Avaliação da virulência em hamsters (Mesocricetus auratus) de estirpes de Mycobacterium avium presentes na população de suínos do sul do Brasil
2002
Eugenia Márcia de Deus Oliveira | Zenaide Maria Morais | Rosana Tabata | Ricardo Augusto Dias | Rosângela Siqueira de Oliveira | Sylvia Cardoso Leão | Nelson Morés | José Luiz Guerra | Sílvio Arruda Vasconcellos | Fernando Ferreira | Sonia Regina Pinheiro | Simone Carvalho Balian | José Soares Ferreira Neto
Tendo sido comprovada a existência de quatro famílias molecularmente distintas de M. avium (PIG-A, B, C e D) circulando em suínos da região sul do Brasil, e havendo dúvidas a respeito da importância da transmissão horizontal como mecanismo de manutenção da doença, o presente teve por objetivo estudar a virulência dessas estirpes, informação importante para o aperfeiçoamento dos métodos de controle. Uma estirpe representante de cada família foi inoculada pela via intra-peritoneal em 48 hamsters com uma dose de 30.000 U.F.C. por animal. Após 2, 13, 26 e 40 dias da inoculação (T1 a T4), 12 hamsters inoculados de cada família foram anestesiados, sacrificados e os agentes foram quantificados no fígado, baço e pulmão. Os resultados foram expressos em número de U.F.C./g de órgão. A presença das estirpes foi pesquisada no sangue e também foram realizados exames histológicos. As estirpes PIG-A, B, C e D induziram a formação de lesões granulomatosas no fígado e baço a partir do segundo dia pós-inoculação e disseminaram-se pela via hemática, alcançando os pulmões. O baço sempre apresentou maiores contagens de U.F.C., seguido pelo figado e pulmões. Diferenças entre as estirpes foram constatadas através de análises das contagens de U.F.C de baço (T1: p; PIG-A>; PIG-D>; PIG-C.
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