Affiner votre recherche
Résultats 901-903 de 903
In vitro culture of ovine mammary gland cells expressing beta-lactoglobulin and beta-casein Texte intégral
2017
Mariana Ianello Giassetti | Flávia Regina Oliveira de Barros | Camilla Mota Mendes | Marcelo Demarchi Goissis | Fernanda Sevciuc Maria | Adriano Felipe Perez Siqueira | Renata Simões | Mayra Elena Ortiz Avila Assumpção | José Antônio Visintin
In vitro culture of ovine mammary gland cells expressing beta-lactoglobulin and beta-casein Texte intégral
2017
Mariana Ianello Giassetti | Flávia Regina Oliveira de Barros | Camilla Mota Mendes | Marcelo Demarchi Goissis | Fernanda Sevciuc Maria | Adriano Felipe Perez Siqueira | Renata Simões | Mayra Elena Ortiz Avila Assumpção | José Antônio Visintin
The expression of milk proteins in vitro is essential to exploit the mammary gland cells as a biological model. Enzymatic tissue disaggregation has been widely used to establish mammary cell culture, but its effect in long-term ovine mammary cell culture is not completely elucidated. This study aimed at comparing mechanical/enzymatic and mechanical dissociation methods to establish ovine mammary cell culture. We compared cellular differentiation induced by lactating ewe sérum or fetal bovine serum based on the gene expression levels of milk proteins (beta-lactoglobulin, alpha s1-casein, and betacasein). Mechanically dissociated cells were positive immunostaining for cytokeratin 8.13, such as mammary epithelial cells. These cells are responsible for milk protein expression and they are low immunostaining for vimentin, mesenchymal marker. Mechanical/enzymatic dissociation cells were positive for vimentin. The fastest cell growth (cell/hour) was observed in the mechanical dissociation group cultured with 10% fetal bovine serum medium. Mechanically and mechanically/enzymatically derived cells were able to express beta-casein and beta-lactoglobulin, but not alpha s1-casein. The relative expression of beta-lactoglobulin was not affected by the tissue dissociation method or culture media, beta-casein relative expression was down regulated in mechanically dissociated cells cultured in the presence of lactating ewe serum, (P = 0.019). Beta-casein relative expression was also down regulated in mechanically/enzymatically dissociated cells cultured with fetal bovine sérum (P = 0.021). In the present conditions, we conclude that mechanical dissociation followed by culture with 10% of fetal bovine serum was the most efficient method to induce milk proteins’ mRNA expression by ovine mammary epithelial cells in vitro.
Afficher plus [+] Moins [-]Células da glândula mamária ovina cultivadas in vitro expressam beta-lactoglobulina e beta-caseina | In vitro culture of ovine mammary gland cells expressing beta-lactoglobulin and beta-casein Texte intégral
2017
Giassetti, Mariana Ianello | Barros, Flávia Regina Oliveira de | Mendes, Camilla Mota | Goissis, Marcelo Demarchi | Maria, Fernanda Sevciuc | Siqueira, Adriano Felipe Perez | Simões, Renata | Assumpção, Mayra Elena Ortiz Avila | Visintin, José Antônio
A expressão in vitro de proteínas do leite e essencial para explorar as células da glândula mamaria como um modelo biológico. A desagregação tecidual via enzimática e amplamente utilizada para o estabelecimento cultivo de células mamarias. No entanto, seu efeito a longo prazo no cultivo de células da glândula mamaria ovina ainda não e bem elucidado. Este estudo tem como objetivo comparar dois métodos de dissociação tecidual, mecânico/enzimático e mecânico, para estabelecer cultivo celular de glândula mamaria ovina. A indução da diferenciação celular, por adição de soro de ovelha lactante ou soro fetal bovino, foi avaliada pelos níveis de expressão de proteínas do leite (beta-lactoglobulina, alpha s1-caseina e beta-caseína). Células mecanicamente dissociadas foram positivamente marcadas para a presença de citoqueratina 8.13, marcador para células epiteliais mamarias. Essas células são as responsáveis pela produção das proteínas do leite e são pouco marcadas para a presença de vimentina, marcador para células de origem mesenquimal. Já as células obtidas da dissociação mecânica/ enzimática foram positivamente marcadas para presença de vimentina. A maior velocidade de crescimento (células/hora) foi observado para o grupo com dissociação mecânica cultivado em meio com 10% de soro fetal bovino. As células obtidas tanto da dissociação mecânica quanto mecânica/enzimática foram capazes de expressar beta-lactoglobulina e beta-caseína, mas não alfa s1-caseina. A expressão relativa de beta-lactoglobulina não foi afetada pelo método de dissociação ou meio de cultivo. A expressão relativa da beta-caseína foi negativamente regulada para células mecanicamente dissociadas e cultivadas na presença de soro de ovelha lactante (P = 0,019). A expressão relativa da beta-caseína também foi negativamente regulada para células dissociadas de forma mecânica/enzimática e cultivadas com soro fetal bovino (P = 0,021). Nas condições do presente estudo, concluímos que o método de dissociação mecânica seguido pelo cultivo em meio com 10% de soro fetal bovino foi o método mais eficiente para induzir a expressão mRNA de proteínas do leite por células epiteliais mamarias ovinas in vitro. | The expression of milk proteins in vitro is essential to exploit the mammary gland cells as a biological model. Enzymatic tissue disaggregation has been widely used to establish mammary cell culture, but its effect in long-term ovine mammary cell culture is not completely elucidated. This study aimed at comparing mechanical/enzymatic and mechanical dissociation methods to establish ovine mammary cell culture. We compared cellular differentiation induced by lactating ewe sérum or fetal bovine serum based on the gene expression levels of milk proteins (beta-lactoglobulin, alpha s1-casein, and betacasein). Mechanically dissociated cells were positive immunostaining for cytokeratin 8.13, such as mammary epithelial cells. These cells are responsible for milk protein expression and they are low immunostaining for vimentin, mesenchymal marker. Mechanical/enzymatic dissociation cells were positive for vimentin. The fastest cell growth (cell/hour) was observed in the mechanical dissociation group cultured with 10% fetal bovine serum medium. Mechanically and mechanically/enzymatically derived cells were able to express beta-casein and beta-lactoglobulin, but not alpha s1-casein. The relative expression of beta-lactoglobulin was not affected by the tissue dissociation method or culture media, beta-casein relative expression was down regulated in mechanically dissociated cells cultured in the presence of lactating ewe serum, (P = 0.019). Beta-casein relative expression was also down regulated in mechanically/enzymatically dissociated cells cultured with fetal bovine sérum (P = 0.021). In the present conditions, we conclude that mechanical dissociation followed by culture with 10% of fetal bovine serum was the most efficient method to induce milk proteins’ mRNA expression by ovine mammary epithelial cells in vitro.
Afficher plus [+] Moins [-]Are <i>Aedes aegypti</i> mosquitoes potential vectors for leishmaniasis? – Case report Texte intégral
2017
Willian Marinho Dourado Coelho | Katia Denise Saraiva Bresciani | Juliana de Carvalho Apolinário Coêlho | Luciano Alves dos Anjos | Wilma Aparecida Starke Buzetti
Are <i>Aedes aegypti</i> mosquitoes potential vectors for leishmaniasis? – Case report Texte intégral
2017
Willian Marinho Dourado Coelho | Katia Denise Saraiva Bresciani | Juliana de Carvalho Apolinário Coêlho | Luciano Alves dos Anjos | Wilma Aparecida Starke Buzetti
In Brazil dipters of the Lutzomyia genus are the main vectors of leishmaniasis for humans and animals. However, other hematophagous insects such as ticks, fleas, and horse flies may also be considered potential vectors of this protozoon. This paper, regarding an endemic area for visceral leishmaniasis, is the the first description of the Leishmania spp. presence in Aedes aegypti mosquitoes. Two A. aegypti mosquitoes were captured: one of them was feeding on a polysymptomatic dog with leishmaniasis, confirmed by parasitic demonstration and positive PCR for Leishmania spp., and the other was collected in the environment where the dog was isolated. The mosquito engorged with dog’s blood was crushed between two microscopic slides and the other one was processed by the polymerase chain reaction assay (PCR) searching for the presence of Leishmania spp. DNA. Amastigote forms of Leishmania sp, were observed in the smear prepared from one mosquito by microscopic examination, as well as other protozoa’s flagellated forms. In the other insect it was observed Leishmania DNA amplification. This observation reinforces the role of dogs as sources of infection of Leishmania spp. even to other potential vector species.
Afficher plus [+] Moins [-]Are Aedes aegypti mosquitoes potential vectors for leishmaniasis? – Case report | Mosquitos Aedes aegypti são vetores potenciais de leishmaniose? – Relato de caso Texte intégral
2017
Coelho, Willian Marinho Dourado | Bresciani, Katia Denise Saraiva | Coêlho, Juliana de Carvalho Apolinário | Anjos, Luciano Alves dos | Buzetti, Wilma Aparecida Starke
No Brasil, os dípteros do gênero Lutzomyia são os principais vetores da leishmaniose para humanos e animais. No entanto, tem sido constatado que outras espécies de invertebrados hematófagos, como carrapatos, pulgas e mutucas, também podem ser vetores desse protozoário. Este trabalho, realizado em uma área endêmica de leishmaniose visceral, é a primeira descrição da presença de Leishmania spp. em mosquitos da espécie A. aegypti. Dois mosquitos A. aegypti foram capturados no local onde estava isolado um cão polissintomático acometido por leishmaniose visceral, confirmada pela demonstração do parasita em biópsias de órgãos e por resultado positivo na prova de PCR para Leishmania spp. Um dos mosquitos estava sugando o sangue do cão e o outro estava livre no ambiente. O mosquito ingurgitado com o sangue do animal foi esmagado entre duas lâminas de microscopia e o outro foi processado por meio da reação em cadeia pela polimerase (PCR) aplicada à pesquisa do ADN de Leishmania spp. Ao exame microscópico do esfregaço preparado com o mosquito que estava parasitando o cão foram observadas formas amastigotas de Leishmania spp., bem como formas flageladas de outra espécie de protozoário. No outro inseto foi detectada amplificação de ADN do gênero Leishmania. Esta constatação reforça o papel dos cães como fontes de infecção de Leishmania spp. até mesmo para outras espécies de vetores potenciais. | In Brazil dipters of the Lutzomyia genus are the main vectors of leishmaniasis for humans and animals. However, other hematophagous insects such as ticks, fleas, and horse flies may also be considered potential vectors of this protozoon. This paper, regarding an endemic area for visceral leishmaniasis, is the the first description of the Leishmania spp. presence in Aedes aegypti mosquitoes. Two A. aegypti mosquitoes were captured: one of them was feeding on a polysymptomatic dog with leishmaniasis, confirmed by parasitic demonstration and positive PCR for Leishmania spp., and the other was collected in the environment where the dog was isolated. The mosquito engorged with dog’s blood was crushed between two microscopic slides and the other one was processed by the polymerase chain reaction assay (PCR) searching for the presence of Leishmania spp. DNA. Amastigote forms of Leishmania sp, were observed in the smear prepared from one mosquito by microscopic examination, as well as other protozoa’s flagellated forms. In the other insect it was observed Leishmania DNA amplification. This observation reinforces the role of dogs as sources of infection of Leishmania spp. even to other potential vector species.
Afficher plus [+] Moins [-]Esporotricose - gato como fonte de infecção em foco epidêmico familiar em Guarulhos, São Paulo: relato de caso Texte intégral
2017
Leandro Haroutune Hassesian Galati | Jane Tomimori | Carlos Pelleschi Taborda | Nilceo Schwery Michalany | Carlos Eduardo Larsson Júnior | Carlos Eduardo Larsson
Esporotricose - gato como fonte de infecção em foco epidêmico familiar em Guarulhos, São Paulo: relato de caso Texte intégral
2017
Leandro Haroutune Hassesian Galati | Jane Tomimori | Carlos Pelleschi Taborda | Nilceo Schwery Michalany | Carlos Eduardo Larsson Júnior | Carlos Eduardo Larsson
A esporotricose é uma dermatozoonose que tem como agentes etiológicos fungos do gênero Sporothrix. É responsável por quadros micóticos ditos de implantação. Essa micose, de características antropo e saprozoonóticas e cujas principais fontes de infecção são os felinos domésticos, o solo e os vegetais, tem sido responsável por surtos epizoóticos e epidêmicos no sul e sudeste brasileiro. Este relato apresenta o caso de um felino diagnosticado e tratado para esporotricose pelo Serviço de Dermatologia do Hospital Veterinário da FMVZ/USP, após ter sido encaminhado pelo Departamento de Dermatologia da EPM/Unifesp, onde os proprietários do animal estavam sendo tratados para esporotricose humana.
Afficher plus [+] Moins [-]Esporotricose - gato como fonte de infecção em foco epidêmico familiar em Guarulhos, São Paulo: relato de caso | Sporotrichosis - cat as the source of familiar infection outbreak in Guarulhos, São Paulo: a case report Texte intégral
2017
Galati, Leandro Haroutune Hassesian | Tomimori, Jane | Taborda, Carlos Pelleschi | Michalany, Nilceo Schwery | Larsson Júnior, Carlos Eduardo | Larsson, Carlos Eduardo
A esporotricose é uma dermatozoonose que tem como agentes etiológicos fungos do gênero Sporothrix. É responsável por quadros micóticos ditos de implantação. Essa micose, de características antropo e saprozoonóticas e cujas principais fontes de infecção são os felinos domésticos, o solo e os vegetais, tem sido responsável por surtos epizoóticos e epidêmicos no sul e sudeste brasileiro. Este relato apresenta o caso de um felino diagnosticado e tratado para esporotricose pelo Serviço de Dermatologia do Hospital Veterinário da FMVZ/USP, após ter sido encaminhado pelo Departamento de Dermatologia da EPM/Unifesp, onde os proprietários do animal estavam sendo tratados para esporotricose humana. | Sporotrichosis is a dermatozoonosis caused by fungi of the Sporothrix genus. It is classified as an implantation mycosis. This fungal infection, with anthropozoonotic and saprozoonotic characteristics and which has domestic felines, soil, and vegetables as main sources of infection, has been responsible for epizootic and epidemic outbreaks in southern and southeastern Brazil. This report presents the case of a feline diagnosed and treated for sporotrichosis at Dermatology Service of FMVZ/USP, after referral from the Dermatology Department of EPM/Unifesp, where the owners of the cat were being treated for human sporotrichosis.
Afficher plus [+] Moins [-]