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Lesões articulares em frangos de corte (Gallus gallus) na infecção experimental pelo reovírus aviário Полный текст
2001
Simone Bertozi de Souza Vasconcelos | José Américo Bottino | José Luiz Guerra | José Antonio Jerez
Lesões articulares em frangos de corte (Gallus gallus) na infecção experimental pelo reovírus aviário Полный текст
2001
Simone Bertozi de Souza Vasconcelos | José Américo Bottino | José Luiz Guerra | José Antonio Jerez
Este trabalho descreve as lesões articulares induzidas pela inoculação oral e podal de uma amostra de reovírus aviário (S-1133) em pintos de corte de um dia de idade. Realizou-se o exame histopatológico de fragmentos da articulação tibiotársica utilizando-se cinco aves dos grupos inoculados e grupo controle nos períodos de 24, 48, 72 horas e semanalmente até a oitava semana após a inoculação. A primeira alteração observada foi um infiltrado inflamatório misto nas bainhas tendinosas uma semana após a inoculação. Na segunda semana após a inoculação, houve fibroplasia, formação de folículos linfóides e hiperplasia das células da membrana sinovial, alterações progressivas observadas até o final do período experimental. As lesões articulares foram similares, ocorrendo simultaneamente nos dois grupos inoculados, contudo as alterações foram mais severas no grupo inoculado no coxim plantar.
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2001
VASCONCELOS, Simone Bertozi de Souza(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia) | BOTTINO, José Américo(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia) | GUERRA, José Luiz(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia) | JEREZ, José Antonio(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária e Saúde Animal)
Este trabalho descreve as lesões articulares induzidas pela inoculação oral e podal de uma amostra de reovírus aviário (S-1133) em pintos de corte de um dia de idade. Realizou-se o exame histopatológico de fragmentos da articulação tibiotársica utilizando-se cinco aves dos grupos inoculados e grupo controle nos períodos de 24, 48, 72 horas e semanalmente até a oitava semana após a inoculação. A primeira alteração observada foi um infiltrado inflamatório misto nas bainhas tendinosas uma semana após a inoculação. Na segunda semana após a inoculação, houve fibroplasia, formação de folículos linfóides e hiperplasia das células da membrana sinovial, alterações progressivas observadas até o final do período experimental. As lesões articulares foram similares, ocorrendo simultaneamente nos dois grupos inoculados, contudo as alterações foram mais severas no grupo inoculado no coxim plantar. | This paper describes articular lesions induced by inoculation of one-day-old broiler chicks with an avian reovirus strain (S-1133) by oral and foodpad routes. The hock joint of five birds from inoculated and control groups were collected in the periods of 24, 48, 72 hours and at weekly intervals from 1 to 8 weeks post inoculation for histopathological examination. The first inflammatory changes were seen in tendon sheaths one week post inoculation. On the second week postinoculation there were fibroplasia, formation of lymphoid follicles and sinovial membrane cells hyperplasia, progressive lesions seen until the end of experiment. The articular lesions were similar occurring simultaneously in both inoculated groups, nevertheless the lesions were more severe in the group inoculated via footpad.
Показать больше [+] Меньше [-]Lesões articulares em frangos de corte (Gallus gallus) na infecção experimental pelo reovírus aviário | Articular lesion in experimental infeccion with avian reovirus in broiler (Gallus gallus) Полный текст
2001
Vasconcelos, Simone Bertozi de Souza | Bottino, José Américo | Guerra, José Luiz | Jerez, José Antonio
Este trabalho descreve as lesões articulares induzidas pela inoculação oral e podal de uma amostra de reovírus aviário (S-1133) em pintos de corte de um dia de idade. Realizou-se o exame histopatológico de fragmentos da articulação tibiotársica utilizando-se cinco aves dos grupos inoculados e grupo controle nos períodos de 24, 48, 72 horas e semanalmente até a oitava semana após a inoculação. A primeira alteração observada foi um infiltrado inflamatório misto nas bainhas tendinosas uma semana após a inoculação. Na segunda semana após a inoculação, houve fibroplasia, formação de folículos linfóides e hiperplasia das células da membrana sinovial, alterações progressivas observadas até o final do período experimental. As lesões articulares foram similares, ocorrendo simultaneamente nos dois grupos inoculados, contudo as alterações foram mais severas no grupo inoculado no coxim plantar. | This paper describes articular lesions induced by inoculation of one-day-old broiler chicks with an avian reovirus strain (S-1133) by oral and foodpad routes. The hock joint of five birds from inoculated and control groups were collected in the periods of 24, 48, 72 hours and at weekly intervals from 1 to 8 weeks post inoculation for histopathological examination. The first inflammatory changes were seen in tendon sheaths one week post inoculation. On the second week postinoculation there were fibroplasia, formation of lymphoid follicles and sinovial membrane cells hyperplasia, progressive lesions seen until the end of experiment. The articular lesions were similar occurring simultaneously in both inoculated groups, nevertheless the lesions were more severe in the group inoculated via footpad.
Показать больше [+] Меньше [-]Análise morfológica da placenta da paca (Agouti paca, Linnaeus, 1766: Estudo ao microscópio de luz e à microscopia eletrônica de transmissão Полный текст
2001
Marina Bonatelli | Márcia Rita Fernandes Machado | Claudinei Cruz | Maria Angélica Miglino
Análise morfológica da placenta da paca (Agouti paca, Linnaeus, 1766: Estudo ao microscópio de luz e à microscopia eletrônica de transmissão Полный текст
2001
Marina Bonatelli | Márcia Rita Fernandes Machado | Claudinei Cruz | Maria Angélica Miglino
Foram estudados os aspectos morfológicos de nove placentas de paca (Agouti paca, L., 1766) mediante análises em microscopia de luz e eletrônica de transmissão dos fragmentos teciduais correspondentes à porção de maior conexão placentária em diferentes fêmeas gestantes, nos estágios intermediário e final da prenhez. Realizamos este estudo, pois, aliada à necessidade da procura de novas espécies que atuem como modelos experimentais adequados, havia a disponibilidade deste roedor em nosso meio; por outro lado, o melhor conhecimento dos aspectos reprodutivos destes animais oferece subsídios ao estabelecimento de criatórios racionais desta espécie, uma vez que a preservação deste vertebrado é necessária, além do grande interesse comercial em torno de sua carne. Os resultados mostraram que este roedor possui uma placenta do tipo vitelina e outra do tipo corioalantoidiana, sendo este órgão do tipo hemocorial, labiríntico, que se apresenta histologicamente composto por lóbulos divididos em três regiões distintas: o centro do lóbulo, o labirinto e o interlóbulo. Na região do centro do lóbulo, verificou-se a presença de artérias e veias; e em sua região periférica estavam presentes dois sistemas tubulares arranjados de forma paralela, onde as lacunas sangüíneas e os capilares estavam em íntimo contato, formando a região do labirinto. O interlóbulo era composto de artérias e veias. O trofoblasto era o principal componente da placenta, que, independentemente da região onde se encontrava, mostrava-se de natureza sincicial. Ultra-estruturalmente a barreira placentária da paca foi classificada como hemomonocorial.
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2001
BONATELLI, Marina(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Curso de Pós-Graduação em Anatomia dos Animais Domésticos) | MACHADO, Márcia Rita Fernandes(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal) | CRUZ, Claudinei(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Curso de Pós-Graduação do Centro de Aqüicultura) | MIGLINO, Maria Angélica(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia)
Foram estudados os aspectos morfológicos de nove placentas de paca (Agouti paca, L., 1766) mediante análises em microscopia de luz e eletrônica de transmissão dos fragmentos teciduais correspondentes à porção de maior conexão placentária em diferentes fêmeas gestantes, nos estágios intermediário e final da prenhez. Realizamos este estudo, pois, aliada à necessidade da procura de novas espécies que atuem como modelos experimentais adequados, havia a disponibilidade deste roedor em nosso meio; por outro lado, o melhor conhecimento dos aspectos reprodutivos destes animais oferece subsídios ao estabelecimento de criatórios racionais desta espécie, uma vez que a preservação deste vertebrado é necessária, além do grande interesse comercial em torno de sua carne. Os resultados mostraram que este roedor possui uma placenta do tipo vitelina e outra do tipo corioalantoidiana, sendo este órgão do tipo hemocorial, labiríntico, que se apresenta histologicamente composto por lóbulos divididos em três regiões distintas: o centro do lóbulo, o labirinto e o interlóbulo. Na região do centro do lóbulo, verificou-se a presença de artérias e veias; e em sua região periférica estavam presentes dois sistemas tubulares arranjados de forma paralela, onde as lacunas sangüíneas e os capilares estavam em íntimo contato, formando a região do labirinto. O interlóbulo era composto de artérias e veias. O trofoblasto era o principal componente da placenta, que, independentemente da região onde se encontrava, mostrava-se de natureza sincicial. Ultra-estruturalmente a barreira placentária da paca foi classificada como hemomonocorial. | Morphological aspects of the placenta of paca (Agouti paca, L., 1766) were studied by means of analysis with light microscopy and transmission electron microscopy of tissue samples corresponding to the portion of greatest placental connection of nine placentas in different pregnant females, in intermediary and final phases of pregnancy. We performed this study because there was, associated with the necessity of searching new specimen that might act as fine experimental models, the availability of this rodent in our environment. In the other hand, an improved knowledge of the reproductive aspects of these animals offers subsidizes to the establishment of rational raising centers of this species, since its preservation is necessary, besides the big commercial interest on its meat. The results showed that this rodent presents one vitelline and one chorio-allantoic placenta, which is a hemochorial and labyrinthine organ, histologically composed by lobules divided into three different portions: lobule center, labyrinth, and interlobule. In the lobule center portion the presence of arteries and veins was noticed, and in its peripheral portion there were two tubular systems set in a parallel way, where blood lacunas and capillaries were in close contact, constituting the labyrinth portion. Arteries and veins composed the interlobule. The main component of the placenta was the trophoblast, which independently from its site, presented a syncytio origin. Regarding the ultrastructure, the placenta barrier of paca was classified as hemomonochorial.
Показать больше [+] Меньше [-]Análise morfológica da placenta da paca (Agouti paca, Linnaeus, 1766: Estudo ao microscópio de luz e à microscopia eletrônica de transmissão | Morphological analysis of the placenta of paca (Agouti paca L., 1766): Study with light microscopy and transmission electron microscopy Полный текст
2001
Bonatelli, Marina | Machado, Márcia Rita Fernandes | Cruz, Claudinei | Miglino, Maria Angélica
Foram estudados os aspectos morfológicos de nove placentas de paca (Agouti paca, L., 1766) mediante análises em microscopia de luz e eletrônica de transmissão dos fragmentos teciduais correspondentes à porção de maior conexão placentária em diferentes fêmeas gestantes, nos estágios intermediário e final da prenhez. Realizamos este estudo, pois, aliada à necessidade da procura de novas espécies que atuem como modelos experimentais adequados, havia a disponibilidade deste roedor em nosso meio; por outro lado, o melhor conhecimento dos aspectos reprodutivos destes animais oferece subsídios ao estabelecimento de criatórios racionais desta espécie, uma vez que a preservação deste vertebrado é necessária, além do grande interesse comercial em torno de sua carne. Os resultados mostraram que este roedor possui uma placenta do tipo vitelina e outra do tipo corioalantoidiana, sendo este órgão do tipo hemocorial, labiríntico, que se apresenta histologicamente composto por lóbulos divididos em três regiões distintas: o centro do lóbulo, o labirinto e o interlóbulo. Na região do centro do lóbulo, verificou-se a presença de artérias e veias; e em sua região periférica estavam presentes dois sistemas tubulares arranjados de forma paralela, onde as lacunas sangüíneas e os capilares estavam em íntimo contato, formando a região do labirinto. O interlóbulo era composto de artérias e veias. O trofoblasto era o principal componente da placenta, que, independentemente da região onde se encontrava, mostrava-se de natureza sincicial. Ultra-estruturalmente a barreira placentária da paca foi classificada como hemomonocorial. | Morphological aspects of the placenta of paca (Agouti paca, L., 1766) were studied by means of analysis with light microscopy and transmission electron microscopy of tissue samples corresponding to the portion of greatest placental connection of nine placentas in different pregnant females, in intermediary and final phases of pregnancy. We performed this study because there was, associated with the necessity of searching new specimen that might act as fine experimental models, the availability of this rodent in our environment. In the other hand, an improved knowledge of the reproductive aspects of these animals offers subsidizes to the establishment of rational raising centers of this species, since its preservation is necessary, besides the big commercial interest on its meat. The results showed that this rodent presents one vitelline and one chorio-allantoic placenta, which is a hemochorial and labyrinthine organ, histologically composed by lobules divided into three different portions: lobule center, labyrinth, and interlobule. In the lobule center portion the presence of arteries and veins was noticed, and in its peripheral portion there were two tubular systems set in a parallel way, where blood lacunas and capillaries were in close contact, constituting the labyrinth portion. Arteries and veins composed the interlobule. The main component of the placenta was the trophoblast, which independently from its site, presented a syncytio origin. Regarding the ultrastructure, the placenta barrier of paca was classified as hemomonochorial.
Показать больше [+] Меньше [-]Origens e ramificações das artérias mesentéricas cranial e caudal em fetos de caprinos da raça Saanen (Capra hircus -- Linnaeus, 1758) Полный текст
2001
Fernando Antonio Ferreira | Maria Angélica Miglino | Frederico Ozanam Carneiro e Silva | Francisco de Sales Resende Carvalho | Tatiana Carlesso do Santos
Origens e ramificações das artérias mesentéricas cranial e caudal em fetos de caprinos da raça Saanen (Capra hircus -- Linnaeus, 1758) Полный текст
2001
Fernando Antonio Ferreira | Maria Angélica Miglino | Frederico Ozanam Carneiro e Silva | Francisco de Sales Resende Carvalho | Tatiana Carlesso do Santos
Estudaram-se as origens e ramificações das artérias mesentéricas cranial e caudal que se destinam às vísceras abdominais, em particular aos estômagos e intestinos de caprinos da raça Saanen, com o intuito de conhecer os pormenores da circulação arterial destes órgãos. Utilizaram-se, para tanto, 30 fetos (19 machos e 11 fêmeas). Adotou-se a metodologia de dissecação dos vasos, previamente injetados com solução de látex Neoprene 450, corada com pigmento específico. A artéria mesentérica cranial originou-se da artéria aorta descendente abdominal, caudalmente à artéria celíaca em 93,33% dos casos e em tronco comum (tronco celiacomesentérico) em 6,66% dos casos, e emitiu, a seguir, os seguintes ramos: ramos adrenais esquerdos (100%), ramos adrenais direitos (100%), ramos pancreáticos (96,66%), artéria pancreático-duodenal caudal (100%), artéria cólica média (96,66%), artéria ileocecólica (100%), artérias jejunais (100%) e artéria pancreaticocólica (3,33%). A artéria mesentérica caudal originou-se da face ventral da artéria aorta descendente abdominal em 100% das observações e emitiu as artérias cólica esquerda e retal cranial em 100% dos casos e, em 3,33% das preparações, deu origem à artéria testicular esquerda.
Показать больше [+] Меньше [-]Origens e ramificações das artérias mesentéricas cranial e caudal em fetos de caprinos da raça Saanen (Capra hircus -- Linnaeus, 1758) | Origins and ramifications of the cranial and caudal mesenteric arteries in Saanen goat fetuses (Capra hircus -- Linnaeus, 1758) Полный текст
2001
Ferreira, Fernando Antonio | Miglino, Maria Angélica | Silva, Frederico Ozanam Carneiro e | Carvalho, Francisco de Sales Resende | Santos, Tatiana Carlesso do
Estudaram-se as origens e ramificações das artérias mesentéricas cranial e caudal que se destinam às vísceras abdominais, em particular aos estômagos e intestinos de caprinos da raça Saanen, com o intuito de conhecer os pormenores da circulação arterial destes órgãos. Utilizaram-se, para tanto, 30 fetos (19 machos e 11 fêmeas). Adotou-se a metodologia de dissecação dos vasos, previamente injetados com solução de látex Neoprene 450, corada com pigmento específico. A artéria mesentérica cranial originou-se da artéria aorta descendente abdominal, caudalmente à artéria celíaca em 93,33% dos casos e em tronco comum (tronco celiacomesentérico) em 6,66% dos casos, e emitiu, a seguir, os seguintes ramos: ramos adrenais esquerdos (100%), ramos adrenais direitos (100%), ramos pancreáticos (96,66%), artéria pancreático-duodenal caudal (100%), artéria cólica média (96,66%), artéria ileocecólica (100%), artérias jejunais (100%) e artéria pancreaticocólica (3,33%). A artéria mesentérica caudal originou-se da face ventral da artéria aorta descendente abdominal em 100% das observações e emitiu as artérias cólica esquerda e retal cranial em 100% dos casos e, em 3,33% das preparações, deu origem à artéria testicular esquerda. | The cranial and caudal mesenteric arteries of Saanen goats are found in the stomach and intestines of the animals. They were examined in the present study in order to understand the details of the arterial circulation of these organs. Thirty fetuses were examined (19 males and 11 females). To reach the objectives of the study the arteries of the area were dissected after being injected with a solution of Neoprene latex 450 colored with specific pigment. The cranial mesenteric artery originated from the aorta in the lower abdomen, and extended caudally to the celiac artery in 93.3% of the cases or to a common trunk (celiac mesenteric) in the other 6.66% of the cases. From this artery were emitted the following branches: left adrenal branches (100%); right adrenal branches (100%); pancreatic branches (96.66%); the caudal pancreatic duodenal artery (100%); the middle colic artery (96.66%); the ileac colic artery (100%); jejunal arteries (100%) and the pancreatic colic artery (3.33%). The mesenteric caudal artery originated on the ventral face of the aorta in the lower abdomen and extended caudally in 100% of the observations. It emitted the left colic artery and the cranial rectal artery in 100,0% of the cases and, in 3.33% of the cases, gave origin to the left testicular artery.
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2001
FERREIRA, Fernando Antonio(Universidade de Uberlândia Faculdade de Medicina Veterinária Departamento de Medicina Animal) | MIGLINO, Maria Angélica(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia) | SILVA, Frederico Ozanam CARNEIRO E(Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Ciências Biomédicas) | CARVALHO, Francisco de Sales Resende(Universidade de Uberlândia Faculdade de Medicina Veterinária Departamento de Medicina Animal) | SANTOS, Tatiana Carlesso do(Centro Regional Universitário do Espírito Santo do Pinhal ,Universidade de Guarulhos)
Estudaram-se as origens e ramificações das artérias mesentéricas cranial e caudal que se destinam às vísceras abdominais, em particular aos estômagos e intestinos de caprinos da raça Saanen, com o intuito de conhecer os pormenores da circulação arterial destes órgãos. Utilizaram-se, para tanto, 30 fetos (19 machos e 11 fêmeas). Adotou-se a metodologia de dissecação dos vasos, previamente injetados com solução de látex Neoprene 450, corada com pigmento específico. A artéria mesentérica cranial originou-se da artéria aorta descendente abdominal, caudalmente à artéria celíaca em 93,33% dos casos e em tronco comum (tronco celiacomesentérico) em 6,66% dos casos, e emitiu, a seguir, os seguintes ramos: ramos adrenais esquerdos (100%), ramos adrenais direitos (100%), ramos pancreáticos (96,66%), artéria pancreático-duodenal caudal (100%), artéria cólica média (96,66%), artéria ileocecólica (100%), artérias jejunais (100%) e artéria pancreaticocólica (3,33%). A artéria mesentérica caudal originou-se da face ventral da artéria aorta descendente abdominal em 100% das observações e emitiu as artérias cólica esquerda e retal cranial em 100% dos casos e, em 3,33% das preparações, deu origem à artéria testicular esquerda. | The cranial and caudal mesenteric arteries of Saanen goats are found in the stomach and intestines of the animals. They were examined in the present study in order to understand the details of the arterial circulation of these organs. Thirty fetuses were examined (19 males and 11 females). To reach the objectives of the study the arteries of the area were dissected after being injected with a solution of Neoprene latex 450 colored with specific pigment. The cranial mesenteric artery originated from the aorta in the lower abdomen, and extended caudally to the celiac artery in 93.3% of the cases or to a common trunk (celiac mesenteric) in the other 6.66% of the cases. From this artery were emitted the following branches: left adrenal branches (100%); right adrenal branches (100%); pancreatic branches (96.66%); the caudal pancreatic duodenal artery (100%); the middle colic artery (96.66%); the ileac colic artery (100%); jejunal arteries (100%) and the pancreatic colic artery (3.33%). The mesenteric caudal artery originated on the ventral face of the aorta in the lower abdomen and extended caudally in 100% of the observations. It emitted the left colic artery and the cranial rectal artery in 100,0% of the cases and, in 3.33% of the cases, gave origin to the left testicular artery.
Показать больше [+] Меньше [-]Anticorpos neutralizantes contra herpesvírus bovinos tipos 1 (BHV-1) e 5 (BHV-5) induzidos por uma vacina experimental anti-BHV-1 com adjuvante oleoso Полный текст
2001
Sylio Alfredo Petzhold | Paulo Estanislao Reckziegel | José Antonio Pires Prado | João Carlos Teixeira | Vera Beatriz Wald | Paulo Augusto Esteves | Fernando Rosado Spilki | Paulo Michel Roehe
Anticorpos neutralizantes contra herpesvírus bovinos tipos 1 (BHV-1) e 5 (BHV-5) induzidos por uma vacina experimental anti-BHV-1 com adjuvante oleoso Полный текст
2001
Sylio Alfredo Petzhold | Paulo Estanislao Reckziegel | José Antonio Pires Prado | João Carlos Teixeira | Vera Beatriz Wald | Paulo Augusto Esteves | Fernando Rosado Spilki | Paulo Michel Roehe
Foi avaliada a capacidade de uma vacina experimental oleosa inativada contra o herpesvírus bovino tipo 1 induzir anticorpos contra o herpesvírus bovino tipo 1 (BHV-1.1 e BHV-1.2) e herpesvírus bovino tipo 5 (BHV-5). Bovinos foram vacinados com duas doses de vacina, aplicadas com um intervalo de 90 dias. Foi medido o título de anticorpos nos dias 0, 30, 90, 120, 180, 270 e 450 após a primeira vacinação (DPV). Os títulos de anticorpos contra BHV-1.1 e BHV-1.2 foram significativamente maiores que os contra BHV-5, ao longo do experimento. Enquanto todos os animais soroconverteram para BHV-1.1 e BHV-1.2 após a primeira dose de vacina, apenas dois em 23 animais (8,7%) soroconverteram para o BHV-5. No entanto, após o reforço, todos os animais soroconverteram contra BHV-1.1, 1.2 e BHV-5. Aos 450 DPV, 79% (15/19 animais) e 84% (10/19) ainda se encontravam soropositivos para BHV-1.1 e BHV-1.2, enquanto apenas 50% dos animais (10/19) se demonstraram positivos contra o BHV-5. Foi concluído que, embora uma vacina com alta capacidade de indução de anticorpos contra o BHV-1 possa induzir anticorpos capazes de neutralizar o BHV-5, os níveis de tais anticorpos são significativamente mais baixos e de menor duração do que aqueles induzidos contra BHV-1.1 e BHV-1.2.
Показать больше [+] Меньше [-]Neutralizing antibodies to bovine herpesviruses types 1 (BHV-1) and 5 (BHV-5) induced by an experimental, oil-adjuvanted, BHV-1 vaccine Полный текст
2001
PETZHOLD, Sylio Alfredo(Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO) Centro de Pesquisa Veterinária Desidério Finamor (CPVDF)) | RECKZIEGEL, Paulo Estanislao(Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO) Centro de Pesquisa Veterinária Desidério Finamor (CPVDF)) | PRADO, José Antonio Pires(Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO) Centro de Pesquisa Veterinária Desidério Finamor (CPVDF)) | TEIXEIRA, João Carlos(Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO) Centro de Pesquisa Veterinária Desidério Finamor (CPVDF)) | WALD, Vera Beatriz(UUFRGS Faculdade de Veterinária Departamento de Clínica) | ESTEVES, Paulo Augusto(Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO) Centro de Pesquisa Veterinária Desidério Finamor (CPVDF)) | SPILKI, Fernando Rosado(Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO) Centro de Pesquisa Veterinária Desidério Finamor (CPVDF)) | ROEHE, Paulo Michel(UFRGS Instituto de Ciências Básicas da Saúde Departamento de Microbiologia)
An experimental oil-adjuvanted, inactivated vaccine against bovine herpesvirus type 1 (BHV-1.1), was produced and evaluated in its capacity to induce neutralizing antibodies against bovine herpesvirus type 1 (BHV-1, subtypes 1.1 and 1.2) and bovine herpesvirus type 5 (BHV-5). Cattle were vaccinated and revaccinated 90 days later. Antibodies were measured at days 0, 30, 90, 120, 180, 270 and 450 days after the first dose of vaccine (DPV). Antibody titres to BHV-1.1 and BHV-1.2 were significantly higher than to BHV-5 throughout the experiment. While all calves seroconverted to BHV-1.1 and BHV-1.2 after the first dose of vaccine, only two out of 23 (8,7%) calves seroconverted to BHV-5. However, after the booster injection all animals seroconverted to the three virus types. At 450 DPV, 79% (15/19 cattle) and 84% (16/19) were still positive for antibodies to BHV 1.1 and BHV 1.2, whereas 50% (10/19) of the calves remained seropositive for BHV-5. It was concluded that although a potent BHV-1 vaccine may induce crossreactive neutralizing antibodies to BHV-5, the levels of such antibodies are significantly lower and of shorter duration than antibodies to BHV-1.1 or BHV-1.2. | Foi avaliada a capacidade de uma vacina experimental oleosa inativada contra o herpesvírus bovino tipo 1 induzir anticorpos contra o herpesvírus bovino tipo 1 (BHV-1.1 e BHV-1.2) e herpesvírus bovino tipo 5 (BHV-5). Bovinos foram vacinados com duas doses de vacina, aplicadas com um intervalo de 90 dias. Foi medido o título de anticorpos nos dias 0, 30, 90, 120, 180, 270 e 450 após a primeira vacinação (DPV). Os títulos de anticorpos contra BHV-1.1 e BHV-1.2 foram significativamente maiores que os contra BHV-5, ao longo do experimento. Enquanto todos os animais soroconverteram para BHV-1.1 e BHV-1.2 após a primeira dose de vacina, apenas dois em 23 animais (8,7%) soroconverteram para o BHV-5. No entanto, após o reforço, todos os animais soroconverteram contra BHV-1.1, 1.2 e BHV-5. Aos 450 DPV, 79% (15/19 animais) e 84% (10/19) ainda se encontravam soropositivos para BHV-1.1 e BHV-1.2, enquanto apenas 50% dos animais (10/19) se demonstraram positivos contra o BHV-5. Foi concluído que, embora uma vacina com alta capacidade de indução de anticorpos contra o BHV-1 possa induzir anticorpos capazes de neutralizar o BHV-5, os níveis de tais anticorpos são significativamente mais baixos e de menor duração do que aqueles induzidos contra BHV-1.1 e BHV-1.2.
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2001
Petzhold, Sylio Alfredo | Reckziegel, Paulo Estanislao | Prado, José Antonio Pires | Teixeira, João Carlos | Wald, Vera Beatriz | Esteves, Paulo Augusto | Spilki, Fernando Rosado | Roehe, Paulo Michel
Foi avaliada a capacidade de uma vacina experimental oleosa inativada contra o herpesvírus bovino tipo 1 induzir anticorpos contra o herpesvírus bovino tipo 1 (BHV-1.1 e BHV-1.2) e herpesvírus bovino tipo 5 (BHV-5). Bovinos foram vacinados com duas doses de vacina, aplicadas com um intervalo de 90 dias. Foi medido o título de anticorpos nos dias 0, 30, 90, 120, 180, 270 e 450 após a primeira vacinação (DPV). Os títulos de anticorpos contra BHV-1.1 e BHV-1.2 foram significativamente maiores que os contra BHV-5, ao longo do experimento. Enquanto todos os animais soroconverteram para BHV-1.1 e BHV-1.2 após a primeira dose de vacina, apenas dois em 23 animais (8,7%) soroconverteram para o BHV-5. No entanto, após o reforço, todos os animais soroconverteram contra BHV-1.1, 1.2 e BHV-5. Aos 450 DPV, 79% (15/19 animais) e 84% (10/19) ainda se encontravam soropositivos para BHV-1.1 e BHV-1.2, enquanto apenas 50% dos animais (10/19) se demonstraram positivos contra o BHV-5. Foi concluído que, embora uma vacina com alta capacidade de indução de anticorpos contra o BHV-1 possa induzir anticorpos capazes de neutralizar o BHV-5, os níveis de tais anticorpos são significativamente mais baixos e de menor duração do que aqueles induzidos contra BHV-1.1 e BHV-1.2. | An experimental oil-adjuvanted, inactivated vaccine against bovine herpesvirus type 1 (BHV-1.1), was produced and evaluated in its capacity to induce neutralizing antibodies against bovine herpesvirus type 1 (BHV-1, subtypes 1.1 and 1.2) and bovine herpesvirus type 5 (BHV-5). Cattle were vaccinated and revaccinated 90 days later. Antibodies were measured at days 0, 30, 90, 120, 180, 270 and 450 days after the first dose of vaccine (DPV). Antibody titres to BHV-1.1 and BHV-1.2 were significantly higher than to BHV-5 throughout the experiment. While all calves seroconverted to BHV-1.1 and BHV-1.2 after the first dose of vaccine, only two out of 23 (8,7%) calves seroconverted to BHV-5. However, after the booster injection all animals seroconverted to the three virus types. At 450 DPV, 79% (15/19 cattle) and 84% (16/19) were still positive for antibodies to BHV 1.1 and BHV 1.2, whereas 50% (10/19) of the calves remained seropositive for BHV-5. It was concluded that although a potent BHV-1 vaccine may induce crossreactive neutralizing antibodies to BHV-5, the levels of such antibodies are significantly lower and of shorter duration than antibodies to BHV-1.1 or BHV-1.2.
Показать больше [+] Меньше [-]Reparação de feridas cutâneas de roedores da espécie Calomys callosus, tratadas com hidrocarboneto alifático: aspectos morfométricos, morfológicos e histológicos Полный текст
2001
Glenda Ramalho Barbudo | Marcelo Emélio Beletti | Duvaldo Eurides | André Luís Selmi
Reparação de feridas cutâneas de roedores da espécie Calomys callosus, tratadas com hidrocarboneto alifático: aspectos morfométricos, morfológicos e histológicos Полный текст
2001
Glenda Ramalho Barbudo | Marcelo Emélio Beletti | Duvaldo Eurides | André Luís Selmi
O efeito cicatrizante do hidrocarboneto alifático foi pesquisado através da aplicação diária em feridas cutâneas, cirurgicamente provocadas, em roedores da espécie Calomys callosus. As feridas dos animais foram analisadas sob os aspectos macroscópicos e histológicos transcorridos 3, 7, 14 e 21 dias de tratamento e comparado com o uso de solução fisiológica a 0,9%. O hidrocarboneto alifático antecipou a cicatrização ao diminuir a umidade, aumentar a formação do tecido de granulação e a neovascularização, conduzindo à reepitelização.
Показать больше [+] Меньше [-]Reparação de feridas cutâneas de roedores da espécie Calomys callosus, tratadas com hidrocarboneto alifático: aspectos morfométricos, morfológicos e histológicos Полный текст
2001
BARBUDO, Glenda Ramalho(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária) | BELETTI, Marcelo Emélio(Universidade Federal de Uberlândia Departamento de Morfologia) | EURIDES, Duvaldo(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Medicina Animal) | SELMI, André Luís(Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária)
O efeito cicatrizante do hidrocarboneto alifático foi pesquisado através da aplicação diária em feridas cutâneas, cirurgicamente provocadas, em roedores da espécie Calomys callosus. As feridas dos animais foram analisadas sob os aspectos macroscópicos e histológicos transcorridos 3, 7, 14 e 21 dias de tratamento e comparado com o uso de solução fisiológica a 0,9%. O hidrocarboneto alifático antecipou a cicatrização ao diminuir a umidade, aumentar a formação do tecido de granulação e a neovascularização, conduzindo à reepitelização. | The healing effect of an organic solvent was studied by means of topical application in surgically-induced skin lesions in Calomys callosus. Wounds were evaluated both macroscopically and histologically at days 3, 7, 14 and 21 post-operation, and compared to the control group where saline was used. The organic solvent used in this experiment shortened the healing time by reducing moisture, increasing granulation tissue and neovascular formation, leading to reepithelization.
Показать больше [+] Меньше [-]Reparação de feridas cutâneas de roedores da espécie Calomys callosus, tratadas com hidrocarboneto alifático: aspectos morfométricos, morfológicos e histológicos | Skin healing of Calomys callosus treated with organic solvent: morphological, morphometrical and histological aspects Полный текст
2001
Barbudo, Glenda Ramalho | Beletti, Marcelo Emélio | Eurides, Duvaldo | Selmi, André Luís
O efeito cicatrizante do hidrocarboneto alifático foi pesquisado através da aplicação diária em feridas cutâneas, cirurgicamente provocadas, em roedores da espécie Calomys callosus. As feridas dos animais foram analisadas sob os aspectos macroscópicos e histológicos transcorridos 3, 7, 14 e 21 dias de tratamento e comparado com o uso de solução fisiológica a 0,9%. O hidrocarboneto alifático antecipou a cicatrização ao diminuir a umidade, aumentar a formação do tecido de granulação e a neovascularização, conduzindo à reepitelização. | The healing effect of an organic solvent was studied by means of topical application in surgically-induced skin lesions in Calomys callosus. Wounds were evaluated both macroscopically and histologically at days 3, 7, 14 and 21 post-operation, and compared to the control group where saline was used. The organic solvent used in this experiment shortened the healing time by reducing moisture, increasing granulation tissue and neovascular formation, leading to reepithelization.
Показать больше [+] Меньше [-]Vascularização arterial e estrutura das tubas uterinas em caprinos sem raça definida Полный текст
2001
Maria Angélica Miglino | Tatiana Carlesso Santos | Marina Bonatelli | Carlos Eduardo Ambrósio
Vascularização arterial e estrutura das tubas uterinas em caprinos sem raça definida Полный текст
2001
Maria Angélica Miglino | Tatiana Carlesso Santos | Marina Bonatelli | Carlos Eduardo Ambrósio
Estudaram-se trinta conjuntos de órgãos genitais femininos de cabras sem raça definida, adultas, coletadas em abatedouros especializados. Foram usadas duas técnicas para este experimento: 1) injeção de látex Neoprene 450 corado em vermelho, seguida da fixação em solução aquosa de formol a 10%. 2) injeção de gelatina corada com cinábrio, seguida do processo de diafanização, pelo método de Spaltholz. Observou-se que os vasos destinados à irrigação sangüínea das tubas uterinas provêm das artérias ováricas. Em todos os espécimes (100%) as artérias ováricas tiveram sua origem na aorta abdominal ventralmente, lateralmente e ventrolateralmente ao vaso. As artérias ováricas, além de serem responsáveis pela irrigação sangüínea dos ovários, emitem ramos para as tubas uterinas. A artéria tubouterina subdivide-se em artérias tubárica média, a qual irriga as porções médias das tubas, e tubárica caudal, responsável pela irrigação das porções caudais das tubas uterinas e da extremidade cranial do corno uterino. A artéria tubárica cranial também originária da artéria tubouterina supre as porções craniais das tubas uterinas. Histologicamente, todos os segmentos tubáricos (istmo, ampola e infundíbulo) apresentaram epitélio simples, cilíndrico na mucosa, uma camada muscular e uma serosa.
Показать больше [+] Меньше [-]Vascularização arterial e estrutura das tubas uterinas em caprinos sem raça definida | Arterial vascularization and structure of the uterine tubes of undefined race goats Полный текст
2001
Miglino, Maria Angélica | Santos, Tatiana Carlesso | Bonatelli, Marina | Ambrósio, Carlos Eduardo
Estudaram-se trinta conjuntos de órgãos genitais femininos de cabras sem raça definida, adultas, coletadas em abatedouros especializados. Foram usadas duas técnicas para este experimento: 1) injeção de látex Neoprene 450 corado em vermelho, seguida da fixação em solução aquosa de formol a 10%. 2) injeção de gelatina corada com cinábrio, seguida do processo de diafanização, pelo método de Spaltholz. Observou-se que os vasos destinados à irrigação sangüínea das tubas uterinas provêm das artérias ováricas. Em todos os espécimes (100%) as artérias ováricas tiveram sua origem na aorta abdominal ventralmente, lateralmente e ventrolateralmente ao vaso. As artérias ováricas, além de serem responsáveis pela irrigação sangüínea dos ovários, emitem ramos para as tubas uterinas. A artéria tubouterina subdivide-se em artérias tubárica média, a qual irriga as porções médias das tubas, e tubárica caudal, responsável pela irrigação das porções caudais das tubas uterinas e da extremidade cranial do corno uterino. A artéria tubárica cranial também originária da artéria tubouterina supre as porções craniais das tubas uterinas. Histologicamente, todos os segmentos tubáricos (istmo, ampola e infundíbulo) apresentaram epitélio simples, cilíndrico na mucosa, uma camada muscular e uma serosa. | Thirty sets of genital organs from adult goats were collected in specialized slaughter houses. Two procedures were utilized in this experiment: 1) injection of red dyed neoprene latex 450 followed by fixation in a 10% formaldehyde water solution; 2) injection of cinabrium dyed gelatin followed by a diafanization process using the method of Spalteholz. It was observed that the vessels responsible for the blood irrigation of the womb tubes come from the ovarian arteries. The ovarian arteries in all samples had their origin in abdominal aortas varying only in their position, uterine, lateral or uterine lateral. Besides being responsible for the blood irrigation of the ovaries, the ovarian arteries also created branches to the womb. The womb tube divides into a mid tube artery, which irrigates the mid portions of the tubes and into a stream tube artery, which is responsible for the irrigation of the caudal portion of the womb tube and the extremity of the uterus. It also irrigates the skull tube artery, that originates from the womb tube artery and arterially supplies the skull portions of the womb tubes. Histologically, all the segments of the tubes (isthmus, phial and inphundibulum) showed a simple, cylindrical, ciliated epithelium and were also constituted by the mucous and the muscular layers by a serous membrane.
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2001
WALTER, C.A.(Universidade Federal do Ceará Departamento de Anatomia) | MIGLINO, Maria Angélica(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia) | SANTOS, Tatiana Carlesso(Centro Regional Universitário ,Universidade de Guarulhos) | BONATELLI, Marina | AMBRÓSIO, Carlos Eduardo
Estudaram-se trinta conjuntos de órgãos genitais femininos de cabras sem raça definida, adultas, coletadas em abatedouros especializados. Foram usadas duas técnicas para este experimento: 1) injeção de látex Neoprene 450 corado em vermelho, seguida da fixação em solução aquosa de formol a 10%. 2) injeção de gelatina corada com cinábrio, seguida do processo de diafanização, pelo método de Spaltholz. Observou-se que os vasos destinados à irrigação sangüínea das tubas uterinas provêm das artérias ováricas. Em todos os espécimes (100%) as artérias ováricas tiveram sua origem na aorta abdominal ventralmente, lateralmente e ventrolateralmente ao vaso. As artérias ováricas, além de serem responsáveis pela irrigação sangüínea dos ovários, emitem ramos para as tubas uterinas. A artéria tubouterina subdivide-se em artérias tubárica média, a qual irriga as porções médias das tubas, e tubárica caudal, responsável pela irrigação das porções caudais das tubas uterinas e da extremidade cranial do corno uterino. A artéria tubárica cranial também originária da artéria tubouterina supre as porções craniais das tubas uterinas. Histologicamente, todos os segmentos tubáricos (istmo, ampola e infundíbulo) apresentaram epitélio simples, cilíndrico na mucosa, uma camada muscular e uma serosa. | Thirty sets of genital organs from adult goats were collected in specialized slaughter houses. Two procedures were utilized in this experiment: 1) injection of red dyed neoprene latex 450 followed by fixation in a 10% formaldehyde water solution; 2) injection of cinabrium dyed gelatin followed by a diafanization process using the method of Spalteholz. It was observed that the vessels responsible for the blood irrigation of the womb tubes come from the ovarian arteries. The ovarian arteries in all samples had their origin in abdominal aortas varying only in their position, uterine, lateral or uterine lateral. Besides being responsible for the blood irrigation of the ovaries, the ovarian arteries also created branches to the womb. The womb tube divides into a mid tube artery, which irrigates the mid portions of the tubes and into a stream tube artery, which is responsible for the irrigation of the caudal portion of the womb tube and the extremity of the uterus. It also irrigates the skull tube artery, that originates from the womb tube artery and arterially supplies the skull portions of the womb tubes. Histologically, all the segments of the tubes (isthmus, phial and inphundibulum) showed a simple, cylindrical, ciliated epithelium and were also constituted by the mucous and the muscular layers by a serous membrane.
Показать больше [+] Меньше [-]Origens e ramificações das artérias aortas esquerda e dorsal do jabuti (Geochelone carbonaria, Spix, 1824) Полный текст
2001
Tânia Negreiros Faria | Arani Nanci Bomfim Mariana
Origens e ramificações das artérias aortas esquerda e dorsal do jabuti (Geochelone carbonaria, Spix, 1824) Полный текст
2001
Tânia Negreiros Faria | Arani Nanci Bomfim Mariana
Trabalhamos com 6 jabutis, 3 fêmeas e 3 machos da espécie Geochelone carbonaria, descrevendo as principais artérias responsáveis pela vascularização dos órgãos da cavidade celomática. Observamos que a aorta esquerda emite três ramos principais, para a irrigação dos órgãos da porção cranial do animal, antes de se unir com a aorta direita para formar a aorta dorsal, responsável pela irrigação da região caudal do animal, através de vários ramos que se apresentam variáveis quanto ao número e origem.
Показать больше [+] Меньше [-]Origens e ramificações das artérias aortas esquerda e dorsal do jabuti (Geochelone carbonaria, Spix, 1824) Полный текст
2001
FARIA, Tânia Negreiros(Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Departamento de Cirurgia) | MARIANA, Arani Nanci Bomfim(Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Departamento de Cirurgia)
Trabalhamos com 6 jabutis, 3 fêmeas e 3 machos da espécie Geochelone carbonaria, descrevendo as principais artérias responsáveis pela vascularização dos órgãos da cavidade celomática. Observamos que a aorta esquerda emite três ramos principais, para a irrigação dos órgãos da porção cranial do animal, antes de se unir com a aorta direita para formar a aorta dorsal, responsável pela irrigação da região caudal do animal, através de vários ramos que se apresentam variáveis quanto ao número e origem. | We worked with 6 tortoises, 3 females and 3 males of the species Geochelone carbonaria, in order to describe the main arteries, which vascularize the organs of the coelomic cavity. We observed that the left aorta lengthen three main branches in order to irrigate the organs of the animal's cranial area, before it joins the right aorta to form the dorsal aorta, which is in charge of the nutrition of the caudal area of the animal, through several branches coming irregularly in quantity and origin.
Показать больше [+] Меньше [-]Origens e ramificações das artérias aortas esquerda e dorsal do jabuti (Geochelone carbonaria, Spix, 1824) | Origins and branches of the tortoise's left and dorsal aortas arteries (Geochelone carbonaria, Spix, 1824) Полный текст
2001
Faria, Tânia Negreiros | Mariana, Arani Nanci Bomfim
Trabalhamos com 6 jabutis, 3 fêmeas e 3 machos da espécie Geochelone carbonaria, descrevendo as principais artérias responsáveis pela vascularização dos órgãos da cavidade celomática. Observamos que a aorta esquerda emite três ramos principais, para a irrigação dos órgãos da porção cranial do animal, antes de se unir com a aorta direita para formar a aorta dorsal, responsável pela irrigação da região caudal do animal, através de vários ramos que se apresentam variáveis quanto ao número e origem. | We worked with 6 tortoises, 3 females and 3 males of the species Geochelone carbonaria, in order to describe the main arteries, which vascularize the organs of the coelomic cavity. We observed that the left aorta lengthen three main branches in order to irrigate the organs of the animal's cranial area, before it joins the right aorta to form the dorsal aorta, which is in charge of the nutrition of the caudal area of the animal, through several branches coming irregularly in quantity and origin.
Показать больше [+] Меньше [-]Aspectos morfológicos do funículo espermático de jumentos (Equus asinus -- Linnaeus, 1758) da raça Pêga Полный текст
2001
Patrícia Borelli Noronha | José Pedutti Neto | Vicente Borelli
Aspectos morfológicos do funículo espermático de jumentos (Equus asinus -- Linnaeus, 1758) da raça Pêga Полный текст
2001
Patrícia Borelli Noronha | José Pedutti Neto | Vicente Borelli
Estudando aspectos morfológicos de 38 pares de funículos espermáticos de jumentos da raça Pêga, observamos histologicamente que seus componentes encontram-se envolvidos por delgada cápsula de tecido conjuntivo denso, revestido pelo mesotélio, sob a qual se encontra o músculo cremáster interno, apresentando camadas distintas ou septado por tecido conjuntivo denso. Cápsula funicular e tecido muscular formam inúmeras pregas e algumas expansões, por vezes acompanhadas pelo tecido conjuntivo frouxo intervascular. Envolvendo a artéria e as veias funiculares, identificamos tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas e reticulares, com arteríolas, vênulas, nervos e linfáticos. O segmento da artéria testicular estudado possui trajeto sinuoso, túnica interna formada pelo endotélio e tecido conjuntivo, com destacada lâmina limitante elástica interna. A túnica média é formada por espessa camada de musculatura lisa, sustentada por rica e ordenada rede de fibras reticulares e escassas fibras elásticas, e a túnica externa, constituída por tecido conjuntivo denso, contendo fibras colágenas e elásticas, apresenta continuidade com tecido conjuntivo frouxo intervascular. Veias testiculares que envolvem a artéria testicular para formar o plexo venoso pampiniforme mostram calibre variável, túnica média desenvolvida, constituída por fibras musculares lisas, sustentadas por irregular rede de fibras reticulares e poucas fibras elásticas. Os segmentos das artérias testiculares dos funículos espermáticos possuem como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 71,34 , 108,9 e 41,6 cm à direita e 68,78, 110,4 e 41,6 cm à esquerda, não apresentando diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%. O funículo espermático possui forma cônica, achatado látero-lateralmente, com base assentada sobre a margem epididimária do testículo.
Показать больше [+] Меньше [-]Aspectos morfológicos do funículo espermático de jumentos (Equus asinus -- Linnaeus, 1758) da raça Pêga Полный текст
2001
NORONHA, Patrícia Borelli(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Reprodução Animal) | Pedutti NETO, José(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia) | BORELLI, Vicente(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia)
Estudando aspectos morfológicos de 38 pares de funículos espermáticos de jumentos da raça Pêga, observamos histologicamente que seus componentes encontram-se envolvidos por delgada cápsula de tecido conjuntivo denso, revestido pelo mesotélio, sob a qual se encontra o músculo cremáster interno, apresentando camadas distintas ou septado por tecido conjuntivo denso. Cápsula funicular e tecido muscular formam inúmeras pregas e algumas expansões, por vezes acompanhadas pelo tecido conjuntivo frouxo intervascular. Envolvendo a artéria e as veias funiculares, identificamos tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas e reticulares, com arteríolas, vênulas, nervos e linfáticos. O segmento da artéria testicular estudado possui trajeto sinuoso, túnica interna formada pelo endotélio e tecido conjuntivo, com destacada lâmina limitante elástica interna. A túnica média é formada por espessa camada de musculatura lisa, sustentada por rica e ordenada rede de fibras reticulares e escassas fibras elásticas, e a túnica externa, constituída por tecido conjuntivo denso, contendo fibras colágenas e elásticas, apresenta continuidade com tecido conjuntivo frouxo intervascular. Veias testiculares que envolvem a artéria testicular para formar o plexo venoso pampiniforme mostram calibre variável, túnica média desenvolvida, constituída por fibras musculares lisas, sustentadas por irregular rede de fibras reticulares e poucas fibras elásticas. Os segmentos das artérias testiculares dos funículos espermáticos possuem como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 71,34 , 108,9 e 41,6 cm à direita e 68,78, 110,4 e 41,6 cm à esquerda, não apresentando diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%. O funículo espermático possui forma cônica, achatado látero-lateralmente, com base assentada sobre a margem epididimária do testículo. | We have studied morphologic aspects of 38 pairs of spermatic cord in Pêga donkey, and histologically observed that their components are involved for a slim capsule of dense connective tissue. Bellow this capsule we find internal cremaster muscle that shows distinct layer or arises septate by dense connective tissue invasion. Funicular capsule and muscular tissue form disordered plicae and also some expansions that sometimes are followed for intervascular loose connective tissue. Involving funicular arteries and veins, we identified loose connective tissue with elastic and reticular fibbers, with arteriolae, venulae, nerves and lymphatic. Testicular artery studied has sinuous course, internal tunica formed by endothelium and connective tissue, with outstanding internal elastic limiting lamina. Tunica media shows to be formed for smooth musculature, supported by a rich and orderly net of reticular fibbers and few elastic fibbers, while external tunica, constituted of dense connective tissue, with collagenous and elastic fibbers, has continuity with intervascular loose connective tissue. Testicular veins, involving testicular artery, to form venous pampiniform plexus and show variable caliber, a developed tunica media, constituted of smooth muscular fibbers supported by a irregular net of reticular fibbers and few elastic fibbers. Testicular arteries segments of spermatic cord have mean, maximum and minimum lengths, respectively, of 71.34 cm, 108.9 cm and 41.6 cm at the right, and 68.78 cm, 110.4 cm and 41.6 cm at the left, and do not have statiscally significant differences, at level of 5%. Spermatic cord has a conical shape, latero-laterally flattened, with basis settled over orchis epididymal edge.
Показать больше [+] Меньше [-]Aspectos morfológicos do funículo espermático de jumentos (Equus asinus -- Linnaeus, 1758) da raça Pêga | Morphological aspects study of spermatic cord in Pêga donkey Полный текст
2001
Noronha, Patrícia Borelli | Pedutti Neto, José | Borelli, Vicente
Estudando aspectos morfológicos de 38 pares de funículos espermáticos de jumentos da raça Pêga, observamos histologicamente que seus componentes encontram-se envolvidos por delgada cápsula de tecido conjuntivo denso, revestido pelo mesotélio, sob a qual se encontra o músculo cremáster interno, apresentando camadas distintas ou septado por tecido conjuntivo denso. Cápsula funicular e tecido muscular formam inúmeras pregas e algumas expansões, por vezes acompanhadas pelo tecido conjuntivo frouxo intervascular. Envolvendo a artéria e as veias funiculares, identificamos tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas e reticulares, com arteríolas, vênulas, nervos e linfáticos. O segmento da artéria testicular estudado possui trajeto sinuoso, túnica interna formada pelo endotélio e tecido conjuntivo, com destacada lâmina limitante elástica interna. A túnica média é formada por espessa camada de musculatura lisa, sustentada por rica e ordenada rede de fibras reticulares e escassas fibras elásticas, e a túnica externa, constituída por tecido conjuntivo denso, contendo fibras colágenas e elásticas, apresenta continuidade com tecido conjuntivo frouxo intervascular. Veias testiculares que envolvem a artéria testicular para formar o plexo venoso pampiniforme mostram calibre variável, túnica média desenvolvida, constituída por fibras musculares lisas, sustentadas por irregular rede de fibras reticulares e poucas fibras elásticas. Os segmentos das artérias testiculares dos funículos espermáticos possuem como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 71,34 , 108,9 e 41,6 cm à direita e 68,78, 110,4 e 41,6 cm à esquerda, não apresentando diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%. O funículo espermático possui forma cônica, achatado látero-lateralmente, com base assentada sobre a margem epididimária do testículo. | We have studied morphologic aspects of 38 pairs of spermatic cord in Pêga donkey, and histologically observed that their components are involved for a slim capsule of dense connective tissue. Bellow this capsule we find internal cremaster muscle that shows distinct layer or arises septate by dense connective tissue invasion. Funicular capsule and muscular tissue form disordered plicae and also some expansions that sometimes are followed for intervascular loose connective tissue. Involving funicular arteries and veins, we identified loose connective tissue with elastic and reticular fibbers, with arteriolae, venulae, nerves and lymphatic. Testicular artery studied has sinuous course, internal tunica formed by endothelium and connective tissue, with outstanding internal elastic limiting lamina. Tunica media shows to be formed for smooth musculature, supported by a rich and orderly net of reticular fibbers and few elastic fibbers, while external tunica, constituted of dense connective tissue, with collagenous and elastic fibbers, has continuity with intervascular loose connective tissue. Testicular veins, involving testicular artery, to form venous pampiniform plexus and show variable caliber, a developed tunica media, constituted of smooth muscular fibbers supported by a irregular net of reticular fibbers and few elastic fibbers. Testicular arteries segments of spermatic cord have mean, maximum and minimum lengths, respectively, of 71.34 cm, 108.9 cm and 41.6 cm at the right, and 68.78 cm, 110.4 cm and 41.6 cm at the left, and do not have statiscally significant differences, at level of 5%. Spermatic cord has a conical shape, latero-laterally flattened, with basis settled over orchis epididymal edge.
Показать больше [+] Меньше [-]Artérias destinadas ao útero e tuba uterina em gatas (Felis catus) Полный текст
2001
Maria Angélica Miglino | Rosana Marques Silva | Marcia Rita Fernandes Machado
Artérias destinadas ao útero e tuba uterina em gatas (Felis catus) Полный текст
2001
Maria Angélica Miglino | Rosana Marques Silva | Marcia Rita Fernandes Machado
Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. Em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). Em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. Em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica.
Показать больше [+] Меньше [-]Artérias destinadas ao útero e tuba uterina em gatas (Felis catus) | Arteries of the uterus and uterine tube in the female cat (Felis catus) Полный текст
2001
Miglino, Maria Angélica | Silva, Rosana Marques | Machado, Marcia Rita Fernandes
Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. Em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). Em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. Em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica. | We worked with 36 non-defined race female, adults cats, obtained from donations. In 30 of these animals was inject in their arterial vases latex Neoprene 650, red-faced, for the systematical study of the origin and distribution of the arteries leading to the uterus and uterine tube. In 6 of these animals was utilized injection of Vinil Acetat, Spaltholz Diafanization Method and Radiography with contrast, to illustration our lead labor. We observed that the vases that lead to the uterine tube and to the uterus come from the ovaries arteries, uterine arteries and their collateral's (caudal vesical artery and urethral branch). In all observations (100%), the ovaric artery has its origin in the aorta artery and emits one branch in 56.67% of the observations to the uterine tube and in 43.33% of the times to the uterine horn and uterine tube. In all observations (100%), the uterine artery has its origin in the vaginal artery, as a unique vase, and emits 1-4 branches to the uterine cervix, 1-2 branches to the cervix and uterine body, 1-4 branches to the uterine body, 1-19 branches to the uterine horn, 1 branch to the uterine horn and uterine tube and 1 branch to the uterine tube. The caudal vesical artery and the urethral branch helps at irrigation of the cervix and the uterine body, when these ones go to the urethra and bladder, respectively. We're found anastomoses between the branches of the uterine artery and between these and the branches of the ovaric artery.
Показать больше [+] Меньше [-]Artérias destinadas ao útero e tuba uterina em gatas (Felis catus) Полный текст
2001
MIGLINO, Maria Angélica(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia) | SILVA, Rosana Marques(Universidade Paranaense) | MACHADO, Marcia Rita Fernandes(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias)
Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. Em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). Em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. Em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica. | We worked with 36 non-defined race female, adults cats, obtained from donations. In 30 of these animals was inject in their arterial vases latex Neoprene 650, red-faced, for the systematical study of the origin and distribution of the arteries leading to the uterus and uterine tube. In 6 of these animals was utilized injection of Vinil Acetat, Spaltholz Diafanization Method and Radiography with contrast, to illustration our lead labor. We observed that the vases that lead to the uterine tube and to the uterus come from the ovaries arteries, uterine arteries and their collateral's (caudal vesical artery and urethral branch). In all observations (100%), the ovaric artery has its origin in the aorta artery and emits one branch in 56.67% of the observations to the uterine tube and in 43.33% of the times to the uterine horn and uterine tube. In all observations (100%), the uterine artery has its origin in the vaginal artery, as a unique vase, and emits 1-4 branches to the uterine cervix, 1-2 branches to the cervix and uterine body, 1-4 branches to the uterine body, 1-19 branches to the uterine horn, 1 branch to the uterine horn and uterine tube and 1 branch to the uterine tube. The caudal vesical artery and the urethral branch helps at irrigation of the cervix and the uterine body, when these ones go to the urethra and bladder, respectively. We're found anastomoses between the branches of the uterine artery and between these and the branches of the ovaric artery.
Показать больше [+] Меньше [-]Avaliação reprodutiva pós-parto em Tapir (Tapirus terrestris): relato de caso Полный текст
2001
Cláudio Alvarenga de Oliveira | Guilherme de Paula Nogueira | João César Bedran de Castro
Avaliação reprodutiva pós-parto em Tapir (Tapirus terrestris): relato de caso Полный текст
2001
Cláudio Alvarenga de Oliveira | Guilherme de Paula Nogueira | João César Bedran de Castro
O tapir ou anta, descrito como o maior mamífero terrestre brasileiro, pertence à ordem Perissodactila, subordem Hippomorfa, superfamília Tapiroidea e família Tapiridae. Na floresta úmida está envolvido com a dispersão de sementes em função das características do tubo digestivo. O acompanhamento do ciclo estral permite avaliar e compreender a atividade reprodutiva nas espécies animais. Nos animais silvestres, o estresse da contenção pode interferir na própria ciclicidade gonadal, uma das alternativas é o acompanhamento dos hormônios gonadais nas excretas. Buscamos neste trabalho o acompanhamento periódico da atividade gonadal através da quantificação de progesterona no leite. Utilizamos uma fêmea recém-parida no Zoológico de Araçatuba, da qual colhemos leite, esfregaço vaginal e temperatura retal. A progesterona foi quantificada por radioimunoensaio de fase sólida (Coat-a-Count, DPC®) com curva padrão fornecida pela F.A.O. O ensaio mostrou sensibilidade de 1,25 nmol/l com coeficiente de variação intra-ensaio de 15,36%. Durante a fase de lactação, a fêmea não apresentou níveis detectáveis de progesterona por 158 dias (de novembro a abril). O primeiro pico de produção foi de 2,3 nmol/l e apresentou duração de 5 dias. O segundo pico de 3,54 nmol/l teve uma duração de 23 dias. Setenta e quatro dias após o aparecimento da progesterona no leite a lactação cessou. Podemos concluir que a fêmea de tapir apresentou um período de anestro lactacional de aproximadamente 5 meses e voltou a ciclar no outono (abril) sugerindo pouca influência do fotoperíodo. A quantificação da progesterona no leite mostrou-se útil para o acompanhamento do ciclo estral na espécie, porém a variação da citologia vaginal e temperatura retal não apresentaram correlação com os níveis hormonais.
Показать больше [+] Меньше [-]Post partum reproductive assessment in lowland Tapir (Tapirus terrestris): a case report Полный текст
2001
OLIVEIRA, Cláudio Alvarenga de(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Reprodução Animal) | NOGUEIRA, Guilherme de Paula(Universidade Estadual Paulista) | CASTRO, João César Bedran de(Universidade Estadual Paulista)
The lowland tapir is the biggest Brazilian terrestrial mammal, which belongs to the order Perissodactyla, suborder Hippomorpha, superfamily Tapiroidea and a member of the family Tapiridae. At tropical forest the tapir is involved with seed dispersal. The knowledge of this wild animal reproductive cycle is one way to help its preservation. The stress due to restrain of captive or free-ranging wild animal in order to sample collection limits endocrine study once it can be hazard for the estrous cycle. One possibility is to quantify gonadal hormones at the excreta. Progesterone milk levels were studied in a tapir housed at the Araçatuba Zoo, in São Paulo, Brazil. Milk samples, vaginal cytology and rectal temperature were collected during lactation. The progesterone was quantified by radioimmunoassay solid phase (Coat-a-Count, DPC®). The standard was supplied by CENA-FAO and the assay showed sensitivity of 1.25 nmol/L with intra-assay variation of 15.36%. During most of the lactation (November to June) the female showed no detectable levels of progesterone. After 158 days (from November to April) it was detected the first progesterone peak with 2.3 nmol/L that lasted for 5 days. The second progesterone peak of 3.54 nmol/L lasted for 23 days. The lactation ceased 74 days after the first milk progesterone surge. This animal showed a prolonged lactational anestrous period (nearly 5 months) and the return of gonadal cycle by fall suggested no positive photo-period influence. The milk progesterone quantification showed to be useful for reproductive cycle evaluation of this animal, although vaginal cytology and temperature fluctuation had no relationship with hormonal levels. | O tapir ou anta, descrito como o maior mamífero terrestre brasileiro, pertence à ordem Perissodactila, subordem Hippomorfa, superfamília Tapiroidea e família Tapiridae. Na floresta úmida está envolvido com a dispersão de sementes em função das características do tubo digestivo. O acompanhamento do ciclo estral permite avaliar e compreender a atividade reprodutiva nas espécies animais. Nos animais silvestres, o estresse da contenção pode interferir na própria ciclicidade gonadal, uma das alternativas é o acompanhamento dos hormônios gonadais nas excretas. Buscamos neste trabalho o acompanhamento periódico da atividade gonadal através da quantificação de progesterona no leite. Utilizamos uma fêmea recém-parida no Zoológico de Araçatuba, da qual colhemos leite, esfregaço vaginal e temperatura retal. A progesterona foi quantificada por radioimunoensaio de fase sólida (Coat-a-Count, DPC®) com curva padrão fornecida pela F.A.O. O ensaio mostrou sensibilidade de 1,25 nmol/l com coeficiente de variação intra-ensaio de 15,36%. Durante a fase de lactação, a fêmea não apresentou níveis detectáveis de progesterona por 158 dias (de novembro a abril). O primeiro pico de produção foi de 2,3 nmol/l e apresentou duração de 5 dias. O segundo pico de 3,54 nmol/l teve uma duração de 23 dias. Setenta e quatro dias após o aparecimento da progesterona no leite a lactação cessou. Podemos concluir que a fêmea de tapir apresentou um período de anestro lactacional de aproximadamente 5 meses e voltou a ciclar no outono (abril) sugerindo pouca influência do fotoperíodo. A quantificação da progesterona no leite mostrou-se útil para o acompanhamento do ciclo estral na espécie, porém a variação da citologia vaginal e temperatura retal não apresentaram correlação com os níveis hormonais.
Показать больше [+] Меньше [-]Avaliação reprodutiva pós-parto em Tapir (Tapirus terrestris): relato de caso | Post partum reproductive assessment in lowland Tapir (Tapirus terrestris): a case report Полный текст
2001
Oliveira, Cláudio Alvarenga de | Nogueira, Guilherme de Paula | Castro, João César Bedran de
O tapir ou anta, descrito como o maior mamífero terrestre brasileiro, pertence à ordem Perissodactila, subordem Hippomorfa, superfamília Tapiroidea e família Tapiridae. Na floresta úmida está envolvido com a dispersão de sementes em função das características do tubo digestivo. O acompanhamento do ciclo estral permite avaliar e compreender a atividade reprodutiva nas espécies animais. Nos animais silvestres, o estresse da contenção pode interferir na própria ciclicidade gonadal, uma das alternativas é o acompanhamento dos hormônios gonadais nas excretas. Buscamos neste trabalho o acompanhamento periódico da atividade gonadal através da quantificação de progesterona no leite. Utilizamos uma fêmea recém-parida no Zoológico de Araçatuba, da qual colhemos leite, esfregaço vaginal e temperatura retal. A progesterona foi quantificada por radioimunoensaio de fase sólida (Coat-a-Count, DPC®) com curva padrão fornecida pela F.A.O. O ensaio mostrou sensibilidade de 1,25 nmol/l com coeficiente de variação intra-ensaio de 15,36%. Durante a fase de lactação, a fêmea não apresentou níveis detectáveis de progesterona por 158 dias (de novembro a abril). O primeiro pico de produção foi de 2,3 nmol/l e apresentou duração de 5 dias. O segundo pico de 3,54 nmol/l teve uma duração de 23 dias. Setenta e quatro dias após o aparecimento da progesterona no leite a lactação cessou. Podemos concluir que a fêmea de tapir apresentou um período de anestro lactacional de aproximadamente 5 meses e voltou a ciclar no outono (abril) sugerindo pouca influência do fotoperíodo. A quantificação da progesterona no leite mostrou-se útil para o acompanhamento do ciclo estral na espécie, porém a variação da citologia vaginal e temperatura retal não apresentaram correlação com os níveis hormonais. | The lowland tapir is the biggest Brazilian terrestrial mammal, which belongs to the order Perissodactyla, suborder Hippomorpha, superfamily Tapiroidea and a member of the family Tapiridae. At tropical forest the tapir is involved with seed dispersal. The knowledge of this wild animal reproductive cycle is one way to help its preservation. The stress due to restrain of captive or free-ranging wild animal in order to sample collection limits endocrine study once it can be hazard for the estrous cycle. One possibility is to quantify gonadal hormones at the excreta. Progesterone milk levels were studied in a tapir housed at the Araçatuba Zoo, in São Paulo, Brazil. Milk samples, vaginal cytology and rectal temperature were collected during lactation. The progesterone was quantified by radioimmunoassay solid phase (Coat-a-Count, DPC®). The standard was supplied by CENA-FAO and the assay showed sensitivity of 1.25 nmol/L with intra-assay variation of 15.36%. During most of the lactation (November to June) the female showed no detectable levels of progesterone. After 158 days (from November to April) it was detected the first progesterone peak with 2.3 nmol/L that lasted for 5 days. The second progesterone peak of 3.54 nmol/L lasted for 23 days. The lactation ceased 74 days after the first milk progesterone surge. This animal showed a prolonged lactational anestrous period (nearly 5 months) and the return of gonadal cycle by fall suggested no positive photo-period influence. The milk progesterone quantification showed to be useful for reproductive cycle evaluation of this animal, although vaginal cytology and temperature fluctuation had no relationship with hormonal levels.
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