838)
2007
Marcelo Domingues de Faria | Alan Peres Ferraz de Melo
Utilizou-se vinte tartarugas da espécie Trachemys scripta elegans, sendo duas fêmeas jovens, quatro fêmeas adultas, oito machos jovens e seis machos adultos. Inicialmente, retirou-se o plastrão, isolando-se o coração e, já na aorta descendente, introduziu-se uma cânula antes da bifurcação da aorta para injeção de solução de látex corado com pigmento vermelho para identificarmos as artérias com maior precisão. Após a injeção, os animais foram colocados em solução aquosa de formaldeído 20% por período não inferior a 72 horas e, posteriormente, dissecamos as artérias responsáveis pela irrigação do baço. Observou-se em 30% dos casos, o baço posicionado caudalmente ao cólon transverso e, em 70%, cranialmente ao mesmo, mas sempre apoiado neste segmento intestinal. Com relação à irrigação do baço, observou-se que em 95% dos casos, o maior aporte sangüíneo era proveniente da artéria mesentérica cranial, onde apenas 30% dos animais apresentavam irrigação somente pela artéria lienal; já em 40% apresentavam irrigação pela artéria lienal e pequenos ramos da artéria cólica esquerda. Em 5% dos casos era irrigado pela artéria lienal e por um único ramo emitido por uma das artérias jejunais, 5% eram irrigados pela artéria lienal e por um ramo da artéria pancreaticaduodenal cranial e por uma artéria que tinha origem no tronco comum das artérias jejunais; 15% dos animais tinham seu baço irrigado pela artéria lienal e por ramos da artéria pancreaticaduodenal cranial. Em 5% dos animais observamos o baço sendo irrigado apenas por ramificações da artéria cólica esquerda.
Afficher plus [+] Moins [-]Produção de ácidos graxos voláteis e contagem de protozoários ruminais em bovinos suplementados com gordura
2007
Geraldo Balieiro-Neto | Laércio Melloti
Os efeitos da utilização de sebo (SEBO) sobre contagem de protozoários ruminais e produção de ácidos graxos voláteis foram estudados em um experimento de Quadrado Latino 3 x 3, utilizando-se 6 fêmeas bovinas (480 kg de P.V.) dotadas de cânulas ruminais, para avaliar três dietas, sem ou com 3 ou 6% de sebo (SEBO). As coletas de líquido ruminal foram feitas no 21º dia de cada subperíodo experimental às 0, 1, 2, 3, 4, 6 e 8 horas após a 1ª refeição. Houve redução dos protozoários totais, redução do conteúdo de ácidos graxos totais e mudança no padrão de fermentação com aumento na proporção de ácido propiônico e redução de ácido butírico nas dietas com 6% de sebo (SEBO).
Afficher plus [+] Moins [-]Urolitiase em lobo guara (Chrysocyon brachyurus): Avaliação de quatro casos clínicos em cativeiro
2007
Laura Teodoro de Oliveira Fernandes | Maria das Graças Mendes Marcolino
Foram estudados quatro casos de urolitíase em lobos guarás (Chrysocyon brachyurus), que ocorreram no período de 1989 a 2004, de animais mantidos em cativeiro. Os casos clínicos ocorreram em quatro machos adultos. O tempo de cativeiro para a manifestação da doença nos animais variou de dois meses a 10 anos. Os principais sintomas clínicos apresentados foram distensão abdominal, infecções recorrentes do trato urinário, dor à palpação abdominal, dificuldade em urinar, polaciúria, hematúria, anorexia, desidratação e tenesmo urinário com evolução para anúria em decorrência da obstrução da uretra por cálculos. Ao exame radiológico detectou-se distenção da bexiga e a presença de inúmero urólitos radiopacos no lúmen do órgão. As análises difratométricas dos urólitos revelaram que eles eram compostos de Pirofostato Ácido de Cálcio e Fosfato Básico de Manganês Hidratado (n=1)) e Fosfato de Amônio Magnésio Hidratado com traços de Fosfato de Potássio e Cálcio (n=1). A microscopia eletrônica revelou que os urólitos eram formados por cristais, com predominância dos minerais de fósforo, potássio e magnésio (n=2) em sua composição. O presente estudo demonstrou, de forma inédita, a ocorrência de urolitíase associada a urólitos de composição mineral a base de fosfato, potássio e magnésio, em lobos guarás cativos. Até então, só foram documentados casos de urolitíase em lobos guarás relacionados à cistina. As medidas terapêuticas da urolitíase envolvem manejo nutricional adequado, utilização de medicamentos e, em alguns casos, cirurgias específicas. O diagnóstico e tratamento das doenças que acometem animais silvestres em cativeiro são de extrema importância para a manutenção e reprodução dessas espécies, visando à sua conservação no meio ambiente.
Afficher plus [+] Moins [-]Prevalência de espécies de Eimeria em frangos de criação industrial e alternativa
2007
Franciele Camila Luchese | Marivanda Perin | Rafael Sbicigo Aita | Vanessa Daniele Mottin | Marcelo Beltrão Molento | Silvia Gonzalez Monteiro
As eimerioses causam grave problema às criações de frangos, como, redução do ganho de peso e aumento da conversão alimentar, gerando grandes perdas econômicas. O objetivo deste trabalho foi determinar a prevalência e espécies de Eimeria sp. em dois grupos, um de criação industrial com a linhagem Hubbard tratado com Premix contendo medicamentos coccidiostáticos até sete dias antes do abate e um de frango de criação alternativa com a linhagem Redro Plumé sem tratamento. Após análise parasitológica de 100 amostras (n=50/grupo) comprovou-se a infecção mista de sete espécies: Eimeria tenella, E. necatrix, E. acervulina, E. maxima, E. brunetti, E. mitis, E. mivati, em ambos os grupos. Ocorreu distribuição normal de oocistos somente no grupo comercial. O número de oocistos encontrado na segunda amostra do grupo tratado foi estatisticamente diferente da primeira (P=0,023) e da primeira (P=0,016) e da segunda colheita (P=0,028) do grupo sem tratamento. E. maxima foi a espécie mais prevalente no grupo tratado e sem tratamento.
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