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Ocorrência de Sarcocystis spp. em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) em regiões do Estado de São Paulo, Brasil Texte intégral
2009
Renata Assis Casagrande | Marina Oliveira Cesar | Hilda Fátima de Jesus Pena | Ticiana Zwarg | Rodrigo Hidalgo Friciello Teixeira | Adauto Luis Veloso Nunes | Dafne do Valle Dutra de Andrade Neves | Marcelo Gomes | Fausto Quagglia Neto | Liliane Milanello | José Heizteman Fontenelle | Eliana Reiko Matushima
Ocorrência de Sarcocystis spp. em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) em regiões do Estado de São Paulo, Brasil Texte intégral
2009
Renata Assis Casagrande | Marina Oliveira Cesar | Hilda Fátima de Jesus Pena | Ticiana Zwarg | Rodrigo Hidalgo Friciello Teixeira | Adauto Luis Veloso Nunes | Dafne do Valle Dutra de Andrade Neves | Marcelo Gomes | Fausto Quagglia Neto | Liliane Milanello | José Heizteman Fontenelle | Eliana Reiko Matushima
O objetivo deste estudo foi de determinar a ocorrência de Sarcocystis spp. em D. albiventris e D. aurita em três regiões do Estado de São Paulo. Para tal, utilizou-se noventa e oito Didelphis mortos, sendo 66 D. aurita e 32 D. albiventris, e também 28 D. aurita e cinco D. albiventris vivos. O método de centrífugo-flutuação em solução de sacarose foi empregado para isolamento dos oocistos/esporocistos de Sarcocystis spp. do intestino delgado e das fezes. Encontrou-se Sarcocystis spp. no intestino delgado de 9,1% dos D. aurita (6/66), sendo que quatro destes também houve positividade nas fezes. Não houve diferença estatística significativa entre machos e fêmeas positivos (P= 0,522), e entre os positivos de diferentes origens do Estado de São Paulo (P= 0,627), quanto a ocorrência de Sarcocystis spp. Entretanto, houve diferença estatística significativa entre animais de vida livre e de cativeiro (P = 0.009), sendo que somente os de vida livre foram positivos. Entre adultos e filhotes positivos também houve diferença (P= 0,004), sendo os adultos mais parasitados que os filhotes. Das amostras provenientes dos 28 D. aurita vivos, encontrou-se Sarcocystis spp. em 7.1% (2/28) deles. Dos 32 D. albiventris, todos foram negativos para Sarcocystis spp. nas amostras de intestino delgado e fezes. Os cincos D. albiventris vivos também foram negativos. Sendo assim, pode-se observar que a ocorrência de Sarcocystis spp. em D. aurita e D. albiventris nestas três regiões do Estado de São Paulo é baixa para estas condições analisadas.
Afficher plus [+] Moins [-]Ocorrência de Sarcocystis spp. em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) em regiões do Estado de São Paulo, Brasil | Occurrence of Sarcocystis spp. in opossums (Didelphis aurita and Didelphis albiventris) in regions of the State of São Paulo, Brazil Texte intégral
2009
Casagrande, Renata Assis | Cesar, Marina Oliveira | Pena, Hilda Fátima de Jesus | Zwarg, Ticiana | Teixeira, Rodrigo Hidalgo Friciello | Nunes, Adauto Luis Veloso | Neves, Dafne do Valle Dutra de Andrade | Gomes, Marcelo | Quagglia Neto, Fausto | Milanello, Liliane | Fontenelle, José Heizteman | Matushima, Eliana Reiko
O objetivo deste estudo foi de determinar a ocorrência de Sarcocystis spp. em D. albiventris e D. aurita em três regiões do Estado de São Paulo. Para tal, utilizou-se noventa e oito Didelphis mortos, sendo 66 D. aurita e 32 D. albiventris, e também 28 D. aurita e cinco D. albiventris vivos. O método de centrífugo-flutuação em solução de sacarose foi empregado para isolamento dos oocistos/esporocistos de Sarcocystis spp. do intestino delgado e das fezes. Encontrou-se Sarcocystis spp. no intestino delgado de 9,1% dos D. aurita (6/66), sendo que quatro destes também houve positividade nas fezes. Não houve diferença estatística significativa entre machos e fêmeas positivos (P= 0,522), e entre os positivos de diferentes origens do Estado de São Paulo (P= 0,627), quanto a ocorrência de Sarcocystis spp. Entretanto, houve diferença estatística significativa entre animais de vida livre e de cativeiro (P = 0.009), sendo que somente os de vida livre foram positivos. Entre adultos e filhotes positivos também houve diferença (P= 0,004), sendo os adultos mais parasitados que os filhotes. Das amostras provenientes dos 28 D. aurita vivos, encontrou-se Sarcocystis spp. em 7.1% (2/28) deles. Dos 32 D. albiventris, todos foram negativos para Sarcocystis spp. nas amostras de intestino delgado e fezes. Os cincos D. albiventris vivos também foram negativos. Sendo assim, pode-se observar que a ocorrência de Sarcocystis spp. em D. aurita e D. albiventris nestas três regiões do Estado de São Paulo é baixa para estas condições analisadas. | The objective of this study was to determine the occurrence of Sarcocystis spp. in Didelphis albiventris and D. aurita in three regions of the state of São Paulo. Ninety-eight dead Didelphis were employed in this study, among which 66 were D. aurita and 32 D. albiventris. Twenty-eight living D. aurita and five D. albiventris were also analyzed. Flotation-centrifugation in sucrose solution was used in the isolation of Sarcocystis spp. of the small intestine and feces. Sarcocystis spp. was found in the small intestines of 9.1% of the D. aurita (6/66); in four of them, the feces were also positives. There was no statistically significant difference between males and females (P= 0,522), or among samples that came from different regions of the state of São Paulo (P= 0,627), regarding the occurrence of Sarcocystis spp. However, there was a significant difference of positive samples harvested from captive compared to free-ranging animals (P = 0.009), and between adults and offspring (P= 0,004). Adults were more affected by the parasite than the offspring, and only free-ranging animals were positives. From the samples collected from 28 living D. aurita, Sarcocystis spp. was found in 7.1% (2/28) of them. A total of 32 D. albiventris were studied, none of which had positive tests for Sarcocystis spp. in samples of intestine of feces, and five animals live were also negative. We conclude that the occurrence of Sarcocystis spp. in D. aurita and D. albiventris in these three regions of the state of São Paulo is low in the conditions assessed in this study
Afficher plus [+] Moins [-]Avaliação da reatividade cruzada entre antígenos de Leishmania spp e Trypanosoma cruzi na resposta sorológica de cães pela técnica de imunofluorescência indireta (RIFI) Texte intégral
2009
Raquel Martins Luciano | Simone Baldini Lucheis | Marcella Zampoli Troncarelli | Daniela Martins Luciano | Hélio Langoni
Avaliação da reatividade cruzada entre antígenos de Leishmania spp e Trypanosoma cruzi na resposta sorológica de cães pela técnica de imunofluorescência indireta (RIFI) Texte intégral
2009
Raquel Martins Luciano | Simone Baldini Lucheis | Marcella Zampoli Troncarelli | Daniela Martins Luciano | Hélio Langoni
A leishmaniose visceral (LV) é uma zoonose causada por protozoários do gênero Leishmania. O cão é o principal reservatório do parasito, especialmente em áreas urbanas. A Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) é comumente empregada para o diagnóstico da leishmaniose visceral canina (LVC), baseada na detecção de anticorpos contra o parasito. Entretanto, reações cruzadas com Trypanosoma cruzi podem ocorrer à sorologia. Com o objetivo de avaliar as reações cruzadas entre os antígenos de Leishmania spp. e de T.cruzi, foram colhidas 150 amostras de sangue de cães positivos para LVC em inquérito epidemiológico e os soros foram testados pela RIFI. Os cães foram submetidos à eutanásia no Centro de Controle de Zoonoses de Bauru (SP), área endêmica para LV. Outras 150 amostras de sangue de cães foram colhidas em Botucatu (SP), área não endêmica para LV, e os soros foram também testados pela RIFI. Os soros de cães procedentes de Bauru resultaram positivos, tanto para Leishmania spp. quanto para T.cruzi, demonstrando uma grande incidência de reações cruzadas, reforçando a necessidade da confirmação diagnóstica por outras técnicas. As amostras de soros de cães procedentes de Botucatu (SP), pela técnica de RIFI, demonstraram baixa prevalência de resultados positivos para Leishmania spp. e para T.cruzi. Entretanto, apesar do reduzido número de resultados positivos à sorologia para ambos parasitos, a investigação sorológica e epidemiológica para LV e doença de Chagas em cães de Botucatu deve ser mantida, considerando a importância do cão como reservatório doméstico no contexto destas zoonoses.
Afficher plus [+] Moins [-]Avaliação da reatividade cruzada entre antígenos de Leishmania spp e Trypanosoma cruzi na resposta sorológica de cães pela técnica de imunofluorescência indireta (RIFI) | Cross reaction evaluation of Leishmania spp and Trypanosoma cruzi antigens in dogs' serologic response by indirect immunofluorescence test (IIF) Texte intégral
2009
Luciano, Raquel Martins | Lucheis, Simone Baldini | Troncarelli, Marcella Zampoli | Luciano, Daniela Martins | Langoni, Hélio
A leishmaniose visceral (LV) é uma zoonose causada por protozoários do gênero Leishmania. O cão é o principal reservatório do parasito, especialmente em áreas urbanas. A Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) é comumente empregada para o diagnóstico da leishmaniose visceral canina (LVC), baseada na detecção de anticorpos contra o parasito. Entretanto, reações cruzadas com Trypanosoma cruzi podem ocorrer à sorologia. Com o objetivo de avaliar as reações cruzadas entre os antígenos de Leishmania spp. e de T.cruzi, foram colhidas 150 amostras de sangue de cães positivos para LVC em inquérito epidemiológico e os soros foram testados pela RIFI. Os cães foram submetidos à eutanásia no Centro de Controle de Zoonoses de Bauru (SP), área endêmica para LV. Outras 150 amostras de sangue de cães foram colhidas em Botucatu (SP), área não endêmica para LV, e os soros foram também testados pela RIFI. Os soros de cães procedentes de Bauru resultaram positivos, tanto para Leishmania spp. quanto para T.cruzi, demonstrando uma grande incidência de reações cruzadas, reforçando a necessidade da confirmação diagnóstica por outras técnicas. As amostras de soros de cães procedentes de Botucatu (SP), pela técnica de RIFI, demonstraram baixa prevalência de resultados positivos para Leishmania spp. e para T.cruzi. Entretanto, apesar do reduzido número de resultados positivos à sorologia para ambos parasitos, a investigação sorológica e epidemiológica para LV e doença de Chagas em cães de Botucatu deve ser mantida, considerando a importância do cão como reservatório doméstico no contexto destas zoonoses. | Visceral Leishmaniasis (VL) is a zoonosis caused by Leishmania spp. protozoa. Dog is the main parasite's reservoir, especially in urban areas. Indirect Immunofluorescent Antibody Test (IFAT) is commonly used for canine visceral leishmaniasis (CVL) diagnosis, by detection of antibodies against the parasite. However, Trypanosoma cruzi (T.cruzi) cross reactions can occur in serological diagnosis. In order to evaluate the occurrence of cross reactions between antigens of Leishmania spp. and T.cruzi, 150 blood samples of CVL epidemiological inquiry positive dogs were collected and sera were tested by IFAT. Dogs were culled at Zoonosis Control Center of Bauru (SP), an endemic area for VL. Another 150 dogs' blood samples were collected in Botucatu (SP), a non endemic area for LV, and sera were also tested by IFAT. Serum samples of dogs from Bauru were positive, both for Leishmania spp. and for T. cruzi, showing high cross-reactions incidence, reinforcing the need of diagnosis confirmation by other tests. Serum samples of dogs from Botucatu demonstrated low prevalence of positive results by IFAT, both for Leishmania spp. and T.cruzi. However,despite the low number of positive serological results for these parasites, the epidemiological and serological investigation for LV and Chagas disease in dogs from Botucatu must be kept, considering the importance of dog as domestic reservoir for both parasites.
Afficher plus [+] Moins [-]Arquitetura da parede vascular de segmentos torácico e abdominais da aorta de macaco prego (Cebus apella) Texte intégral
2009
Josiane Medeiros de Mello | Antonio Marcos Orsi | Robson José de Souza Domingues | Sônia Lucy Molinari | Angela Maria Marcone de Araujo
Arquitetura da parede vascular de segmentos torácico e abdominais da aorta de macaco prego (Cebus apella) Texte intégral
2009
Josiane Medeiros de Mello | Antonio Marcos Orsi | Robson José de Souza Domingues | Sônia Lucy Molinari | Angela Maria Marcone de Araujo
O segmento torácico da aorta em macaco prego apresentou na túnica íntima uma lâmina elástica interna evidente, estando também presente em todos os segmentos aórticos abdominais analisados nesta espécie. A túnica média aórtica, ao nível torácico, mostrou uma quantidade média de 23,12 lâminas elásticas, tendo disposição circular e oblíqua em relação à luz vascular, e a túnica adventícia apareceu formada por fibras colágenas, dispostas irregularmente entre uma quantidade relativamente menor de fibras elásticas e de fibras musculares lisas. A túnica média do segmento abdominal aórtico, neste primata, observada ao nível supra-renal, apresentou em média 19,12 lâminas elásticas que apareceram relativamente desorganizadas e fragmentadas. Ao nível aórtico infra-renal, foram evidenciadas, na túnica média 11,75 lâminas elásticas, em média, e próximo da emissão das artérias ilíacas comuns a túnica média aórtica tinha cerca de 8,37 lâminas elásticas, as quais estavam entremeadas por fibras musculares lisas e por fibras colágenas que aparentavam aumentar a sua concentração próximo à adventícia. A lâmina elástica externa só foi visível no segmento abdominal aórtico mais distal, ou seja, próximo da emissão das artérias ilíacas comuns.
Afficher plus [+] Moins [-]Arquitetura da parede vascular de segmentos torácico e abdominais da aorta de macaco prego (Cebus apella) | Architectural features of the aortic wall of Cebus apella monkey at the thoracic segment and at some abdominal segments: a light microscope study Texte intégral
2009
Mello, Josiane Medeiros de | Orsi, Antonio Marcos | Domingues, Robson José de Souza | Molinari, Sônia Lucy | Araujo, Angela Maria Marcone de
O segmento torácico da aorta em macaco prego apresentou na túnica íntima uma lâmina elástica interna evidente, estando também presente em todos os segmentos aórticos abdominais analisados nesta espécie. A túnica média aórtica, ao nível torácico, mostrou uma quantidade média de 23,12 lâminas elásticas, tendo disposição circular e oblíqua em relação à luz vascular, e a túnica adventícia apareceu formada por fibras colágenas, dispostas irregularmente entre uma quantidade relativamente menor de fibras elásticas e de fibras musculares lisas. A túnica média do segmento abdominal aórtico, neste primata, observada ao nível supra-renal, apresentou em média 19,12 lâminas elásticas que apareceram relativamente desorganizadas e fragmentadas. Ao nível aórtico infra-renal, foram evidenciadas, na túnica média 11,75 lâminas elásticas, em média, e próximo da emissão das artérias ilíacas comuns a túnica média aórtica tinha cerca de 8,37 lâminas elásticas, as quais estavam entremeadas por fibras musculares lisas e por fibras colágenas que aparentavam aumentar a sua concentração próximo à adventícia. A lâmina elástica externa só foi visível no segmento abdominal aórtico mais distal, ou seja, próximo da emissão das artérias ilíacas comuns. | The intimal layer of the thoracic and abdominal aortic segments of Cebus apella monkey presented an evident inner elastic lamina. The medial layer of the thoracic aorta segment showed a basic lamellar elastic pattern having a medium average of 23.12 lamellae per analyzed cut sections, which appeared disposed circular and oblique relatively to the aortic lumen. The aortic adventitial layer, at this level, was formed mainly by collagen fibers, irregularly disposed between elastic fibers and smooth muscle cells. The aortic abdominal portion, in this monkey, at the suprarenal level presented a medium number of 19.12 elastic lamellae which showed a relatively disorganized and broken up pattern. At the infrarenal level the aortic medium layer showed a medium average of 11.75 elastic lamellae and next to the emission of the internal iliac arteries it was found only a middle average of 8.37 elastic lamellae intermingled with smooth muscle cells and collagen fibers whose concentration seemed to be increased next to the adventitial layer. The external elastic lamina was only present in the more distal aortic segment near to the emission of the internal iliac arteries.
Afficher plus [+] Moins [-]Estudo retrospectivo das intussuscepções em cães Texte intégral
2009
Leda Marques Oliveira-Barros | Júlia Maria Matera
Estudo retrospectivo das intussuscepções em cães Texte intégral
2009
Leda Marques Oliveira-Barros | Júlia Maria Matera
Intussuscepção é uma causa comum de obstruções intestinais em pequenos animais. No presente estudo foram analisados, retrospectivamente, prontuários de 97 cães com diagnóstico de intussuscepção intestinal no período de Janeiro de 2000 a Julho de 2007. Foram avaliados dados referentes a raça, idade e sexo do animal, sintomas clínicos, meios de diagnóstico, tratamento e evolução do quadro. Animais com idade inferior a um ano apresentaram maior ocorrência. Diversos fatores foram relacionados como predisponentes, sendo a intoxicação prévia por carbamatos presente em 13 cães. A porção mais acometida foi a junção ileo-cólica e a enterectomia e enteroanastomose foram realizadas em 71% dos animais. Apenas três animais, não submetidos a enterectomia no primeiro procedimento, apresentaram recidiva do quadro. Três animais foram a óbito após a intervenção cirúrgica. O número expressivo de casos analisados associado à ausência de dados regionais até então existentes contribuiu para o conhecimento da afecção e de seu tratamento.
Afficher plus [+] Moins [-]Estudo retrospectivo das intussuscepções em cães | Retrospective study of canine intussusception Texte intégral
2009
Oliveira-Barros, Leda Marques | Matera, Júlia Maria
Intussuscepção é uma causa comum de obstruções intestinais em pequenos animais. No presente estudo foram analisados, retrospectivamente, prontuários de 97 cães com diagnóstico de intussuscepção intestinal no período de Janeiro de 2000 a Julho de 2007. Foram avaliados dados referentes a raça, idade e sexo do animal, sintomas clínicos, meios de diagnóstico, tratamento e evolução do quadro. Animais com idade inferior a um ano apresentaram maior ocorrência. Diversos fatores foram relacionados como predisponentes, sendo a intoxicação prévia por carbamatos presente em 13 cães. A porção mais acometida foi a junção ileo-cólica e a enterectomia e enteroanastomose foram realizadas em 71% dos animais. Apenas três animais, não submetidos a enterectomia no primeiro procedimento, apresentaram recidiva do quadro. Três animais foram a óbito após a intervenção cirúrgica. O número expressivo de casos analisados associado à ausência de dados regionais até então existentes contribuiu para o conhecimento da afecção e de seu tratamento. | Intussusception is a common cause of bowel obstruction in small animals. In this study, 97 records of dogs with diagnosis of intestinal intussusceptions between the period of January/2000 and July/2007 were retrospectively reviewed. Analyzed data included symptoms, predisposing factors, means of diagnosis, treatment and evolution. Animals with less than one year showed more occurrences. Many findings could be related to predisposing factor, where previous intoxications with carbamates showed to be the most important (13 dogs). The most affected portion by intussusceptions was the ileum-colic junction and enterectomy was necessary in 71% of the animals. Only three animals, not submitted to enterectomy in the first procedure, showed recurrence of intussusception. Three animals came to death after surgery. The expressive number of analyzed cases allied to absence of regional data contributed to the knowledge of the disease and its treatment.
Afficher plus [+] Moins [-]Arranjos configurados pelos nervos do plexo braquial no urubu (Coragyps atratus foetens -Linnaeus, 1758) Texte intégral
2009
Pamela Rodrigues Reina Moreira | Wilson Machado de Souza | Nair Trevisan Machado de Souza | Roberto Gameiro Carvalho
Arranjos configurados pelos nervos do plexo braquial no urubu (Coragyps atratus foetens -Linnaeus, 1758) Texte intégral
2009
Pamela Rodrigues Reina Moreira | Wilson Machado de Souza | Nair Trevisan Machado de Souza | Roberto Gameiro Carvalho
O estudo anatômico da origem e distribuição do plexo braquial no urubu (Coragyps atratus foetens) foi efetuado em 14 animais, adultos,machos e fêmeas oriundos da região de Araçatuba (SP). Após a fixação em solução aquosa de formaldeído a 10,00%, realizou-se a dissecação bilateral da origem dos plexos braquiais e sua distribuição. A análise permitiu verificar, que o plexo braquial do urubu, possui quatro troncos, os quais originam-se dos ramos ventrais dos nervos espinhais cervicais onze (C11), doze (C12) e treze (C13) e dos ramos ventrais dos nervos espinhais torácicos um (T1) e (T2) em 100% dos casos em ambos antímeros. O primeiro tronco parte de C11 nos antímeros direito e esquerdo, e da margem cranial do cordão dorsal partem os nervos subescapular, subcoracoescapular e supracoracóide; em ambos antímeros (100%). O segundo tronco origina-se de C12 em ambos antímeros, dando origem ao cordão dorsal, dele partem os nervos axilar, radial e anconeal (100%). O terceiro tronco do plexo origina-se unicamente de C13 (100%) e o quarto tronco de T1 em ambos antímeros (100%). Os troncos de C12, C13 e T1 unem-se dando origem ao cordão ventral, o qual partem os nervos medianoulnar que se divide em mediano e ulnar e os nervos peitorais (100%). T2 emite filamentos que se unem à raiz nervosa de T1, sendo um filamento (35,55%) e dois filamentos (64,29%) no antímero direito, enquanto que no esquerdo um filamento (42,85%), dois filamentos (50%) e três filamentos (7,15%)
Afficher plus [+] Moins [-]Arranjos configurados pelos nervos do plexo braquial no urubu (Coragyps atratus foetens -Linnaeus, 1758) | The arragement of configurat of nervs of brachial plexus in vulture (Coragyps atratus foetens -Linnaeus, 1758) Texte intégral
2009
Moreira, Pamela Rodrigues Reina | Souza, Wilson Machado de | Souza, Nair Trevisan Machado de | Carvalho, Roberto Gameiro
O estudo anatômico da origem e distribuição do plexo braquial no urubu (Coragyps atratus foetens) foi efetuado em 14 animais, adultos,machos e fêmeas oriundos da região de Araçatuba (SP). Após a fixação em solução aquosa de formaldeído a 10,00%, realizou-se a dissecação bilateral da origem dos plexos braquiais e sua distribuição. A análise permitiu verificar, que o plexo braquial do urubu, possui quatro troncos, os quais originam-se dos ramos ventrais dos nervos espinhais cervicais onze (C11), doze (C12) e treze (C13) e dos ramos ventrais dos nervos espinhais torácicos um (T1) e (T2) em 100% dos casos em ambos antímeros. O primeiro tronco parte de C11 nos antímeros direito e esquerdo, e da margem cranial do cordão dorsal partem os nervos subescapular, subcoracoescapular e supracoracóide; em ambos antímeros (100%). O segundo tronco origina-se de C12 em ambos antímeros, dando origem ao cordão dorsal, dele partem os nervos axilar, radial e anconeal (100%). O terceiro tronco do plexo origina-se unicamente de C13 (100%) e o quarto tronco de T1 em ambos antímeros (100%). Os troncos de C12, C13 e T1 unem-se dando origem ao cordão ventral, o qual partem os nervos medianoulnar que se divide em mediano e ulnar e os nervos peitorais (100%). T2 emite filamentos que se unem à raiz nervosa de T1, sendo um filamento (35,55%) e dois filamentos (64,29%) no antímero direito, enquanto que no esquerdo um filamento (42,85%), dois filamentos (50%) e três filamentos (7,15%) | The anatomical study of the origin and distribution of brachial plexus in vulture (Coragyps atratus foetens) was performed in 14 animals, adults, males and females, deriving of the region of Araçatuba (SP). After fixed in watery solution of formaldehyde 10,00%, became dissected bilateral of the origin of the brachial plexus, and yours distribution. The analysis allowed verify that brachial plexus of vulture, four root possess, which originate from the ventral branches of cervical spinal nerves eleven (C11), twelve (C12) and thirteen (C13) and of the ventral branches of thoracic spinal nerve one (T1) and (T2) in both sides (100%). The first root part of C11 in the right and left side, and of the edge skull of the dorsal lace the nerves subescapular, subcoracoescapular e supracoracóide in both antímeros (100%). As the root originates from C12 in both sides, giving origin to the dorsal lace, giving the axilar, radial and anconeal nerves (100%). The third root of plexus originates solely from C13 (100%) and the root of T1 in both sides (100%). The roots of C12, C13 and T1 was united the ventral lace originates, which breaks the nerves to medianoulnar that divided in medium and to ulnar and the pectoral nerves (100%). T2 emits filaments that join it root nervous of T1, being one filament (35,55%) and two filaments (64,29%) in side right, while that in the left one filament (42,85%), two filaments (50%) and three filaments (7,15%)
Afficher plus [+] Moins [-]Influência do puerpério e da fase pós-puerperal no lipidograma de vacas da raça Holandesa criadas no Estado de São Paulo Texte intégral
2009
Regiane Machado de Souza | Eduardo Harry Birgel Junior
Influência do puerpério e da fase pós-puerperal no lipidograma de vacas da raça Holandesa criadas no Estado de São Paulo Texte intégral
2009
Regiane Machado de Souza | Eduardo Harry Birgel Junior
Com o objetivo de avaliar a influência do puerpério fisiológico e da fase pós-puerperal no lipidograma de vacas sadias foram colhidas 104 amostras de sangue por punção da veia coccígea de fêmeas da raça Holandesa criadas no Estado de São Paulo. O lipidograma foi avaliado pela determinação dos teores séricos de colesterol, triglicérides, ácidos graxos não esterificados, beta-hidroxibutirato, e teores plasmáticos de glicose. Observou-se que os teores séricos de colesterol aumentaram gradativamente, enquanto os teores de ácidos graxos não esterificados diminuíram gradativamente com a evolução do puerpério. Na fase pós-puerperal (mais de 45 dias pós-parto) ocorreu a estabilização dos valores de colesterol e de ácidos graxos não esterificados.
Afficher plus [+] Moins [-]Influência do puerpério e da fase pós-puerperal no lipidograma de vacas da raça Holandesa criadas no Estado de São Paulo | Influence of puerperium and post-puerperal phase on the lipid profile of health Holstein cows Texte intégral
2009
Souza, Regiane Machado de | Birgel Junior, Eduardo Harry
Com o objetivo de avaliar a influência do puerpério fisiológico e da fase pós-puerperal no lipidograma de vacas sadias foram colhidas 104 amostras de sangue por punção da veia coccígea de fêmeas da raça Holandesa criadas no Estado de São Paulo. O lipidograma foi avaliado pela determinação dos teores séricos de colesterol, triglicérides, ácidos graxos não esterificados, beta-hidroxibutirato, e teores plasmáticos de glicose. Observou-se que os teores séricos de colesterol aumentaram gradativamente, enquanto os teores de ácidos graxos não esterificados diminuíram gradativamente com a evolução do puerpério. Na fase pós-puerperal (mais de 45 dias pós-parto) ocorreu a estabilização dos valores de colesterol e de ácidos graxos não esterificados. | Aiming to assess the influence of physiological puerperium and postpuerperal phase on the lipid profile of health cows 104 blood samples were collected by coccygeal vein puncture of Holstein cows raised in the State of São Paulo. Lipid profile assessment was measured by serum levels of cholesterol, triglycerides, nonesterified fatty acids, âhydroxybutyrate and plasma glucose level. With regard to puerperium and post-puerperal phase influence on the lipid profile, gradual increase of serum cholesterol level and decrease of nonesterified fatty acids were observed with puerperal evolution. The values of cholesterol and nonsterified fatty acids were stabilized during post-puerperal phase (greater than 45 day postparturm).
Afficher plus [+] Moins [-]Morfologia das células do sangue periférico em emas (Rhea americana) Texte intégral
2009
Eunice Anita de Moura Fortes | Antônio Francisco de Sousa | Ezequiel Cardozo Saraiva de Almeida | Aírton Mendes Conde Júnior | Weber Leal de Moura
Morfologia das células do sangue periférico em emas (Rhea americana) Texte intégral
2009
Eunice Anita de Moura Fortes | Antônio Francisco de Sousa | Ezequiel Cardozo Saraiva de Almeida | Aírton Mendes Conde Júnior | Weber Leal de Moura
A ema (Rhea americana) é uma ave sul-americana do grupo das ratitas, da ordem Rheiforme, freqüentemente explorada com fins econômicos, como pecuária alternativa em países europeus e sul-americanos. No Brasil, destaca-se o Rio Grande do Sul e, em fase inicial, o Nordeste. O presente estudo objetivou descrever a morfologia das células sangüíneas em ema. Neste trabalho foram utilizados dez exemplares, desconsiderando-se idade e sexo. Foram colhidos 3mL de sangue periférico por punção da veia braquial, com seringa descartável. As amostras foram utilizadas, em parte, na confecção de extensões coradas com Leishman. Feita a análise morfológica ao Microscópio de Luz, foram observados sete tipos celulares nucleados. O eritrócito mostrou-se elíptico, com núcleo geralmente condensado, de forma elíptica; citoplasma acidófilo. O trombócito apresentou-se elíptico, com núcleo localizado em um dos pólos; citoplasma pálido. Quanto aos leucócitos, de forma arredondada, entre os granulócitos os heterófilos apresentaram-se com núcleo excêntrico, condensado, lobulado; citoplasma rico em grânulos fusiformes de coloração salmão. Os eosinófilos distinguem-se dos heterófilos pelos grânulos arredondados eosinofílicos. Os basófilos destacam-se dos outros granulócitos pelo núcleo grande e central, com grânulos citoplasmáticos específicos arredondados e fortemente basofílicos. Entre os agranulócitos, os monócitos mostraram núcleo rineforme, freqüentemente central, de cromatina frouxa, com pequenas áreas de condensação; citoplasma levemente basofílico e com vacúolos. Os linfócitos apresentaram-se variados em forma e tamanho; núcleo grande com cromatina frouxa, com alguns nucléolos; citoplasma escasso e basofílico. As células do sangue periférico de Rhea americana apresentam ao Microscópio de Luz morfologia semelhante às demais aves já estudadas.
Afficher plus [+] Moins [-]Morfologia das células do sangue periférico em emas (Rhea americana) | Morphology of cells peripheral blood in rheas (Rhea americana) Texte intégral
2009
Fortes, Eunice Anita de Moura | Sousa, Antônio Francisco de | Almeida, Ezequiel Cardozo Saraiva de | Conde Júnior, Aírton Mendes | Moura, Weber Leal de
A ema (Rhea americana) é uma ave sul-americana do grupo das ratitas, da ordem Rheiforme, freqüentemente explorada com fins econômicos, como pecuária alternativa em países europeus e sul-americanos. No Brasil, destaca-se o Rio Grande do Sul e, em fase inicial, o Nordeste. O presente estudo objetivou descrever a morfologia das células sangüíneas em ema. Neste trabalho foram utilizados dez exemplares, desconsiderando-se idade e sexo. Foram colhidos 3mL de sangue periférico por punção da veia braquial, com seringa descartável. As amostras foram utilizadas, em parte, na confecção de extensões coradas com Leishman. Feita a análise morfológica ao Microscópio de Luz, foram observados sete tipos celulares nucleados. O eritrócito mostrou-se elíptico, com núcleo geralmente condensado, de forma elíptica; citoplasma acidófilo. O trombócito apresentou-se elíptico, com núcleo localizado em um dos pólos; citoplasma pálido. Quanto aos leucócitos, de forma arredondada, entre os granulócitos os heterófilos apresentaram-se com núcleo excêntrico, condensado, lobulado; citoplasma rico em grânulos fusiformes de coloração salmão. Os eosinófilos distinguem-se dos heterófilos pelos grânulos arredondados eosinofílicos. Os basófilos destacam-se dos outros granulócitos pelo núcleo grande e central, com grânulos citoplasmáticos específicos arredondados e fortemente basofílicos. Entre os agranulócitos, os monócitos mostraram núcleo rineforme, freqüentemente central, de cromatina frouxa, com pequenas áreas de condensação; citoplasma levemente basofílico e com vacúolos. Os linfócitos apresentaram-se variados em forma e tamanho; núcleo grande com cromatina frouxa, com alguns nucléolos; citoplasma escasso e basofílico. As células do sangue periférico de Rhea americana apresentam ao Microscópio de Luz morfologia semelhante às demais aves já estudadas. | The rhea (Rhea americana) is a South American bird of the ratite group and of the Rheiformes order. It has been exploited for economical purposes, as cattle alternative in European and South American countries. In Brazil, the State of Rio Grande do Sul is outstanding, in rhea rearing and it is in the process of implantation in the Country Northeasty Region. This work aims to describe the morphology of the blood cells in rheas. In this work ten rheas were used, regardless age and sex. Two ml of peripheral blood were collected by puncture of the brachial vein with disposable syringe. The samples here partially used to make extensions with Leishman stain. Seven types of nucleate cells have been observed through morphologic analysis on the light microscope. The erythrocyte revealed an elliptical form, with condensed nucleus of elliptical form; acidophilic cytoplasm. The thrombocyte revealed an elliptical form, with nucleus located in one of the polar regions; pale cytoplasm. As to the round-shaped leukocytes, within the granulocytes, the heterophils presented excentric, condensed, and lobulated nucleus; cytoplasm rich in fusiform salmon-colored granules. The eosinophils distinguish from the heterophils due to the round eosinophilic granules. The basophils stand out from the other granulocytes due to its large and central nucleus with round specific cytoplasmic and highly basophilic granules. Within the agranulocytes, the monocytes presented reniform nucleus, which is frequently central, with slack chromatin, with small areas of condensation; cytoplasm lightly basophilic and with vacuoles. The lymphocytes presented varies forms and sizes; large nucleus with slack chromatin with some nucleoli; scarce and basophilic cytoplasm. The cells of the peripheral blood of Rhea americana present on the light microscope morphology similar to the other birds which have already been studied.
Afficher plus [+] Moins [-]Avaliação da fosfatase alcalina óssea e hepática em gatos com tirotoxicose induzida Texte intégral
2009
Fabiano Séllos Costa | Mauro José Lahm Cardoso | Lucy Marie Ribeiro Muniz | Luiz Carlos Vulcano | Paulo Roberto Rodrigues Ramos | Luís Antonio Justulin Junior | Sérgio Luís Felisbino | Warley Gomes dos Santos
Avaliação da fosfatase alcalina óssea e hepática em gatos com tirotoxicose induzida Texte intégral
2009
Fabiano Séllos Costa | Mauro José Lahm Cardoso | Lucy Marie Ribeiro Muniz | Luiz Carlos Vulcano | Paulo Roberto Rodrigues Ramos | Luís Antonio Justulin Junior | Sérgio Luís Felisbino | Warley Gomes dos Santos
A tirotoxicose é caracterizada pelas excessivas concentrações séricas dos hormônios tiroidianos, podendo desencadear graves alterações no metabolismo ósseo, sendo a elevação da fosfatase alcalina total uma alteração laboratorial freqüentemente observada no hipertiroidismo felino. O aumento global dos níveis séricos de fosfatase alcalina pode ser decorrente de diferentes isoenzimas e, no caso do hipertiroidismo em humanos, as isoenzimas de origem óssea e hepática apresentam-se comumente elevadas. A partir da avaliação da bioquímica sérica de oito gatos com tirotoxicose induzida e elevação da fosfatase alcalina associada, o presente trabalho demonstra um aumento significativamente maior dos níveis séricos da fosfatase alcalina de origem óssea quando comparado com a isoenzima de origem hepática. Conclui-se que as alterações no metabolismo ósseo foram as principais responsáveis pelo aumento da fosfatase alcalina nos gatos com tirotoxicose induzida.
Afficher plus [+] Moins [-]Avaliação da fosfatase alcalina óssea e hepática em gatos com tirotoxicose induzida | Evaluation of bone and liver alkaline phosphatase in cats with induced thyrotoxicosis Texte intégral
2009
Costa, Fabiano Séllos | Cardoso, Mauro José Lahm | Muniz, Lucy Marie Ribeiro | Vulcano, Luiz Carlos | Ramos, Paulo Roberto Rodrigues | Justulin Junior, Luís Antonio | Felisbino, Sérgio Luís | Santos, Warley Gomes dos
A tirotoxicose é caracterizada pelas excessivas concentrações séricas dos hormônios tiroidianos, podendo desencadear graves alterações no metabolismo ósseo, sendo a elevação da fosfatase alcalina total uma alteração laboratorial freqüentemente observada no hipertiroidismo felino. O aumento global dos níveis séricos de fosfatase alcalina pode ser decorrente de diferentes isoenzimas e, no caso do hipertiroidismo em humanos, as isoenzimas de origem óssea e hepática apresentam-se comumente elevadas. A partir da avaliação da bioquímica sérica de oito gatos com tirotoxicose induzida e elevação da fosfatase alcalina associada, o presente trabalho demonstra um aumento significativamente maior dos níveis séricos da fosfatase alcalina de origem óssea quando comparado com a isoenzima de origem hepática. Conclui-se que as alterações no metabolismo ósseo foram as principais responsáveis pelo aumento da fosfatase alcalina nos gatos com tirotoxicose induzida. | Thyrotoxicosis, characterized by excessive serum levels of thyroid hormones, can cause serious effects in bone metabolism, elevating the total alkaline phosphatase, which is a frequent laboratorial alteration observed in feline hyperthyroidism. A rise in total serum levels of alkaline phosphatase can be caused by different isoenzymes, and in human hyperthyroidism, bone and hepatic isoenzymes are commonly increased. After serum biochemical evaluation of eight cats with induced thyrotoxicosis and associated elevation of alkaline phosphatase, the present paper shows a significant elevation of bone isoenzyme serum levels when compared with hepatic isoenzyme. It was possible to conclude that bone metabolism alterations were the main responsible for the increase of serum alkaline phosphatase in cats with induced thyrotoxicosis.
Afficher plus [+] Moins [-]Detecção do DNA do herpesvírus eqüino 1 pela reação em cadeia pela polimerase em cavalos inoculados com a estirpe brasileira A4/72 Texte intégral
2009
Enio Mori | Claudia Madalena Cabrera Mori | Sílvia Maria Gomes Massironi | Elenice Maria Sequetin Cunha | Eliana Monteforte Cassaro Villalobos | Maria do Carmo Custódio de Souza Hunold Lara | Wilson Roberto Fernandes
Detecção do DNA do herpesvírus eqüino 1 pela reação em cadeia pela polimerase em cavalos inoculados com a estirpe brasileira A4/72 Texte intégral
2009
Enio Mori | Claudia Madalena Cabrera Mori | Sílvia Maria Gomes Massironi | Elenice Maria Sequetin Cunha | Eliana Monteforte Cassaro Villalobos | Maria do Carmo Custódio de Souza Hunold Lara | Wilson Roberto Fernandes
Sete cavalos adultos de status sanitário convencional foram inoculados por via intranasal com a estirpe brasileira A4/72 do herpesvírus eqüino tipo 1 (EHV-1). Nos primeiros dez dias após a inoculação viral, todos os cavalos apresentaram manifestações de infecção respiratória leve e restrita às vias aéreas anteriores. Apesar de possuírem títulos de anticorpos neutralizantes antes da inoculação, alguns cavalos apresentaram soroconversão após o desafio viral. O EHV-1 não foi isolado a partir das secreções nasais e leucócitos sanguíneos periféricos (PBL) de nenhum animal. Entretanto, o DNA viral foi detectado pela reação em cadeia pela polimerase (PCR) nos PBL entre o terceiro e o oitavo dias pós-inoculação (d.p.i.) em todos os animais, indicando a ocorrência de viremia. Além disso, a prova de PCR detectou o vírus nas amostras do lavado broncoalveolar a partir do nono d.p.i. na maioria dos animais. Com base nos resultados obtidos, foi possível concluir que a PCR é uma técnica com alta sensibilidade e especificidade para o diagnóstico do EHV-1, capaz de detectar a presença do DNA viral mesmo quando não ocorre a constatação do agente pelos métodos tradicionais.
Afficher plus [+] Moins [-]Detecção do DNA do herpesvírus eqüino 1 pela reação em cadeia pela polimerase em cavalos inoculados com a estirpe brasileira A4/72 | Detection of equid herpesvirus 1 DNA by polymerase chain reaction after experimental inoculation of horses with a brazilian A4/72 strain Texte intégral
2009
Mori, Enio | Mori, Claudia Madalena Cabrera | Massironi, Sílvia Maria Gomes | Cunha, Elenice Maria Sequetin | Villalobos, Eliana Monteforte Cassaro | Lara, Maria do Carmo Custódio de Souza Hunold | Fernandes, Wilson Roberto
Sete cavalos adultos de status sanitário convencional foram inoculados por via intranasal com a estirpe brasileira A4/72 do herpesvírus eqüino tipo 1 (EHV-1). Nos primeiros dez dias após a inoculação viral, todos os cavalos apresentaram manifestações de infecção respiratória leve e restrita às vias aéreas anteriores. Apesar de possuírem títulos de anticorpos neutralizantes antes da inoculação, alguns cavalos apresentaram soroconversão após o desafio viral. O EHV-1 não foi isolado a partir das secreções nasais e leucócitos sanguíneos periféricos (PBL) de nenhum animal. Entretanto, o DNA viral foi detectado pela reação em cadeia pela polimerase (PCR) nos PBL entre o terceiro e o oitavo dias pós-inoculação (d.p.i.) em todos os animais, indicando a ocorrência de viremia. Além disso, a prova de PCR detectou o vírus nas amostras do lavado broncoalveolar a partir do nono d.p.i. na maioria dos animais. Com base nos resultados obtidos, foi possível concluir que a PCR é uma técnica com alta sensibilidade e especificidade para o diagnóstico do EHV-1, capaz de detectar a presença do DNA viral mesmo quando não ocorre a constatação do agente pelos métodos tradicionais. | Seven conventional adult horses were inoculated intranasally with a Brazilian A4/72 strain of equid herpesvirus-1 (EHV-1). In the first ten days after the inoculation, they showed signs of a mild, self- limiting upper respiratory tract infection. In spite of the presence of neutralizing antibodies before the trial, seroconversion was observed in some horses. The virus was not isolated from nasal swabs and peripheral blood leukocytes (PBL) of any of the horses. However, the EHV-1 was detected through the polymerase chain reaction (PCR) from PBL of all horses in the experiment within the third to the eighth day after the inoculation that illustrated the viremia. In addition, the PCR assay also detected the virus in bronchoalveolar lavage fluid samples starting on the ninth day after the experimental infection in most of horses. For that reason, as a diagnostic tool, the PCR assay showed higher sensitivity and specificity than the conventional laboratorial methods in detection of EHV-1.
Afficher plus [+] Moins [-]Inquérito sorológico para toxoplasmose e leptospirose em mamíferos selvagens neotropicais do Zoológico de Aracaju, Sergipe | Serological survey of toxoplasmosis and leptospirosis in neotropical wild mammals from Aracaju Zoo, Sergipe, Brazil Texte intégral
2009
Modern zoological gardens are institutions to wildlife maintenance, aiming its conservation, the performance of scientific research and leisure, recreation and environmental education activities. The variety of wild species living in conditions different from the one found in its natural habitats represents a propitious environment for diseases spread, specially the zoonotic ones. Due to data shortage and wild mammals' epidemiological relevance both for toxoplasmosis as for leptospirosis, this study aimed to determine the serological survey of toxoplasmosis and leptospirosis in Neotropical wild mammals, from Zoo of Aracaju, Sergipe, Brazil. Blood samples were collected from 32 wild mammals, adults and from both sexes: 14 wild bearded capuchins (Cebus libidinosus), four goldenbellied capuchins (Cebus xanthosternus), three pumas (Puma concolor), one jaguar (Panthera onca), one crab-eating fox (Cerdocyon thous), six crab-eating raccoons (Procyon cancrivorus), two South American coatis (Nasua nasua), and one tayra (Eira barbara). Sera were tested to Toxoplasma gondii antibodies by the modified agglutination test (MAT e"1:25), and by the microscopic seroaglutination test (cut-off e”1:100) using 24 serovar of pathogenic leptospiras and two serovar of saprophyte leptospiras. Antibodies to T. gondii were found in 17 of 32 (53.1%) wild mammals, and antibodies to Leptospira spp. were found in 4 of 32 (12.5%) wild mammals. In relation to gender, 9 of 15 (60%) males, and 8 of 17 (47.1%) females had antibodies to Toxoplasma gondii, and 4 of 15 (26.7%) males had antibodies to Leptospira spp. Considering the origin of the seropositive animals to T. gondii, 8 of 17 (47%) were born in the zoo, 7 of 17 (41.2%) were from other zoos, and 2 (11.8%) were from the wild. Three of 4 (75%) mammals seropositive to Leptospira spp. were born in zoo, and 1 of 4 (25%) was from the wild. This is the first serological survey of Leptospira spp. in Neotropical primates and carnivores from Northeast zoo of Brazil, and the first time that antibodies to T. gondii and Leptospira spp. (serovar Copenhageni) were observed in the threaten specie of primate golden-bellied capuchins (Cebus xanthosternus) in Aracaju, SE.
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