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Leucemia em cão portador de Leishmaniose visceral. Relato de caso
2003
T. Roberto | C. A. A. Maia | B. T. Lins | P. C. Ciarlini | M. M. Feitosa
O artigo não apresenta resumo.
Afficher plus [+] Moins [-]Produção in vitro de embriões bovinos em tubos sem controle da atmosfera gasosa
2003
Mario Kurtz Filho | Mara Iolanda Batistella Rubin | Carlos Antonio Mondino Silva | Lucio Pereira Rauber | Denis Faustino Alves | Manoel Francisco de Sá Filho | José Henrique Souza da Silva
Com a maior utilização da OPU existe a necessidade de encontrar alternativas para iniciar as primeiras fases da PIV sem controle da atmosfera. O desenvolvimento de um método prático e simples de transporte/maturação/fecundação permitiria maior eficiência do laboratório e diminuição dos custos de produção. O objetivo deste estudo foi desenvolver um método de maturação e fecundação para complexos cumulus oócitos (CCO) em tubos de polipropileno sem gaseificação, mantidos em banho-maria. A maturação in vitro em estufa foi conduzida em TCM-199 modificado (controle) enquanto que para os tratamentos em banho-maria, em tubos, o meio foi acrescido de 25mM de N-2-hidroxietilpiperazina-N'-2-ácido etanosulfônico (HEPES). Na fecundação in vitro dos oócitos em tubos, os CCO foram mantidos em banho-maria a 39°C em Talp-Fert, acrescido de HEPES em concentrações entre 10mM a 28,7 mM por 10 a 18 horas, sob óleo mineral. O cultivo realizou-se em placas em bolsas gaseificadas com meio SOFaaci com soro de vaca em estro (SVE), sob óleo mineral, em estufa com 5,00%CO2 , 5,00%O2 e 90,00% de N2 a 39°C, por 9 dias. Verificou-se que CCO maturados por 24h em tubos não gaseificados, mantidos em banho-maria também podem ser fecundados em meio Talp-Fert com 25 mM de HEPES, em tubos não gaseificados, mantidos em banho-maria durante 10 horas. As taxas de clivagem, blastocistos em D7 e D9 em tubos não gaseificados foram semelhantes (P>;0,05) aos procedimentos em estufa. A fecundação em Talp-Fert com 10 mM a 28,7 mM de HEPES em tubos mantidos em banho-maria prejudica o desenvolvimento embrionário quando conduzida por 18 horas.
Afficher plus [+] Moins [-]Restauração biológica através da colagem de fragmento dentário alógeno. Uma nova alternativa na reconstrução de dentes fraturados
2003
H. L. Corrêa | M. A. F. A. Venturini | A. Venceslau | M. A. León Román | M. A. Gioso
O artigo não apresenta resumo.
Afficher plus [+] Moins [-]Estudo retrospectivo das principais complicações durante a anestesia geral inalatória em cães
2003
R. Carareto | M. G. Sousa | P. N. H. Guerrero | D. P. De Paula | C. T. Nishimori | N. Nunes | T. Carvalho
O artigo não apresenta resumo.
Afficher plus [+] Moins [-]Avaliação macro e microscópica da cicatrização de lesões experimentalmente provocadas em pele de coelhos tratadas com secreção mucoglicoproteica do escargot Achatina fulica
2003
Maria de Fátima Martins | Flávia Aparecida Macedo Caetano | Otávio José Sírio | Mamie Mizusaki Yiomasa | Cristina Ioshie Mizusaki | Larissa Deadame de Figueiredo | Pedro Pacheco
Os escargots são animais capazes de produzir através de glândulas localizadas em toda superfície do seu corpo, uma secreção glicoproteica com um poder antibacteriano que participa na própria imunidade inata¹. O poder antimicrobiano de determinadas substâncias pode auxiliar nos processos de reparação de feridas de origens diversas. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi o de avaliar macroscopicamente e histologicamente, os efeitos reparadores do muco do escargot Achatina fulica, em lesões provocadas por instrumento cortante na pele de coelhos. Incisões de 10cm de comprimento foram realizadas na pele de 15 coelhos. Estes foram divididos em três grupos e submetidos aos respectivos tratamentos: 1) tratamento com o muco na forma pura, 2) tratamento com o muco sob a forma de pomada e 3) um grupo sem receber o tratamento (controle). As características macroscópicas da lesão foram registradas diariamente e para a análise histológica, uma biópsia foi realizada após 72 horas de tratamento. Os fragmentos processados rotineiramente e corados com Tricrômio de Masson. Histologicamente, a epiderme dos coelhos tratados mostrou uma camada basal de células cúbicas, enquanto os do grupo controle apresentaram uma camada basal de células cilíndricas com áreas desorganizadas e a derme apresentou um estágio mais avançado no processo de reparo quando comparado ao controle. A evolução macroscópica no processo de cicatrização ocorreu num menor espaço de tempo nos coelhos do grupo pomada, em relação aos demais tratamentos.
Afficher plus [+] Moins [-]Estudo da longevidade de diferentes raças de cães na cidade de São Paulo
2003
H. Bentubo | T. G. Cardoso | L. F. Rocha | E. F. Bondan | M. A. Lallo
O artigo não apresenta resumo.
Afficher plus [+] Moins [-]Análise histométrica do desenvolvimento testicular de cutias (Dasyprocta aguti) criadas em cativeiros
2003
Antônio Chaves de Assis-Neto | Maria Isabel Vaz de Melo | Maria Acelina Martins de Carvalho | Maria Angélica Miglino | Moacir Franco de Oliveira
Foi estudado, por meio da histometria, o desenvolvimento testicular em 31 cutias da espécie Dasyprocta aguti desde o nascimento até 14 meses de idade. O diâmetro e a área, médios, foram obtidos a partir de 30 secções transversais de cordões e/ou túbulos seminíferos, em cada testículo, utilizando-se sistema de computadorizado de analises de imagem e uma ocular micrométrica Zeiss CPL 10X, acoplada a uma objetiva de 40X. As proporções volumétricas do testículo foram obtidas com o método estereométrico, segundo Elias, Henning e Schwartz¹. O diâmetro tubular médio apresentou crescimento lento desde o nascimento até os oito meses de idade, nas duas metodologias empregadas. Quando foi usada a ocular micrométrica observou-se que, a partir de nove meses, o diâmetro tubular teve um crescimento acelerado, chegando a duplicar o seu valor, se comparado com grupo etário que o antecedia. A proporção volumétrica dos cordões testiculares e túbulos seminíferos cresceu gradualmente, atingindo, aos nove meses, seu valor máximo (86,50%). As células de Leydig apresentaram proporção volumétrica decrescente, e seus maiores valores foram expressivos do nascimento até quatro meses de idade (7,00 ± 1,77% a 9,55 ± 0,64%) e mínimos a partir de nove meses, tendendo ainda a uma estabilização. O estroma diminuiu com a evolução da idade caindo bruscamente a partir da puberdade. Conclui-se que o diâmetro dos cordões testiculares e túbulos seminíferos apresentou maior crescimento, coincidindo com o início da puberdade e a proporção volumétrica das células de Leydig encontrou-se, respectivamente, mais alta e mais baixa no mesmo período.
Afficher plus [+] Moins [-]Acupuntura e fitoterapia chinesa como medicina complementar em alterações locomotoras em cães. Relato de 3 casos
2003
A. M. Hayashi | C. A. Shiguihara | C. A. Torro
O artigo não apresenta resumo.
Afficher plus [+] Moins [-]Linfoma multicêntrico com metástase no sistema nervoso central em cão. Relato de caso
2003
K. P. Aptekmann | C. E. Okamoto | F. Q. Moutinho | K. C. H. Campos | R. K. Takahira
O artigo não apresenta resumo.
Afficher plus [+] Moins [-]Vascularização arterial do trato gastrointestinal da Trachemys scripta elegans, Wied, 1838
2003
Rosângela Felipe Rodrigues | Maria Angelica Miglino | Alan Peres Ferraz de Melo
Estudamos a irrigação do esôfago, ventrículo gástrico, pâncreas e intestinos de 30 tartarugas da espécie Trachemys scripta elegans injetados com substância látex, onde evidenciamos duas aorta, sendo aorta direita e esquerda, que em 100,00% dos casos apresenta um trato anastomótico entre elas, ao nível da emergência da artéria celíaca. A artéria mesentérica cranial é responsável pela irrigação do jejuno, íleo, ceco, colo ascendente, colo transverso em 100,00% dos casos. Já a artéria mesentérica caudal origina-se da artéria ilíaca interna no antímero direito, em 26 preparações (86,60%), e no antímero esquerdo em 03 casos (13,30%). Em 01 preparação (3,30%) a artéria mesentérica caudal, no antímero direito, origina-se a partir das artérias ilíacas direita e esquerda.
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