INSECTICIDE APPLICATION SPEED IN THE CONTROL OF LEPIDOPTERAN PESTS IN SOYBEAN1

Английский. ABSTRACT During the chemical control of pests, diseases and weeds, great importance is given to the phytosanitary product and little attention to the application technology. The control of soybean pests did not escape the general rule and, therefore, some pests known as secondary, and even nonexistent, became responsible for great damage to the soybean crop. The objective of this work was to test the application of insecticide at different speeds (5 and 16 km h-1) by varying the rates of application in 108 to 110 and 199 to 216 L ha-1 to quantify the difference in the coverage percentage of the applied insecticide in the canopy of soybean plants, and to verify the interaction of these factors with efficacy parameters for the control of caterpillars (Helicoverpa armigera and Chrysodeixis includens). In general, the highest leaf coverage by the insecticide was observed in the upper part of the canopy, regardless of the rate and speed of application, resulting in lower leaf damage. For the middle and lower thirds of the plant, the decrease in speed influenced more the decrease in leaf damage by the caterpillars than the increase in the spray volume.

португальский. RESUMO Durante o controle químico de insetos, doenças e plantas daninhas, dá-se muita importância ao produto fitossanitário e pouca atenção à técnica de aplicação. O controle de pragas da soja não escapa à regra geral e, dessa forma, algumas pragas ditas como secundárias, e até mesmo inexistentes, passaram a ser responsáveis por grandes prejuízos. O objetivo desse trabalho foi avaliar a aplicação de inseticida em diferentes velocidades (5 e 16 km h-1) variando as taxas da aplicação entre 108 a 110 e 199 a 216 L ha-1 para quantificar a diferença na porcentagem de cobertura do inseticida aplicado no dossel de plantas de soja e verificar a influência desses fatores em parâmetros de eficácia para o controle das lagartas (Helicoverpa armigera e Chrysodeixis includens). De modo geral, a maior cobertura foliar pelo inseticida foi observada no terço superior do dossel, independente da taxa e velocidade de aplicação, refletindo em menores injúrias foliares. Para os terços médio e inferior, a diminuição da velocidade teve mais influência na diminuição do dano foliar do que o aumento do volume.