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Análise bacteriológica de músculo e gônadas de vieira, Nodipecten nodosus (Mollusca: Bivalvia), congelados e irradiados
2012
Ivone Costa Soares | Eliana de Fátima Marques de Mesquita | Robson Maia Franco | Hélio de Carvalho Vital | Cynthia Annes Rubião
No presente trabalho foram analisadas amostras de músculo e gônadas de vieira crus e congelados, oriunda de maricultura de Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil. Esta pesquisa teve como finalidade a verificação da eficiência da irradiação, utilizando-se doses de 2kGy e 5kGy. Na Contagem de Bactérias Heterotróficas Aeróbias Mesófilas (CBHAM) observou-se diferença estatisticamente significativa do grupo controle em relação ao grupo irradiado a 5kGy; enquanto que para a Contagem de Bactérias Heterotróficas Aeróbias Psicrotróficas (CBHAP) não se observou nenhuma diferença estatisticamente significativa entre os grupos avaliados. O Número Mais Provável (NMP) de Enterococcus spp. não teve sua presença evidenciada em nenhuma das amostras analisadas. Conclui-se que a irradiação, nesta pesquisa, foi eficiente somente para bactérias mesófilas na dose de 5kGy.
Afficher plus [+] Moins [-]Concentrações séricas de aspartato aminotransferase e creatinoquinase e concentrações plasmáticas de lactato em equinos da raça Mangalarga Marchador após exercício físico
2012
Juliana Almeida Nogueira da Gama | Meryelli Sales de Souza | Evandro Pereira Neto | Vinicius Ricardo Cuña de Souza | Clarisse Simões Coelho
O objetivo do trabalho foi avaliar a influência do exercício físico (provas de marcha) sobre os valores séricos de AST e CK e valores plasmáticos de lactato em equinos da raça Mangalarga Marchador criados no estado do Espírito Santo. Amostras de soro e plasma foram obtidas de 15 equinos em quarto diferentes momentos: repouso (T0) e com 5 minutos (T1), 30 minutos (T2) e 2 horas (T3) após o término do exercício. Foram registrados valores de lactato plasmático de 1,02 ± 0,41 mmol/L, 2,73 ± 2,43 mmol/L, 1,89 ± 1,24 mmol/L e 1,31 ± 0,60 mmol/L, respectivamente nos momentos T0, T1, T2 e T3. Na análise de AST, os resultados registrados nos momentos T0, T1, T2 e T3 foram, respectivamente, de 189,3 ± 56,0 UI/L, 223,9 ± 53,5 UI/L, 186,8 ± 25,8 UI/L e 193,9 ± 44,7 UI/L. Finalmente, os valores séricos de CK foram de 113,4 ± 56,3 UI/l, 144.1 ± 70,9 UI/L, 143,0 ± 81,0 UI/L e 173,1 ± 128,0 UI/L, respectivamente nos momentos T0, T1, T2 and T3. A análise dos resultados demonstrou que a marcha influenciou de forma significativa o lactato plasmático, porém não influenciou a atividade sérica de AST e CK, sugerindo que os equinos usados encontravam-se condicionados ao exercício físico imposto.
Afficher plus [+] Moins [-]Transporte de oócitos in vitro através do oviduto de búfalas e vacas de corte cruzadas
2012
Nelcio Antonio Tonizza de Carvalho | Júlia Gleyci Soares | Fernando da Silva Vannucci | Magali D’angelo | Andréa Gallupo | Gisele M. Melo | Rosimeire J. Souza | Marcílio Nichi | Lindsay Unno Gimenes | Manoel Francisco de Sá Filho | Claudiney de Melo Martins | Eduardo Castriccini | Pietro Sampaio Baruselli
O presente estudo foi realizado para verificar se a elevação das concentrações plasmáticas de estradiol durante os tratamentos superovulatórios afeta o transporte dos oócitos em fêmeas bubalinas, bem como se a qualidade inferior dos oócitos de búfalos e/ou alguma diferença funcional no oviduto destes animais é responsável pela baixa taxa de recuperação de embriões em búfalas superovuladas quando comparadas a vacas submetidas ao mesmo tratamento. Foram utilizados 10 ovidutos de búfalas e 15 de vacas, tratadas para a indução de ovulação única. Os ovidutos foram colocados em placas de Petri e receberam os seguintes tratamentos: sem E2 e inseridos com 5 oócitos de búfalas (G-BufBuf e G-BovBuf); sem E2 e com 5 oócitos de vacas (G-BufBov e G-BovBov); com E2 e com 5 oócitos de búfalas (G-BufE2Buf e G-BovE2Buf); e com E2 e com 5 oócitos de vacas (G-BufE2Bov e G-BovE2Bov; fatorial 2x2x2). Posteriormente, foram incubados por 24h e, após esse período, foram lavados para a recuperação e contagem dos oócitos. Como não foi verificado efeito de interação, foram analisados os efeitos principais. O número e a taxa de recuperação de oócitos foi maior em ovidutos de vacas que de búfalas (1,4±0,3/35,0±8,6% vs. 0,5±0,2/10,0±4,6%; P<0,05). Foi verificado que o tratamento com ou sem E2 não interferiu no número e na taxa de recuperação de oócitos (1,3±0,4/29,8±9,0% vs. 0,7±0,2/16,9±6,1%; P>0,05). Não foi verificada diferença no número de oócitos de búfalas ou de vacas recuperados (1,4±0,4 e 0,6±0,2; P>0,05). Observou-se também que houve tendência (P=0,07) de maior taxa de recuperação de oócitos de búfalas que de vacas (35,2±9,2% vs. 12,9±5,4%). Os dados são indicativos de que o transporte de oócitos pelo oviduto de búfalas e de vacas independe da espécie do oócito e não é influenciado pelo E2.
Afficher plus [+] Moins [-]Histologia do fígado de avestruz (Struthio camelus, Linnaeus 1758)
2012
Gisele Saviani | César Garcia Capel Wenceslau | Roselaine Ponso | Bruno Cogliati | Cintia Maria Monteiro de Araújo | Francisco Javier Hernandez-Blazquez
A criação de avestruz (Struthio camelus, Linnaeus 1758) é uma atividade de grande potencial, porém não existem padrões definidos sobre a histologia do seu fígado, que é um órgão de grande importância no metabolismo. O conhecimento de sua histologia pode contribuir para a detecção de doenças e deficiências nutricionais no animal. Para este estudo foram utilizados 24 avestruzes com idades entre 12 e 18 meses (com peso médio em torno de 80 a 100 kg), provenientes do abatedouro Don Pig, em Botucatu no estado de São Paulo. Os animais foram abatidos com pistola pneumática e, após a sangria, as amostras do fígado foram processadas e observadas em microscopia de luz e microscopia eletrônica de transmissão (MET). A hematoxilina e eosina (H.E), picrossírius, Gordon e Sweets, Sudan black e o ácido peródico de Schiff (PAS) são colorações usadas respectivamente para observar a morfologia do fígado, colágeno, fibras reticulares, gordura e glicogênio. Foram encontrados os espaços portahepáticos.O glicogênio mostrou média de 5,68%, o conteúdo lipídico, média de 9,83%, o colágeno média de 14,71% e as fibras reticulares média de 5,96%. Quanto à MET notou-se no citoplasma dos hepatócitos, numerosas mitocôndrias, glicogênio, muitas gotas de gordura, alguns lisossomos, retículo endoplasmático granular ao redor das mitocôndrias, algumas células estreladas, célula em degeneração e o canalículo biliar ao centro. Provavelmente o quadro sugestivo de esteatose é resultante do estado nutricional dos animais. Estes resultados demonstraram que os hepatócitos dos avestruzes são muito similares às outras aves, como também muito semelhantes à estrutura e ultraestrutura das células do fígado de mamíferos.
Afficher plus [+] Moins [-]Digestibilidade aparente total e resposta glicêmica de dietas para equinos contendo milho submetido a diferentes processamentos
2012
Fernanda Luz Casalecchi | Mariano Etchichury | Iaçanã Valente Ferreira Gonzaga | Alexandre Augusto de Oliveira Gobesso
Para avaliar o efeito do processamento do milho em dietas para equinos, sobre a digestibilidade aparente da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra solúvel em detergente ácido, fibra solúvel em detergente neutro e amido, e a resposta plasmática glicêmica, foram utilizadas quatro éguas adultas, sem raça definida, com peso de 450 ± 51,15 kg e idade de 36 ± 5 meses, em delineamento quadrado latino (4 x 4), durante 44 dias. Os animais foram alimentados com quatro dietas isocalóricas, cuja única diferença consistiu no tipo de processamento do milho: trituração, laminação, floculação e extrusão. Diferenças significativas (p < 0,05) foram encontradas na digestibilidade aparente da matéria orgânica e fibra insolúvel em detergente ácido, sendo que a dieta que continha milho floculado apresentou melhor digestibilidade destes nutrientes que as dietas contendo milho laminado e milho triturado. O tratamento contendo milho extrusado apresentou resposta glicêmica e área abaixo da curva superiores as dos outros tratamentos, enquanto que a inclusão de milho triturado resultou em resposta glicêmica e área abaixo da curva inferiores as dos outros tratamentos. A extrusão e a floculação do milho constituem importante ferramenta na alimentação de equinos com alta exigência energética, por propiciarem um balanço energético maior, cujo uso deve ser criterioso para evitar os problemas associados a taxas de glicemia pós-prandial elevadas.
Afficher plus [+] Moins [-]Glicerina bruta na dieta de bovinos de corte confinados: efeito sobre o hemograma
2012
David Attuy Vey da Silva | Eric Haydt Castello Branco Van Cleef | Jane Maria Bertocco Ezequiel | André Pastori D`Áurea | Vanessa Ruíz Fávaro
Objetivou-se com este estudo avaliar o hemograma de bovinos alimentados com glicerina bruta. Trinta novilhos da raça Nelore foram utilizados para as colheitas de sangue, as quais foram realizadas a cada 28 dias. Os animais foram mantidos confinados durante 103 dias e foram alimentados com cinco dietas contendo 0, 7,5, 15, 22,5 e 30% de glicerina bruta com base na matéria seca, formuladas na proporção volumoso:concentrado de 30:70 sendo a silagem de milho o volumoso e o concentrado composto por milho em grão, casca de soja, farelo de girassol, glicerina, calcário calcítico, fostatobicálcico e sal comum. O delineamento utilizado foi em blocos casualisados com cinco tratamentos. Contrastes ortogonais foram usados para determinar os efeitos linear, quadrático, cúbico e tratamento com glicerina × controle. Não houve efeito dos tratamentos (P>0,05) sobre as concentrações sanguíneas de hemácias, hematócrito, basófilos, eosinófilos, neutrófilos bastonetes e linfócitos, porém houve efeito linear sobre as concentrações de plaquetas, hemoglobina e monócitos (P=0,009, P=0,001 e P=0,043, respectivamente), e efeito cúbico sobre as concentrações de leucócitos totais e neutrófilos segmentados (P=0,008 e P=0,004, respectivamente). Dietas para bovinos de corte, contendo relação volumoso:concentrado 30:70 aditivadas com glicerina bruta, promovem alterações no eritrograma e no leucograma destes animais.
Afficher plus [+] Moins [-]Ruptura de menisco associada à ruptura de ligamento cruzado cranial em cães
2012
Cássio Ricardo Auada Ferrigno | Daniela Fabiana Izquierdo Caquias | Marcos Ishimoto Della Nina | Olicies da Cunha | Kelly Cristiane Ito | Tatiana Casimiro Mariani | Vanessa Couto de Magalhães Ferraz | Lourenço Cotes
O trabalho descreve as lesões de menisco associadas com ruptura do ligamento cruzado cranial em 82 pacientes de diferentes raças, idades e pesos, com o objetivo de avaliar o tipo de ruptura de menisco associada a lesões do ligamento cruzado cranial. No período pré-operatório, os animais foram submetidos à avaliação clínica e radiológica. Todos os animais apresentaram ruptura total ou parcial do ligamento cruzado cranial; 21 (24,14%) animais não apresentaram nenhuma lesão de menisco, os restantes (75,86%) apresentaram apenas lesão no menisco medial. As lesões encontradas no menisco medial foram as seguintes: 33 joelhos (37,93%) apresentaram eversão do corno caudal (Tipo 1); 15 (17,24%) apresentaram lesão em alça de balde (Tipo 6); 3 (3,45%) lesão de fibrilação (Tipo 4); 3 (3,45%) ruptura longitudinal múltipla (Tipo 3); 3 (3,45%) lesão longitudinal (Tipo 2); 1 (1,15%) lesão tipo 7; e 10 (11,49) apresentaram lesões múltiplas. A meniscectomia parcial do menisco medial foi realizada em 63 (72,41%) joelhos e a meniscectomia total em 3 (13,04%). O procedimento cirúrgico para a resolução da ruptura do ligamento cruzado cranial incluiu: avanço da tuberosidade tibial (TTA) (49 joelhos), osteotomia niveladora do platô tibial (TPLO) (15 joelhos), osteotomia em cunha da tíbia (CWO) (14 joelhos), extracapsular (quatro joelhos) e meniscectomia (cinco joelhos). Todos os casos evoluíram com o retorno à função habitual do membro pélvico acometido na primeira semana do período pós-operatório, e com a ausência de complicações. A alta porcentagem (75,86%) de ruptura do menisco medial encontrada no presente trabalho demonstra a importância da avaliação prévia dos meniscos antes da realização da técnica de estabilização da articulação femorotibiopatelar.
Afficher plus [+] Moins [-]Metabolismo oxidativo de leucócitos em animais infectados pelo Vírus da Leucemia Bovina
2012
Milton Ricardo Azedo | Cristina de Oliveira Massoco | Maiara Garcia Blagitz | Fernando Nogueira de Souza | Fabio Celidônio Pogliani | Fernando José Benesi | Alice Maria Melville Paiva Della Libera
JA infecção pelo vírus da leucemia bovina (VLB) leva ao desenvolvimento de linfocitose persistente (LP) ou linfossarcomas, principalmente em rebanhos bovinos leiteiros. Entretanto, os eventos que induzem tais manifestações ou o efeito da infecção na função das diferentes populações de leucócitos são pouco conhecidos. Avaliou-se o efeito da infecção pelo VLB na produção intracelular de peróxido de hidrogênio (H2O2) em leucócitos circulantes, mensurada pela fluorescência produzida pela diclorodihidrofluoresceína, utilizando-se de citometria de fluxo. As células foram obtidas de cinco vacas soronegativas; cinco vacas infectadas pelo VLB, alinfocitóticas; e cinco vacas infectadas, manifestando LP. Verificou-se que a infecção pelo VLB não altera a porcentagem de leucócitos circulantes produzindo H2O2 , com ou sem prévio estímulo por adição in vitro: de 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA); de lipopolissacarídeos de Escherichia coli (LPS); ou Staphylococcus aureus. Todavia, a produção de H2O2 em leucócitos de animais apresentando LP, com ou sem estímulo, foi menor que aquela verificada em leucócitos de animais soronegativos e de animais soropositivos alinfocitóticos. Os estímulos aumentaram a porcentagem de leucócitos produzindo H2O2 e a produção intracelular média em animais soronegativos ou naqueles infectados alinfocitóticos. Contudo, em leucócitos de vacas soropositivas manifestando LP, a fagocitose de S. aureus não elevou a porcentagem de leucócitos produzindo H2O2 . Também, apenas a adição de PMA elevou a produção intracelular de H2O2 em leucócitos de fêmeas soropositivas manifestando LP.Concluiu-se que bovinos infectados pelo VLB, manifestando LP, apresentam menor produção intracelular de H2O2, demonstrando vulnerabilidade funcional refletida por imunossupressão.
Afficher plus [+] Moins [-]Morfologia do epidídimo de cobaio (Cavia porcellus) em diferentes fases do desenvolvimento pós-natal
2012
Bruno Cesar Schimming | Raquel Fantin Domeniconi | Maria do Carmo Panhoza Tse | Hero Gondinho Tse | Antonio Marcos Orsi
A evolução morfológica do ducto epididimário de cobaio (Cavia porcellus, L.) foi avaliada nas faixas etárias de 10, 20, 30, 45,60, 70, 90 e 100 dias após o nascimento, mostrando-se complexa, o que é decorrente da própria diferenciação pós-natal do epitélio epididimário. Assim sendo, o segmento inicial epididimário mostrou um aumento de altura epitelial correspondente aos valores médios de alturas das células principais do epitélio tubular, crescente após 45 dias de idade pós-natal. As alturas epiteliais obtidas em nível do segmento médio foram maiores em idades juvenis (de 10 a 45 dias) do que na idade pré-puberal (60 dias), tendo diminuído entre os 70 e 100 dias de idade. No segmento terminal epididimário, verificou-se um decréscimo marcante da altura epitelial tubular a partir da idade puberal (70 dias) até a idade adulta (a partir de 90 dias). Além disso, este segmento apresentou ondulações epiteliais que cessaram aos 70 dias de idade, momento em que a luz tubular se preenche com espermatozoides e esfoliações celulares. Os tipos celulares do epitélio tubular epididimário, células principais, basais e apicais, foram observados em todas as idades. Em epidídimos de animais muito jovens, observou-se a predominância de células colunares indiferenciadas. A partir de 20 dias de idade, houve prevalência natural das células principais sobre os demais tipos celulares, como é peculiar ao epitélio epididimário de mamíferos, de modo geral.
Afficher plus [+] Moins [-]Eficiência da mensuração de progesterona salivar para identificar a ovulação em cadelas
2012
Patricia Rotta Lopes | Priscila Viau Furtado | Claudio Alvarenga de Oliveira
Vários autores enfatizaram a importância do monitoramento do ciclo estral em cadelas e citaram exemplos de como realizar tal procedimento. O objetivo deste estudo foi avaliar a técnica de dosagem de progesterona salivar em cadelas para identificar a ovulação nesta espécie. Para composição do grupo experimental, foram utilizadas 13 cadelas, de diferentes raças (sem raça definida, Buldogue Inglês, Bernesse Mountain Dog) e diferentes idades (11 meses a 9 anos).Amostras de sangue e saliva foram colhidas simultaneamente em todos os animais, a partir dos primeiros sinais clínicos de proestro. Amostras salivares foram obtidas com o uso de dispositivo comercial específico (Salivette®). Este método foi eficaz, visto ter tornado possível obter volume suficiente para dosagem de progesterona na grande maioria das amostras(100 μL para dosagens em duplicata). As concentrações de progesterona no soro foram determinadas pela técnica de radioimunoensaio e na saliva por enzimaimunoensaio, ambas com kits comerciais. Observou-se uma relação linear crescente e positiva entre a progesterona sérica e salivar (r=0,704; p<0,0001) em cadelas. Uma das cadelas apresentou ciclo anovulatório, no qual, durante 13 dias, as concentrações séricas de progesterona sérica se mantiveram entre 1,67 e3,76 ng/mL e as concentrações salivares de progesterona entre 19,55 e 236,77 pg/mL. Conclui-se que as concentrações de progesterona salivar mensuradas pela técnica de enzimaimunoensaio podem ser utilizadas para avaliar a ocorrência ou ausência de ovulação em cadelas.
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