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Résultats 231-240 de 693
Amenaza, defensa y afirmación de los derechos colectivos en la gestión del agua
2006
Boelens, R.A.
Análisis global de la insostenibilidad del modelo de política del agua en Andalucía Texte intégral
2006
Castillo López, José Manuel
I Congreso Andaluz de Desarrollo Sostenible – V Congreso Andaluz de Ciencias Ambientales (Universidad de Granada, 2006).
Afficher plus [+] Moins [-]Evaluación radiológica de alimentos y de agua de consumo humano en Costa Rica Texte intégral
2006
Usando la técnica de espectrometría gamma y protocolos estandarizados, a nivel latinoamericano, se midió la actividad específica en Bq kg-1 de productos alimentarios y agua, ambos productos fueron adquiridos directamente en los supermercados. Los descendientes de uranio y torio, así como isótopos antropogénicos, no fueron encontrados. K 40 es el único isótopo natural presente en los productos.
Afficher plus [+] Moins [-]Reseña: Aprovechamiento integral del agua en la Rambla de Nogalte (Puerto Lumbreras - Murcia) Texte intégral
2006
Martínez Medina, Ramón
Uso de coletores com substrato artificial para monitoramento biológico de qualidade de água. Texte intégral
2006
SILVEIRA, M. P. | QUEIROZ, J. F. de.
CASCA DE PINUS: AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA E DA FITOTOXICIDADE Texte intégral
2006
Nelson Barbosa Machado Neto | Ceci Castilho Custódio | Patrícia Reinners de Carvalho | Nicole Lucie Yamamoto | Christian Cacciolari
CASCA DE PINUS: AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA E DA FITOTOXICIDADE Texte intégral
2006
Nelson Barbosa Machado Neto | Ceci Castilho Custódio | Patrícia Reinners de Carvalho | Nicole Lucie Yamamoto | Christian Cacciolari
Com intuito de estudar-se o comportamento da casca de pinus, como substrato para floricultura, conduziu-se um ensaio em laboratório, sob delineamento inteiramente casualizado com sete tratamentos e quatro repetições, cujos tratamentos foram: casca de pinus (partículas de 5, 7, 10, 12 e 24mm), musgo e xaxim. A fitotoxicidade foi avaliada por meio da germinação das sementes de alface, pepino, tomate e rabanete em substrato umedecido com o líquido lixiviado dos substratos. Foram feitas análises químicas e determinação da capacidade de retenção de água dos substratos. Não houve diferença na germinação das sementes ensaiadas com os líquidos lixiviados, atestando a ausência de sintomas de alelopatia. A casca de pinus apresentou melhor equilíbrio químico em relação ao musgo e ao xaxim. Entretanto, a retenção de água e o grau de umidade foram maiores em musgo e xaxim, e a capacidade de retenção de água da casca de pinus foi inversamente proporcional à sua granulometria. Por suas características físicas e biológicas, a casca de pinus é uma alternativa viável de matéria-prima para substrato, isoladamente ou associada a outros materiais.
Afficher plus [+] Moins [-]CASCA DE PINUS: AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA E DA FITOTOXICIDADE Texte intégral
2006
Nelson Barbosa Machado Neto | Ceci Castilho Custódio | Patrícia Reinners de Carvalho | Nicole Lucie Yamamoto | Christian Cacciolari
Com intuito de estudar-se o comportamento da casca de pinus, como substrato para floricultura, conduziu-se um ensaio em laboratório, sob delineamento inteiramente casualizado com sete tratamentos e quatro repetições, cujos tratamentos foram: casca de pinus (partículas de 5, 7, 10, 12 e 24mm), musgo e xaxim. A fitotoxicidade foi avaliada por meio da germinação das sementes de alface, pepino, tomate e rabanete em substrato umedecido com o líquido lixiviado dos substratos. Foram feitas análises químicas e determinação da capacidade de retenção de água dos substratos. Não houve diferença na germinação das sementes ensaiadas com os líquidos lixiviados, atestando a ausência de sintomas de alelopatia. A casca de pinus apresentou melhor equilíbrio químico em relação ao musgo e ao xaxim. Entretanto, a retenção de água e o grau de umidade foram maiores em musgo e xaxim, e a capacidade de retenção de água da casca de pinus foi inversamente proporcional à sua granulometria. Por suas características físicas e biológicas, a casca de pinus é uma alternativa viável de matéria-prima para substrato, isoladamente ou associada a outros materiais.
Afficher plus [+] Moins [-]CASCA DE PINUS: AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA E DA FITOTOXICIDADE Texte intégral
2006
Nelson Barbosa Machado Neto | Ceci Castilho Custódio | Patrícia Reinners de Carvalho | Nicole Lucie Yamamoto | Christian Cacciolari
Com intuito de estudar-se o comportamento da casca de pinus, como substrato para floricultura, conduziu-se um ensaio em laboratório, sob delineamento inteiramente casualizado com sete tratamentos e quatro repetições, cujos tratamentos foram: casca de pinus (partículas de 5, 7, 10, 12 e 24mm), musgo e xaxim. A fitotoxicidade foi avaliada por meio da germinação das sementes de alface, pepino, tomate e rabanete em substrato umedecido com o líquido lixiviado dos substratos. Foram feitas análises químicas e determinação da capacidade de retenção de água dos substratos. Não houve diferença na germinação das sementes ensaiadas com os líquidos lixiviados, atestando a ausência de sintomas de alelopatia. A casca de pinus apresentou melhor equilíbrio químico em relação ao musgo e ao xaxim. Entretanto, a retenção de água e o grau de umidade foram maiores em musgo e xaxim, e a capacidade de retenção de água da casca de pinus foi inversamente proporcional à sua granulometria. Por suas características físicas e biológicas, a casca de pinus é uma alternativa viável de matéria-prima para substrato, isoladamente ou associada a outros materiais.
Afficher plus [+] Moins [-]Variación en la calidad del agua de riego en un huerto de cítricos Texte intégral
2006
Almeida, Otávio A. de(Embrapa) | Gisbert, Juan M.(UDSuelos/Universidad Politécnica Valencia Depto. de Producción Vegetal)
Con el objetivo de evaluar la variación en la calidad del agua de riego por goteo en un huerto de cítricos y sus consecuencias sobre el suelo y las plantas se realizó un ensayo en la finca "El Saladar", situada en la población de Sueca, Valencia, España. Durante toda la temporada del estudio se muestreó periódicamente las aguas de la A. R. del Júcar, del canal de conducción para el riego de arroz, y la utilizada para el riego de cítricos en la finca, en el sitio destinado a la captación, para determinar su calidad y su variación. También se hizo muestreo con la misma periodicidad del agua de drenaje, colectada en pozos de observaciones instalados en cada cuadrante del área del experimento. Considerando los resultados obtenidos, se puede concluir que la mezcla de las aguas de drenaje con el agua de la A. R. del Júcar, en general es clasificada como C3S1 y, según las directrices de la FAO, no presenta ningún grado de restricción de uso; Es posible la utilización de la mezcla de agua de buena calidad (P. ej. CE entre 1,18-1,43 dS m-1, RAS y RASº entre 1,37-1,81 y 1,74-2,43 (mmol c L-1)½, con una agua de calidad dudosa (P. ej. CE entre 3,05-4,21 dS m-1, RAS y RASº entre 2,83-4,00 y 3,41-4,84 (mmol c L-1)½, durante un largo periodo de tiempo, sin salinizar ni sodificar el suelo; La mezcla de agua utilizada en el riego de cítricos no influenció en el desarrollo de la planta. | An experiment was carried out with the objective of evaluating the variation in the water quality in drip irrigation in an orchard of citrus and their consequences on the soil and plants at the farm "El Saladar", located in the population of "Sueca", Valencia, Spain. During the whole season of the study, the water of the A. R. of the Júcar used for citrus irrigation, were sampled from conveyance conduction channel for rice irrigation in order to determine water quality and its variation. Also the drainage water was sampled from observation wells installed in each quadrant of the area of the experiment. Considering the obtained results it can be concluded that the mixture of the drainage water with the water of the Real Canal of the Júcar is classified as C3S1 and, according to the guidelines of the FAO it does not present any degree of use restriction. It is possible to utilize the mixture of good water (EC between 1.18-1.43 dS m-1, SAR and SARº between 1.37-1.81 and 1.74-2.43 (mmol L-1)½, with a doubtful quality water (EC between 3.05-4.21 dS m-1, SAR and SARº between 2.83-4.00 and 3.41-4.84 (mmol L-1)½, during a long time, without having a saline or sodic soil; the mixture of water used in the irrigation of citric fruits did not influence the development of the plant.
Afficher plus [+] Moins [-]Tipologia dos rios em Portugal Continental no âmbito da Directiva Quadro da Água Texte intégral
2006
Alves, Maria Helena | Bernardo, João Manuel | Cortes, Rui | Feio, Maria João | Ferreira, Maria Teresa | Figueiredo, Hélio | Formigo, Nuno | Ilhéu, Maria | Morais, Manuela | Pádua, João | Pinto, Paulo | Rafael, Maria Teresa
A Directiva Quadro da Água (DQA) estabelece que as massas de água de superfície deverão ser diferenciadas por tipos, grupos de massas de água com características morfo-climáticas relativamente homogéneas, consideradas relevantes para a determinação das condições ecológicas. Segundo a DQA, os tipos são diferenciadas com base em dois métodos: o sistema A e o sistema B. Com a aplicação do Sistema A obtiveram-se 18 tipos. Constatou-se que a generalidade dos tipos estava representada em todo o território de Portugal Continental o que, de acordo com o conhecimento existente, não traduzia a heterogeneidade ecológica do território e o gradiente climático Norte - Sul. A aplicação do Sistema B permitiu identificar 6 regiões morfo-climáticas e 27 tipos de rios, que incluem cursos de água com uma percentagem em território nacional superior a 1% da rede de drenagem total ou, pelo menos, um troço com comprimento superior a 40 km. De acordo com o conhecimento actual das comunidades bióticas, este número é elevado tendo-se considerado que a sua redução só seria possível com base no conhecimento da variabilidade das comunidades biológicas. Para a validação biológica da tipologia desenvolvida considerou-se que a informação existente não era suficiente, uma vez que foi obtida por distintos métodos de amostragem e em anos e períodos do ano diferentes. Assim, realizou-se uma campanha de amostragem na Primavera de 2004, completada na Primavera de 2005, abrangendo os 27 tipos de rios. Esta campanha incluiu cerca de 200 locais de referência seleccionados com base em critérios de pressão, tendo sido amostrados os elementos biológicos (diatomáceas, macroinvertebrados, peixes e macrófitos) e caracterizados os elementos físico-químicos. Com base na análise estatística dos dados para cada elemento biológico procedeu-se a uma simplificação da tipologia inicial tendo-se obtido 4 regiões e um número final de 13 tipos.
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