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Avaliação radiográfica da absorção de parafusos de osso cortical bovino com bone morphogenetic protein (BMP) inseridos em úmero de cão Полный текст
2005
Cássio Ricardo Auada Ferrigno | Anderson Coutinho | Christian Fantini Patane | Daniel Castelo Branco Baccarin | Leonardo Pereira Lima | Vinicius Kian | Silvia Renata Gaido Cortopassi
Os aloenxertos, são retirados de fontes naturais e são utilizados em cirurgias ortopédicas em humanos e em animais há muitos anos. Desde 1952 centenas de cirurgias ortopédicas foram realizadas com sucesso usando-se tecidos e materiais doados de banco de ossos. O propósito do presente estudo é verificar o tempo de absorção, através de exames radiográficos, de parafusos confeccionados com cortical óssea bovina, inserida no tubérculo maior do úmero de sete cães, em comparação com parafusos de aço. Os resultados demonstraram que o parafuso de cortical bovino foi incorporado entre um período de 30 a 60 dias sem reação periostal exuberante.
Показать больше [+] Меньше [-]Características estruturais e ultraestruturais da espermatogênese do cascudo-cinza Liposarcus anisitsi (Holmberg, 1893) (Teleostei, Siluriformes) Полный текст
2005
Claudinei da Cruz | Antônio Marcos Orsi | Karina Simões | Carlos Alberto Vicentini
Liposarcus anisitsi é um teleósteo de água doce da ordem Siluriforme, com fertilização externa, possui um processo de espematogênese cística com estrutura espermatogonial lobular irrestrita dos testículos. Nesta espécie, a espermatogônia primária intracística ou isolada é considerada como a "stem cell" da linhagem espermatogenética. Então, como consequência do processo da espermatogênese cística de Liposarcus anisitsi todas as três células germinativas são observadas no interior de cistos espermatogenéticos específicos, desde as espermatogônias primárias e secundárias até os espermatócitos e espermátides jovens e maduras. A espermatogônia possui forma esférica, com núcleo central e grande quantidade de mitocôndrias redondas e retículo endoplasmático, principalmente do tipo rugoso, em seu citoplasma. Os espermatócitos primários se inter-relacionam através de pontes citoplasmáticas e são claramente identificados pela presença de complexos sinaptonêmicos no interior de seus núcleos. Espermátides jovens no início da fase maturacional, tanto quanto as espermátides maduras tendem a exibir núcleos esféricos, um modelo variável de progressiva condensação cromatínica durante o estágio final da espermiogênese. Nestes estágios finais, as espermátides maduras mostra uma fossa nuclear formada para a fixação do flagelo. O espermatozóide de Liposarcus anisitsi possui cabeça redonda, núcleo redondo, cromatina densa, ausência de acrossoma, curta peça intermediária e longa cauda (peças principal e terminal do flagelo).
Показать больше [+] Меньше [-]Características da angioarquitetura do testículo de cobaios Полный текст
2005
Andre Luis Filadelpho | Antonio Marcos Orsi | Katia Aparecida da Silva Viegas | Karina Simoes | Maria Angélica Miglino
Os ramos da artéria testicular em cobaio são uma artéria capsular principal e alguns ramos capsulares com disposições oblíqua-longitudinal e transversa-longitudinal, mostrando um padrão distributivo variável em ambas as superfícies dos testículos. Os ramos subcapsulares se originam da própria artéria testicular ou da artéria capsular, sendo que estes ramos subcapsulares emitem vários outros ramos com disposição estratigrafica variável. Assim, se notam vasos sanguíneos extraalbugínicos colocados entre o estrato mesotelial e o próprio estrato denso da albugínea. Os vasos intra-albugínicos são caracterizados como seguimentos arteriasis e venosos dispostos na intimidade da albugínea testicular. Os vasos subcapsulares e intratesticulares sequentes aos anteriores aparecem na intimidade do testículo como pequenas artérias e veias, arteríolas e vênulas e capilares das redes capilares. Os vasos intratesticulares mostram um padrão complexo de disposição, sendo vistos, especialmente os capilares, com orientação espacial paralela ou perpendicular em relação aos túbulos seminíferos os quais circundam.
Показать больше [+] Меньше [-]Aspectos morfológicos da tuba uterina de cutias (Dasyprocta aguti, Mammalia: Rodentia) Полный текст
2005
Eunice Anita de Moura Fortes | Maria Acelina Martins de Carvalho | Mônica Marcos de Almeida | Aírton Mendes Conde Júnior | Nádia Expedita de Almeida Cruz | Antônio Chaves de Assis-Neto
Foi analisada a estrutura da tuba uterina de cutias utilizando-se três fêmeas adultas, oriundas do Núcleo de Estudos e Preservação de Animais Silvestres da Universidade Federal do Piauí. Após anestesia, foi realizada a eutanásia dos animais, em seguida, obtidos fragmentos da tuba uterina correspondentes às regiões cranial, média e caudal. Cortes de 3 a 5m de espessura foram corados pela Hematoxilina/Eosina e analisados e fotografados ao microscópio de luz. Foi evidenciado que, a parede da tuba uterina da cutia apresenta três camadas histologicamente distintas: mucosa, muscular e serosa, caracterizando as regiões infundíbulo, ampola e istmo. A mucosa, revestida por tecido epitelial simples colunar apresentando células ciliadas e não ciliadas, e, com grande quantidade de pregas em diferentes níveis. No epitélio de revestimento da mucosa do istmo, foram observadas áreas com células variando de cúbicas a pavimentosas. A luz do órgão, nas porções cranial e média, mostra-se bem maior e mais irregular que na porção caudal. A lâmina própria, constituída de tecido conjuntivo frouxo, desprovida de glândulas, e na região da ampola, torna-se mais estreita e bastante celularizada. A camada muscular, formada por fibras musculares lisas dispostas em uma subcamada circular interna e outra longitudinal externa. A serosa mostra-se bastante vascularizada. As tubas uterinas da cutia guardam muita semelhança com as dos demais mamíferos quanto aos aspectos microscópicos.
Показать больше [+] Меньше [-]Avaliação da eficácia do tramadol, um analgésico opióide atípico, no controle da dor pós-operatória em cães submetidos a procedimentos cirúrgicos ortopédicos Полный текст
2005
Karina Velloso Braga Yazbek | Denise Tabacchi Fantoni
Comparou-se a qualidade da analgesia pós-operatória após administração preemptiva de tramadol (2 mg/kg/grupo 1) e flunixin meglumine (1,1 mg/kg/grupo 2) em 30 cães submetidos a procedimentos cirúrgicos ortopédicos. Os animais tratados com tramadol apresentaram maior grau de analgesia comparado ao grupo do flunixim meglumine. A qualidade do retorno anestésico dos animais tratados com tramadol foi superior, livre de excitação e desconforto e com grau de sedação superior ao grupo do flunixin meglumine. Não foram observadas alterações cardiovasculares e respiratórias durante a anestesia. Podemos concluir que o tramadol pode ser utilizado como analgésico preemptivo em cães submetidos a procedimentos cirúrgicos ortopédicos, já que o retorno anestésico apresentou adequada analgesia, livre de desconforto e excitação.
Показать больше [+] Меньше [-]Uso do hCG, GnRH ou 17²-Estradiol e progesterona associados ao acetato de melengestrol e prostaglandina f2± em novilhas cruzadas (Bos taurus indicus x Bos taurus taurus) Полный текст
2005
Mario Binelli | Paulo Henrique Mazza Rodrigues | Eneiva Carla Carvalho Celeguini | Alexandre Barreto de Almeida | Luis Augusto Ferreira Rossa | Pietro Sampaio Baruselli | Ed Hoffmann Madureira
O objetivo do presente experimento foi avaliar a performance reprodutiva e as características de estros em novilhas cruzadas de corte (Bos taurus indicus x Bos taurus taurus) tratadas com o protocolo MGA/Prostaglandina (PG) em associação a outros hormônios. No dia 0 (Dia 0 = início da ingestão do MGA) as novilhas foram distribuídas ao acaso para receber 2mL de solução salina (grupo Salina), 2500UI de hCG (grupo hCG), 20µg de acetato de buserelina (grupo GnRH) ou 5mg de 17²-estradiol + 100mg de progesterona (grupo 17²-E2+P4). Amostras de sangue foram colhidas nos dias - 7, 0, 7 e 10 para a mensuração das concentrações plasmáticas de progesterona. Independentemente do tratamento, todas as novilhas receberam 0,5mg MGA/animal/dia durante 8 dias (Dia 0 ao 7) e PG (Dia 7). Os estros foram observados durante 120h, a partir da injeção de PG, pelo sistema "Heat-Watch". As novilhas foram inseminadas 12 horas após o início dos estros ou 72h depois da injeção de PG. O diagnóstico de gestação foi realizado 35 dias após a última inseminação, por ultra-sonografia. As respostas em estros foram de 50,0%, 22,2%, 59,5% e 71,8% para os grupos Salina, hCG, GnRH e 17²-E2+P4, respectivamente (P<0,01). O intervalo médio da injeção de PG ao estro foi de 72,8 ± 22,2, 102,0 ± 22,7, 84,6 ± 19,0 e 72,5 ± 24,4 horas (P<0,01), sendo o grau de sincronização similar entre os grupos. As taxas de concepção foram de 57,9%, 37,5%, 40,9% e 39,3% e as taxas de prenhez de 29,0%, 11,1%, 27,0% e 28,2%, para os grupos Salina, hCG, GnRH e 17²-E2+P4, respectivamente. Não houve efeito do tratamento na duração dos estros (10,4 ± 5,7 horas), número de montas (23,0 ± 16,9) e duração das montas (2,7 ± 0,3 segundos), sendo os valores entre parênteses correspondentes às médias gerais e desvios padrão. Em conclusão, a performance reprodutiva não foi alterada pela adição do hCG, GnRH ou 17²-E2+P4 ao protocolo de sincronização MGA/PG.
Показать больше [+] Меньше [-]Alteração do epitélio vaginal em fêmeas crioulas com ovulação durante a lactação Полный текст
2005
Daniel Mota-Rojas | María Alonso-Spilsbury | Lilian Mayagoitia Novales | María Elena Trujillo | Javier Valencia | Ramiro Ramírez-Necoechea | Saúl Cortés | Isabel Escobar Ibarra
O objetivo deste estudo foi identificar mudanças do epitélio vaginal em fêmeas de "Cerdo Pelón Mexicano", que ovularam durante o lactação, estágio causado pelo efeito da presença de macho e retirada da leitegada. A avaliação do estro foi feita através de citologia de raspado vaginal, observação do comportamento das fêmeas e por determinação de 17 ß estradiol e de progesterona no 8º dia após o início de lactação. Foram formados quatro grupos de fêmeas: Grupo 1 não sofreu estímulo; Grupo 2 permaneceu com o macho; Grupo 3 foi separado sua leitegada por 4 h e grupo 4 recebeu ambos estímulos. Amostras de raspado vaginal foram coletadas a cada 24 horas durante 5 dias após o estímulo. ANOVA para amostras repetidas foi realizada durante os 5 dias do teste. O estímulo utilizado no Grupo 4 causou modificações significativas (P < 0·001) quando comparado aos Grupos 1, 2 e 3. Os níveis de estradiol foram mais altos que 30 pg/ml no Grupo 4 no 10º dia pós parto e 4.5 ng/ml de progesterona nos 11º e 12º dias pós parto. Ficou evidente que 100% das fêmeas nos Grupos 1, 2 e 3 não mostraram atividade de estro quando foi relacionado citologia vaginal com o comportamento estral e determinação hormonal da fase de lactação das fêmeas, ao passo que 100% das fêmeas no Grupo 4 apresentaram estro 72 horas após os estímulos e ovularam 24 a 36 horas do início do cio, o que foi comprovado pela determinações de estradiol e progesterona, respectivamente.
Показать больше [+] Меньше [-]Resposta imune humoral de macacos-pregos (Cebus apella) após vacinação com vacina anti-rábica inativada produzida em cérebros de camundongos lactentes: comparação de dois esquemas de imunização Полный текст
2005
Estevão de Camargo Passos | Pedro Manuel Leal Germano | José Daniel Luzes Fedullo | Cleide Aschenbrenner Consales | Maria Luiza Carrieri | Ricardo Cardoso | Margareth de Andrade Gonçalves
Foram vacinados contra a raiva, dois grupos de macacos-pregos adultos, com a vacina inativada preparada em cérebros de camundongos lactentes, administrada pela via intramuscular, na Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Os animais em momento algum haviam sido imunizados contra a raiva. O grupo I consistia de nove animais, que receberam três doses de 1,0 mL nos dias 0, 30 e uma dose de reforço aos 210 dias, e o grupo II continha 10 animais que receberam duas doses de 1,0 mL no dia 0 e uma dose de reforço aos 210 dias. As amostras de sangue foram colhidas aos 0, 30º, 60º, 90º, 150º, 210º, 240º, 300º e 365º dias, e os anticorpos neutralizantes titulados pela técnica simplificada da inibição de focos fluorescentes. A vacina induziu uma resposta imune de curta duração com títulos de anticorpos neutralizantes acima de 0.5 UI/mL em ambos os grupos; entretanto a resposta imune persistiu por apenas 54,9 + 57,0 e 36,1 + 60,2 dias nos Grupos I e II respectivamente após a primo vacinação, e, por apenas 62,6 + 74,0 e 86,4 + 61,5 dias nos Grupos I e II respectivamente após o reforço. Não houve diferença estatística significante entre os grupos estudados (p >; 0,05).
Показать больше [+] Меньше [-]Avaliação das associações anestésicas: atropina/cetamina-s/xilazina e acepromazina/cetamina-s/midazolam em felinos domésticos (Felis domestica) Полный текст
2005
Marco César Batista de Morais | Valéria Veras de Paula | Raimundo Barrêto Alves Júnior
Com o objetivo de avaliar as associações anestésicas atropina/cetamina-s/xilazina e acepromazina/cetamina-s/midazolam em felinos domésticos (Felis catus), foram utilizados 16 felinos, machos, hígidos cedidos por proprietários atendidos no Hospital Veterinário da Escola Superior de Agricultura de Mossoró. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de oito animais, onde foi utilizado um tratamento anestésico distinto para cada grupo. O grupo I, foi pré-tratado com sulfato de atropina (0,044mg/kg) por via subcutânea, e decorridos 15 minutos, recebeu xilazina (1,0 mg/kg) associada a cetamina-s (10mg/kg) por via intramuscular. No grupo II, foi utilizada acepromazina (0,2 mg/kg) por via intramuscular e após 15 minutos, administrou-se a associação de midazolam (0,5mg/kg) e cetamina-s (10 mg/kg) por via intramuscular. Foram avaliadas as variáveis fisiológicas: freqüência cardíaca, freqüência respiratória, saturação de oxigênio e tempo de preenchimento capilar. A aferição das variáveis foi realizada a cada 10 minutos, durante 90 minutos. Também foi avaliado o período de latência, período de analgesia e de recuperação. A média do período de latência após a administração de atropina/cetamina-s/xilazina foi de 3,68min, enquanto na acepromazina/cetamina-s/midazolam foi de 3,95 min. No grupo I, a média do tempo de analgesia foi de 45,94min, e no grupo II foi obtida analgesia em apenas um animal. A média do tempo de recuperação no grupo I foi de 134, 08min e no grupo II, 78,28min. Concluiu-se que a associação atropina/cetamina-s/xilazina, produz uma anestesia de boa qualidade para pequenos procedimentos cirúrgicos, enquanto que a associação acepromazina/cetamina-s/midazolam deve ser utilizada para pequenos procedimentos ambulatoriais. Ambas associações apresentam propriedades farmacológicas comparáveis com as obtidas com a cetamina racêmica.
Показать больше [+] Меньше [-]Avaliação histológica de peles de caprinos em idades diferenciadas Полный текст
2005
Maria Auxiliadora de B. L. Dal Monte | Roberto Germano Costa | Marinei Grotta | Gerson Bragagnoli | Manuel Antônio Chagas Jacinto | Ariosvaldo Nunes de Medeiros
Objetivando-se analisar a pele de caprinos, identificando as diferenças estruturais histológicas, utilizou-se 16 animais machos mestiços da raça Alpina, com 4 animais em cada abate a partir dos 180 dias com intervalos entre cada abate de 45 dias. Após o sacrifício foram retiradas amostras de pele das regiões dorsal, paleta, ventre, anca e lateral. Estas amostras foram fixadas em Bouin e processadas histologicamente segundo rotina de inclusão em parafina. Os cortes de 5 mm foram analisados e fotomicrografados. A pele dos caprinos, com 180 dias de vida, mostrou-se com maior espessura da camada termostática da derme, consequentemente com grande densidade de folículos e glândulas. Com o aumento da idade os feixes de fibras do colágeno se desenvolveram aumentando a espessura da camada reticular.
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