COMPARAÇÃO ENTRE O POTENCIAL DE RECARGA DAS ÁREAS CONTENDO ROCHAS CRISTALINAS E BACIA SEDIMENTAR DE TAUBATÉ, NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP
2005
Hélio Nóbile Diniz | Bianca Aimar Euzebio | Priscila Grando | Viviane das Mercês
O Município de São José dos Campos, situado na região do Vale do Paraíba, está inserido no contexto de serras e planalto, ao norte sendo representada pela Serra da Mantiqueira e, ao sul representada pela Serra do Jambeiro, constituídas por rochas cristalinas. Na porção central do município, região do planalto, encontram-se as rochas sedimentares pertencentes à Bacia Terciária e Quaternária de Taubaté. As características litológicas oferecidas pelos solos e depósitos sedimentares arenosos e pouco argilosos da Bacia de Taubaté favorecem a infiltração das águas pluviais que vão alimentar o aquífero freático e, posteriormente o aquífero profundo. O solo, o manto de alteração e a declividade das rochas cristalinas contribuem prioritariamente para o escoamento superficial do excedente hídrico proveniente das precipitações e, em menor escala, para a infiltração e posterior descarga nas fontes situadas principalmente no sopé das serras. Neste trabalho, objetiva-se comparar os excedentes hidricos nas áreas das rochas cristalinas e das rochas sedimentares, com a finalidade de avaliar a recarga subterrânea e o potencial de exploração dos aquiferos. O estudo foi levado a efeito através de dados hidroclimatológicos empregando-se metodologias propostas por diversos autores, associados aos dados hidrogeológicos e de consumo de águas subterrâneas pela SABESP e indústrias da região de São José dos Campos.
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