<strong>Curtimento de peles de peixe com taninos vegetal e sintético</strong> - DOI: 10.4025/actascianimsci.v30i3.5717
2008
Ariana Martins Vieira | Yslene Rocha Kachba | Maria Luiza Rodrigues de Souza Franco | Karla Fabrícia de Oliveira | Leandro Cesar de Godoy | Eliane Gasparino
португальский. No presente experimento objetivou-se avaliar a resistência das peles de peixes submetidas ao curtimento com taninos vegetal e sintético. As peles foram distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos aplicados na etapa de curtimento (T1 = 10% tanino vegetal; T2=10% tanino sintético; T3 = 5% tanino vegetal + 5% sintético; T4 = 12% tanino vegetal; T5 = 12% tanino sintético; T6 = 6% tanino vegetal + 6% sintético) e dez repetições por tratamento, sendo o couro a unidade experimental. Para os testes de resistência à tração, alongamento e rasgamento, foi utilizado o dinamômetro EMIC. O curtimento com tanino vegetal, sintético e/ou sua combinação, assim como os níveis utilizados dentro de cada técnica de curtimento, interferiu no teste de tração, no entanto não influenciou No teste de alongamento e rasgamento progressivo. Portanto, a técnica de curtimento interfere na resistência dos couros de peixes. As peles de tilápia, quando curtidas e recurtidas apenas com tanino sintético, independentemente da concentração (10 ou 12%), apresentaram pior resistência à tração. Quando comparados com os que receberam 10% de taninos (vegetal e a combinação dos taninos), esses couros não apresentaram diferença na resistência.
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