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Expediente Texte intégral
2020
Revista Paubrasilia
Expediente
Afficher plus [+] Moins [-]Flora polínica da Área de Proteção Ambiental Serra Branca/Raso da Catarina, Jeremoabo, Bahia, Brasil – Família: Passifloraceae Texte intégral
2020
Rita de Cássia Matos dos Santos Araújo | Jéssica Vieira dos Santos | Brunelle Ramos Andrade | Teonildes Sacramento Nunes | Adilva de Souza Conceição
Este estudo objetiva caracterizar morfologicamente grãos de pólen da família Passifloraceae, ocorrentes na Área de Proteção Ambiental (APA) Serra Branca/Raso da Catarina, Jeremoabo, Bahia, Brasil, visando complementar o levantamento palinológico e taxonômico realizado na área, bem como fornecer subsídios para o desenvolvimento do plano de manejo da APA Serra Branca/Raso da Catarina. Os botões florais foram coletados de material herborizado, depositado no Herbário HUNEB – Coleção Paulo Afonso. O material polinífero foi acetolisado, mensurado e descrito sob microscopia óptica e eletrônica de varredura (MEV). A família Passifloraceae está representada na Ecorregião Raso da Catarina por quatro espécies pertencentes ao gênero Passiflora: P. cincinnata Mast., P. foetida L. P. luetzelburgii Harms e P. setacea DC. Todas as espécies apresentaram grãos de pólen grandes, 6-sincolpados, aberturas aos pares, com três pontopérculos e três pseudopérculos, exina reticulada com a presença de báculos ou grânulos no interior dos grandes retículos sinuosos. Os resultados obtidos mostraram uma uniformidade morfopolínica caracterizando o gênero Passiflora na área de estudo como estenopolínico.
Afficher plus [+] Moins [-]Inhotim: o paisagismo e a identidade do jardim botânico Texte intégral
2020
Nayara Mesquita Mota | Juliano César Borin | Filipe Lorenzo Framil | Sabrina Silva Carmo
A transformação da paisagem pela combinação singular de arte contemporânea e botânica é uma marca do Instituto Inhotim. Uma combinação que estimula reflexões sobre cultura e biodiversidade. Devido ao paisagismo diverso e intenso, seu acervo botânico tornou-se tão relevante que, associado a outros fatores, permitiu o reconhecimento do Inhotim como jardim botânico em 2010. Esse trabalho demonstra como o paisagismo é o principal fio condutor das práticas do Inhotim enquanto jardim botânico, apresentando práticas atuais e desafios futuros. A partir do paisagismo, outras questões relevantes surgem, como a conservação da biodiversidade, a sustentabilidade e a educação ambiental. Tais questões levaram a práticas como a busca pela gestão sustentável dos recursos naturais, a pesquisa científica, a conservação de remanescentes florestais, a divulgação do conhecimento botânico através da sinalização do acervo, entre outras. Muitos desafios permanecem, mas o reconhecimento da identidade do jardim botânico movido pelo paisagismo permite o fortalecimento dessas atividades.
Afficher plus [+] Moins [-]Expediente Texte intégral
2020
Revista Paubrasilia
Expediente
Afficher plus [+] Moins [-]Caracterização arbórea da principal praça de Almenara, Minas Gerais Texte intégral
2020
Marival Pereira de Sousa | Arine Barbosa Ferreira da Silva | Maria Otávia Silva Crepaldi | Allivia Rouse Carregosa Rabbani
A arborização urbana é imprescindível para um melhor conforto da cidade. Contudo, existem aspectos que devem ser levados em consideração para que atinja todo seu potencial ambiental e social, como escolha de espécies e técnicas adequadas de plantio. O presente trabalho objetivou analisar a composição florística e a estrutura fitossociológica das árvores da praça Dr. Hélio Rocha Guimarães, em Almenara (MG), visando a colaborar com informações que possam auxiliar no correto planejamento e gestão da arborização da praça. Na pesquisa, foram levantados dados como número de árvores com padrão de altura mínima de dois metros, nome comum, nome científico, família, origem, porte, condição fitossanitária, além de aspectos dendrométricos e podas sofridas, condição do espaço livre da planta e do sistema radicular, e espaçamento entre árvores. Foram encontradas 47 árvores entre nove diferentes espécies, das quais 55,6% de origem exótica. Quanto ao número de árvores, a predominância é de nativas (72,3%); dentre elas, a Licania tomentosa (Benth.) Fritsch ou oiti (55,3%). As árvores são em sua maioria de grande porte (87%), com média de altura total de 12 m, ocupando área média de copa de 132,6 m2 e espaçamento entre si de 9,46 m. A praça apresentou um conforto do ponto de vista ambiental, considerando os aspectos estéticos e de conforto térmico. Contudo, deficitário em termos de diversidade biológica e, considerando que as árvores possuem bom espaçamento entre si, a mobilidade dos seus frequentadores fica comprometida apenas em relação aos danos causados por afloramento de raízes em alguns locais.
Afficher plus [+] Moins [-]Cactaceae em um fragmento florestal urbano de Vila Velha, Espírito Santo, Brasil Texte intégral
2020
Weverson Cavalcante Cardoso | Rodrigo Theófilo Valadares | Luciana Dias Thomaz | Valquíria Ferreira Dutra
Cactaceae é uma família quase que exclusivamente endêmica do Novo Mundo. No estado do Espírito Santo, Brasil, a família é pouco amostrada e inventários florísticos de seus representantes são escassos. O objetivo deste trabalho foi realizar a flora das espécies de Cactaceae ocorrentes em um fragmento urbano antropizado na Floresta Atlântica no Espírito Santo. Foram realizadas excursões quinzenais no período entre agosto de 2011 e julho de 2012. Nove espécies de Cactaceae foram encontradas, pertencentes a sete gêneros. Três das espécies são endêmicas da Floresta Atlântica e duas são citadas como ameaçadas de extinção, uma delas registrada para o Espírito Santo pela primeira vez, após uma lacuna aproximada de um século. Nossos dados ressaltam a importância da conservação do fragmento florestal e a necessidade de estudos acerca da família em outras áreas do estado. Apresentamos uma chave taxo-nômica ilustrada, descrições, comentários sobre a taxonomia, distribuição geográfica e ecologia das espécies, além da conservação de suas populações na área.
Afficher plus [+] Moins [-]Comportamento de genótipos de feijão-caupi (Vigna unguiculata L. Walp., Fabaceae) sob infestação de Empoasca sp. (Hemiptera: Cicadellidae) e Liriomyza sp. (Diptera: Agromyzidae) em Redenção, Ceará, Brasil Texte intégral
2020
Francisca Arila Maciel de Souza Xavier | João Gutemberg Leite Moraes | Marcos Levi Saraiva Silva | Rufino Barreto de Matos Neto | Damila de Oliveira Firmino | Gleidson Vieira Marques | Ervino Bleicher
O feijão-caupi (Vigna unguiculata L. Walp.) é uma fabácea utilizada como fonte alimentar em diversos países da África, Ásia e Américas. Objetivou-se, com esta pesquisa, avaliar o comportamento de genótipos de feijão-caupi ao ataque de cigarrinha-verde (Empoasca sp.) e de minador (Liriomyza sp.). O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Piroás da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), nos meses de agosto a outubro de 2018, onde se utilizou o delineamento experimental em blocos ao acaso, com 15 tratamentos e quatro repetições. Para a cigarrinha, foi avaliado o número de indivíduos por planta na parcela útil, aleatoriamente, uma vez na semana, ao longo de nove semanas. Já para a minadora, foi avaliada a frequência de minas, na parcela útil e ao acaso, ao longo de quatro semanas. Os dados acumulados na última amostragem foram transformados [(x + 0,5)1/2] e submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo teste Scott-Knott. Os genótipos BRS Juruá, BRS Marataoã, Rabo de Soin, BRS Guariba, BR 17 Gurguéia, BRS Xiquexique, BRS Potengi, BRS Aracê, BRS Cauamé, BRS Imponente, BRS Itaim, BRS Tumucumaque e Vita-7 foram menos suscetíveis ao ataque de Empoasca sp., enquanto que BRS Aracê, Rabo de Soin e Vita-7 foram menos atacados por Liriomyza sp.
Afficher plus [+] Moins [-]Editorial Texte intégral
2020
Gleidson Vieira Marques
A revista Paubrasilia é uma publicação eletrônica oficial do Jardim Botânico FLORAS e alcança o seu primeiro biênio. Durante este período a Paubrasilia coletivizou esforços e contribuiu com o compartilhamento de conhecimentos em botânica e a diversidade vegetal no Brasil.
Afficher plus [+] Moins [-]Parque Botânico do Ecomuseu Ilha Grande no patrimônio cultural e de biodiversidade da Unesco Texte intégral
2020
Cátia Henriques Callado | Nattacha dos Santos Moreira | Marcelo Fraga Castilhori | Ricardo Carneiro da Cunha Reis | Carla Y. Gubáu Manão
O Parque Botânico do Ecomuseu Ilha Grande (PaB) foi estabelecido em 2015 e retrata por meio das plantas, aspectos da história do homem na Ilha Grande e da história botânica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. O PaB contribui para o conhecimento e a divulgação das plantas nativas da Ilha Grande e para a conservação, principalmente, daquelas ameaçadas de extinção. Nesse sentido, o PaB realiza atividades de pesquisa, ensino e extensão, com destaque para as áreas de florística, educação ambiental, ecoturismo e serviços ambientais, em uma série de ações e projetos descritos neste artigo.
Afficher plus [+] Moins [-]Plantas ornamentais no Jardim Botânico FLORAS Texte intégral
2020
Tainá Jardim Antunes | Cristiana Barros Nascimento Costa | Vinícius Castro Santos | Jorge Antonio Silva Costa
Um jardim botânico é um espaço que proporciona a conservação ex situ da biodiversidade, mantendo plantas vivas. O Jardim Botânico FLORAS (JBFLORAS) ocupa o campus Sosígenes Costa (CSC) da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e possui um remanescente de Mata Atlântica. O trabalho foi desenvolvido no CSC da UFSB, em Porto Seguro, Bahia, Brasil, área antes ocupada pelo Centro Cultural e de Eventos do Descobrimento. Foram realizadas coletas nos jardins do campus e na mata no período de março/2017 a fevereiro/2018. As plantas foram herborizadas e incorporadas ao herbário Prof. Geraldo C. P. Pinto (GCPP). Foram identificadas 86 espécies de plantas ornamentais distribuídas em 78 gêneros e 39 famílias. As famílias mais diversas em número de espécies foram: Arecaceae e Leguminosae (seis espécies); Asparagaceae, Bignoniaceae e Orchidaceae (cinco espécies); e Araceae, Bromeliaceae, Myrtaceae e Rubiaceae (quatro espécies). O hábito predominante foi o herbáceo (29 espécies), seguido pelo arbóreo (25 espécies) e arbustivo (20 espécies). Foram levantadas 10 espécies de plantas nativas com potencial ornamental presentes no fragmento de Mata Atlântica do JBFLORAS. A maior parte das espécies cultivadas (53,5%) tem origem exótica e 46,5% são nativas da Mata Atlântica. Sugere-se a introdução de outras espécies nativas aos espaços do Jardim Botânico no intuito de enriquecer a conservação ex situ e valorizar o uso das plantas nativas.
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