Perfil fermentativo e valor nutricional da silagem de capim-elefante com diferentes níveis de glicerina bruta
João Paulo Sampaio Rigueira | Flávio Pinto Monção | Eleuza Clarete Junqueira de Sales | Sidnei Tavares dos Reis | Lara Maria Santos Brant | Julieta Maria de Alencar Chamone | Vicente Ribeiro Rocha Júnior | Daniel Ananias de Assis Pires
Objetivou-se avaliar o melhor nível de inclusão de glicerina bruta em silagens de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) sobre o perfil fermentativo, composição bromatológica e degradação ruminal da matéria seca e fração fibrosa. O experimento foi realizado em um delineamento inteiramente casualizado sendo utilizado o capim-elefante cv. Napier com quatro níveis de inclusão de glicerina (1, 5, 10, 15% na matéria natural) com seis repetições e o tratamento controle (silagem exclusiva de capim-elefante). Foi observado efeito linear crescente para cada unidade percentual de glicerina adicionada na matéria natural (MN) com incremento de 0,36% no teor de MS das silagens e aumento de 0,32% no extrato etéreo. Quanto a qualidade fermentativa da silagem não houve diferença nos valores de pH entre a silagem controle e as aditivadas com glicerina, apresentando média de 3,91. Quanto à degradabilidade da fibra, a adição de glicerina bruta em até 15% aumentou 7,2%; 53,8% e 36,5%, respectivamente, a fração insolúvel, mas potencialmente degradável padronizada “Bp”, taxa de degradação da fração “Bp” “c” e degradabilidade efetiva, respectivamente. A inclusão de 15% da glicerina na matéria natural melhora a composição bromatológica, perfil fermentativo e degradação ruminal da matéria seca e fração fibrosa.
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