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NATIVE MICROBIOTA AND ARBUSCULAR MYCORRHIZAL FUNGI ON GROWTH OF Paspalum millegrana SCHRAD
2019
MENDONÇA, JOHNY DE JESUS | GOIS, LARISSA DE SOUZA | SANTOS, JACILENE FRANCISCA SOUZA | SANTOS, TAMIRIS APARECIDA DE CARVALHO | HOLANDA, FRANCISCO SANDRO RODRIGUES | MARINO, REGINA HELENA
RESUMO Paspalum millegrana é uma poácea nativa das Américas, cuja interação com fungos simbiontes nativos ainda não pode ser encontrada na literatura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação entre microrganismos nativos e fungos micorrízicos arbusculares no crescimento de P. millegrana Schrad. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado composto por sete tratamentos (controle, sem inoculação; inoculante microbiano nativo; nativo + UFLA05 Gigaspora albida; nativo + UFLA351 Rhizoglomus clarum; nativo + UFLA372 Claroideoglomus etunicatum; nativo + UFLA401 Acaulospora morrowiae e mistura de todos tratamentos), em substrato à base de areia autoclavada e pó de coco, na proporção de 2:1, com oito repetições. As variáveis analisadas foram: colonização micorrízica e por fungos endofíticos, número de esporos micorrízicos, matéria seca da parte área e da raiz, comprimento e volume da raiz, número de perfilhos e dependência micorrízica. O P. millegrana foi colonizado por fungos micorrízicos arbusculares e por fungo endofítico “dark septate”. A esporulação de fungos micorrízicos arbusculares associados ao P. millegrana foi influenciada pela colonização micorrízica, a depender da interação fungo-planta. O P. millegrana foi responsivo a inoculante nativo + UFLA05 (Gigaspora albida) e nativo + UFLA351 (Rhizoglomus clarum). Não houve correlação entre a emissão de perfilhos e a colonização micorrízica. | ABSTRACT Paspalum millegrana grass is a member of the family Poaceae native to the Americas, whose interaction with native symbiotic fungi has not yet been reported. The objective of this study was to evaluate the interactions between the native microorganisms and arbuscular mycorrhizal fungi in the development of P. millegrana Schrad. The experimental design was completely randomized with seven treatments (control, without AMF; native microbial inoculant; native + UFLA05 Gigaspora albida; native + UFLA351 Rhizoglomus clarum; native + UFLA372 Claroideoglomus etunicatum; native + UFLA401 Acaulospora morrowiae, and a mix of all treatments). The substrate was autoclaved sand and coconut powder at 2:1, with eight repetitions. The variables analyzed were: mycorrhizal colonization, dark septate endophytic fungi colonization, number of mycorrhizal spores, dry shoot mass, dry root mass, root length and volume, number of tiller and mycorrhizal dependence. Mycorrhizal arbuscular fungi and dark septate endophytic fungi colonized P. millegrana. The sporulation of arbuscular mycorrhizal fungi associated with P. millegrana was influenced by mycorrhizal colonization, depending on the fungus-plant interaction. P. millegrana was responsive to native + UFLA05 and native + UFLA351. No correlation between tiller emergence and mycorrhizal colonization of P. millegrana was observed.
Afficher plus [+] Moins [-]EXOTIC ARBUSCULAR MYCORRHIZAL FUNGI AND NATIVE DARK SEPTATE ENDOPHYTES ON THE INITIAL GROWTH OF Paspalum millegrana GRASS
2019
GOIS, LARISSA DE SOUZA | MENDONÇA, JOHNY DE JESUS | TEIXEIRA, JUAN LOPES | PRADO, CAROLINA MANGIERI DE OLIVEIRA | HOLANDA, FRANCISCO SANDRO RODRIGUES | MARINO, REGINA HELENA
ABSTRACT Arbuscular mycorrhizal fungi (AMF) and dark septate endophytic fungi (DSE) promote increase in plant biomass, depending on the soil and climate conditions and the interactions with the host plant. The objective of this study was to evaluate the interaction of exotic arbuscular mycorrhizal fungi and native DSE fungi on the initial growth of P. millegrana. A completely randomized experimental design comprising the Paspallum millegrana cutilvar with the following treatments: control - without AMF, and three exotic AMF isolates (UFLA351 - Rhizoglomus clarum, UFLA372 - Claroideoglomus etunicatum and UFLA401 - Acaulospora morrowiae), with four replications each. P. millegrana grass was colonized by exotic AMF by R. clarum (UFLA351, 11.9%), C. etunicatum (UFLA372, 39.6%), and A. morrowiae (UFLA401, 51.2%). P. millegrana was also colonized by native DSE fungi, but these did not interfere with the colonization by exotic AMF and plant development. P. millegrana is responsive to the inoculation of UFLAs isolates of exotic AMF, which may contribute to the grass growth and survival under field conditions. The process of surface disinfestation of seeds does not eliminate endophytic microorganisms, whose presence may influence plant colonization by AMF, as well as development of the host plant. | RESUMO Os fungos micorrízicos arbusculares (FMA) e os endofíticos “dark septate” (DSE) podem promover o incremento da biomassa vegetal, a depender das condições edafoclimáticas e da interação com a planta hospedeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação de fungos micorrízicos arbusculares exóticos e fungos endofíticos DSE nativos no crescimento inicial de Paspalum millegrana Schrad. ex Schult. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado composto pelo cultivo de Paspallum millegrana em quatro tratamentos (controle - sem FMA, e três isolados de FMA exóticos: UFLA351 - Rhizoglomus clarum; UFLA372 - Claroideoglomus etunicatum e UFLA401 - Acaulospora morrowiae), com quatro repetições. O capim P. millegrana é colonizado por FMA exóticos das espécies R. clarum (UFLA351; 11,9%), C. etunicatum (UFLA372; 39,6%) e A. morrowiae (UFLA401; 51,2%). O P. millegrana foi colonizado por fungos endofíticos DSE nativos, mas estes não interferem na colonização por FMA exóticos e no desenvolvimento das plantas. O P. millegrana foi responsivo à inoculação dos isolados UFLAs de FMA exóticos, o que pode contribuir para o crescimento e sobrevivência do capim em condições de campo. E o processo de desinfestação superficial das sementes não elimina micro-organismos endofíticos, cuja presença pode influenciar na colonização das plantas por FMA, bem como no desenvolvimento da planta hospedeira.
Afficher plus [+] Moins [-]ARBUSCULAR MYCORRHIZAL FUNGI AND DARK SEPTATE ENDOPHYTIC FUNGI ON THE BIOMASS DEVELOPMENT OF VETIVER GRASS
2018
SANTOS, JESSICA SILVA | SANTOS, JACILENE FRANCISCA SOUZA | LOPES, LÁZARA JOSSIKARLA DE OLIVEIRA | MENDONÇA, JOHNY DE JESUS | HOLANDA, FRANCISCO SANDRO RODRIGUES | MARINO, REGINA HELENA
ABSTRACT Vetiver grass is a member of the grass family Poaceae. Its fast development is probably due to the interaction with native microbiota, whose influence has not been studied yet. The objective of this work was to evaluate the colonization and development of the vetiver grass (Chrysopogon zizanioides (L.) Roberty) inoculated with arbuscular mycorrhizal fungi and dark septate endophytic fungi. The experimental design was a completely randomized design with six treatments (control, without mycorrhizal fungi, native inoculants, UFLA05 - Gigaspora albida, UFLA351 - Rhizoglomus clarum, UFLA372 - Claroideoglomus etunicatum, and UFLA401 - Acaulospora morrowiae), with three replicates each. Vetiver grass tillers as well as the native microbial inoculum were obtained from the Lower São Francisco river experimental area, located in Sergipe state, Northeastern Brazil. There was a negative interaction between all tested UFLAs mycorrhizal isolates and the native microbiota (mycorrhizal and endophytic fungi) in the treatments, especially when taking into consideration plant height and volume of roots. The effects of inoculation with UFLA isolates may have been influenced by the presence of the native mycorrhizal fungi and the dark septate endophytic fungi. Vetiver grass was responsive to the native inoculant. The mycorrhizal colonization of the vetiver grass was vesicular, but the formation of the arbuscules can be influenced by the interaction between the fungus, plant, and the environment. | RESUMO O capim vetiver é uma espécie da família poácea que apresenta rápido desenvolvimento, provavelmente decorrente da interação com a microbiota nativa, cuja influência ainda não foi estudada. O objetivo deste trabalho foi avaliar a colonização e o desenvolvimento do capim vetiver inoculado com fungos micorrízicos arbusculares e fungos endofíticos "dark septate". O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado composto por seis tratamentos (controle sem fungo micorrízico; inoculante microbiano nativo; UFLA05 - Gigaspora albida, UFLA351 - Rhizoglomus clarum, UFLA372 - Claroideoglomus etunicatum e UFLA401 - Acaulospora morrowiae), com três repetições. Os perfilhos de capim vetiver, assim como o inóculo microbiano nativo foram obtidos na área experimental do Baixo São Francisco, localizado no Estado de Sergipe, Nordeste do Brasil. O efeito da inoculação dos isolados UFLAs pode ter sido influenciado pela presença da micorriza nativa e pelos fungos endofíticos "dark septate". Houve uma interação negativa entre todos isolados UFLAs testados e a microbiota nativa (micorriza e endofítico), nos tratamentos, principalmente quando se considera a altura da planta e o volume de raízes. O capim vetiver foi responsivo ao inoculante microbiano nativo. A colonização micorrízica do capim vetiver foi vesicular, mas a formação dos arbúsculos pode ser influenciada pela interação fungo, planta e ambiente.
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