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Os estudos de bioequivalência: Relevância para a medicina veterinária Полный текст
2008
João Palermo-Neto | Dario Abbud Righi
Os estudos de Bioequivalência (BE) são utilizados para a comparação de diferentes produtos farmacêuticos que contêm o mesmo princípio ativo, de diferentes lotes de um mesmo produto ou, ainda e de uma maneira ampla, de diferentes vias de administração de um mesmo medicamento. No Brasil dos dias de hoje, encontramos legislações sobre medicamentos genéricos e bioequivalência apenas na área de Medicina Humana. No campo da Medicina Veterinária, os testes de BE têm sido considerados, em muitos países, como requerimentos necessários para o registro de produtos destinados aos animais visto que eles asseguram, ao mesmo tempo, a eficácia do produto, a saúde dos animais tratados e a qualidade dos alimentos provenientes desses animais. O presente trabalho faz uma revisão crítica sobre BE. Para tanto, o assunto foi dividido em três grandes partes: 1- Entendendo a bioequivalência: importância de estudos de BE para a saúde animal e humana; 2- tipos de estudos de BE; 3- considerações gerais sobre delineamentos experimentais que envolvam estudos de bioequivalência
Показать больше [+] Меньше [-]Contaminação fecal da ostra Crassostrea rhizophorae e da água de cultivo do estuário do Rio Pacoti (Eusébio, Estado do Ceará): Isolamento e identificação de Escherichia coli e sua susceptibilidade a diferentes antimicrobianos Полный текст
2008
Regine Helena Silva dos Fernandes Vieira | Maylinque Albuquerque Atayde | Edirsana Maria Ribeiro de Carvalho | Fátima Cristiane Teles de Carvalho | Antonio Adauto Fonteles Filho
Este estudo objetivou avaliar a qualidade microbiológica da água do cultivo de ostras, do Estuário do Rio Pacoti, assim como a qualidade das ostras, através do Número Mais Provável (NMP) de coliformes totais (Ct) e termotolerantes (CT). Foram realizadas 15 colheitas, entre junho e novembro de 2006. A água do cultivo se manteve dentro dos limites permitidos pela Legislação vingente. O NMP de Ct/100 mL variou de < 1,8 a 18.000 e de CT/100 mL de < 1,8 a 2.000, enquanto as ostras variaram os Ct e CT/g de < 1,8 a 3.500 e < 1,8 a 2.800, respectivamente. Vinte e cinco cepas de Escherichia coli isoladas da água de cultivo testadas quanto a susceptibilidade a alguns antimicrobianos se mostraram resistentes a ampicilina, nitrofurantoína, tetraciclina, sulfazotrin, ácido nalidíxico, ciprofloxacim, e a imipenem. Das ostras, somente quatro cepas, identificadas como E.coli mostraram-se resistentes a tetraciclina e a imipenem. Baseado nos valores obtidos de Ct e CT da amostra de água e ostras, foi possível constatar que: as águas do Rio Pacoti estão em boas condições segundo a legislação nacional; que a maioria das cepas de E. coli (59,43%), isoladas da água do Rio Pacoti foi sensível aos antimicrobianos testados, exceção do imipenem para o qual as cepas de E.coli apresentaram alto percentual de resistência (80%); a sensibilidade das cepas de E.coli isoladas das amostras de ostras apresentou-se alta à maioria dos antibióticos testados.
Показать больше [+] Меньше [-]Índices corporais para o cavalo pantaneiro Полный текст
2008
Concepta Margaret McManus | Sandra Aparecida Santos | Joaquim A. da Silva | Helder Louvandini | Urbano Gomes Pinto de Abreu | José Robson Bezerra Sereno | Arthur da Silva Mariante
Foram estudados índices zootécnicos de 2.248 animais registrados na Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Pantaneiro (ABCCP), no período compreendido entre 1972 e 2000. Os dados foram analisados usando o programa SAS e o DFREML para estimação de parâmetros genéticos. Na análise dos índices corporais, o índice dáctilo torácico (IDT) apresentou animais intermediários (nem leves e nem aptos para tração). O índice de BARON e CREVAT também confirmou este resultado. Na determinação do índice peitoral (IP), os animais foram considerados, em geral, favoráveis à velocidade por apresentarem membros longos. Já no índice corporal (IC), a maioria dos animais não foi apta à velocidade e nem à tração (mediolíneos). Através da análise dos índices de conformação verificou-se que, em geral, os Pantaneiros são mediolíneos, aptos para velocidade e possuem bom desenvolvimento torácico, proporcionando velocidade na lida do gado e resistência a longas caminhadas. Na análise dos fatores ambientais, verificou-se que nos últimos anos alguns índices têm sofrido alterações, provavelmente devido à seleção já exercida pelo criador, que pode afetar a capacidade de adaptação dos cavalos.
Показать больше [+] Меньше [-]Susceptibilidade "in vitro" a antimicrobianos de estirpes de Vibrio spp isoladas de camarões (Litopenaeus vannamei) e de água de criação destes animais provenientes de uma fazenda de camarões no Ceará Nota prévia Полный текст
2008
Renata Albuquerque Costa | Gustavo Hitzschky Fernandes Vieira | Giselle Cristina Silva | Regine Helena Silva dos Fernandes Vieira | Silvana Saker Sampaio
Foram feitos ensaios de susceptibilidade a antibióticos em 48 cepas de Vibrio isoladas do cultivo do Litopenaeus vannamei no Ceará. Para os testes de difusão foram utilizados 11 antibióticos. A espécie que apresentou maior percentagem de resistência aos antimicrobianos foi V. cholerae, onde 33,33% das 12 cepas testadas mostraram-se resistentes a sulfazotrim, 25% a ampicilina e 33,33% a ceftriaxona.
Показать больше [+] Меньше [-]Caracterização antigênica de isolados de parvovirus canino do Brasil utilizando monoclonais específicos Полный текст
2008
Nicole Assis Pereira | Telma Alves Monez | César Augusto Dinóla Pereira | Leonardo José Richtzenhain | Edison Luiz Durigon
O Parvovírus Canino (CPV) é um patógeno emergente em cães, isolado pela primeira vez em 1978, nos Estados Unidos. A amostra original de 1978 foi designada CPV tipo 2 (CPV-2). Entretanto, análises de isolados de CPV dos Estados Unidos, por enzimas de restrição e anticorpos monoclonais demonstraram que cerca de 1979, uma amostra variante, designada CPV tipo 2a (CPV-2a) tornou-se prevalente. Subseqüentemente, uma nova amostra antigênica, designada CPV tipo 2b (CPV-2b) também foi observada por análises de isolados de CPV de várias partes do mundo, embora a proporção fosse diferente entre os países. Nesse estudo, foi utilizado o teste de Inibição da Hemaglutinação (HI) com um painel de anticorpos monoclonais para a tipagem de 29 amostras fecais de parvovirus canino, coletadas de cães sintomáticos de 1980 a 1986 e de 1990 a 1995. Os resultados indicaram uma forte predominância do tipo antigênico 2a indicando que a epizootia de CPV no Brasil seguiu o mesmo padrão observados na Europa e países Asiáticos.
Показать больше [+] Меньше [-]Neoplasias melanocíticas cutâneas em cães: estudo retrospectivo de 68 casos (1996-2004) Полный текст
2008
Luciane Pires de Camargo | Lissandro Gonçalves Conceição | Paulo Renato dos Santos Costa
Foram analisados 39 casos (42 lesões) de melanocitoma e 19 casos (19 lesões) de melanoma cutâneos caninos. Os melanocitomas acometeram tanto animais jovens como idosos, sem predisposição sexual. Neste estudo, os cães mais acometidos foram os da raça Schnauzer e Doberman, seguidos por aqueles sem raça definida. A maioria das lesões apresentou-se solitária e localizada na região palpebral, interdigital e torácica. Geralmente, as lesões eram papulares, alopécicas, não aderidas, enegrecidas, com consistência firme e diâmetro médio de 1,2 cm. Recidivas e metástases não foram observadas, confirmando o bom prognóstico associado aos melanocitomas. Os melanomas acometeram animais mais idosos, sem predisposição sexual. Os cães mais acometidos foram os sem raça definida, seguida por aqueles das raças Rottweiler, Pinscher, Cocker Spaniel e Airedale. As lesões apresentaram-se solitárias e localizadas freqüentemente no lábio e na pálpebra. A maioria dos tumores apresentou-se ulcerado, nodular, com consistência firme e diâmetro médio de 2,5 cm. Algumas lesões apresentaram recidivas. Metástases não puderam ser comprovadas. Dos casos com seguimento clínico conhecido, alguns foram curados pelo procedimento cirúrgico, entretanto, a maioria evoluiu para óbito, confirmando o prognóstico ruim associado ao melanoma.
Показать больше [+] Меньше [-]Análise histopatológica de órgãos linfóides de bovinos e camundongos intoxicados experimentalmente por Baccharis coridifolia: Caracterização imunoistoquímica de linfócitos B e T Полный текст
2008
Mary Suzan Varaschin | Antonio Carlos Alessi
Baccharis coridifolia é uma das mais importantes plantas tóxicas para bovinos no Sul do Brasil. A intoxicação pela planta produz lesões necróticas nos tecidos linfóides e no trato gastrointestinal de bovinos. A administração experimental para camundongos produziu a maioria das lesões que ocorrem nos tecidos linfóides de bovinos. Este estudo foi conduzido para detectar as possíveis diferenças na susceptibilidade das populações de linfócitos T e B. Foram utilizados linfonodos, baço, timo e acúmulos linfóides associados ao intestino de bovinos e camundongos experimentalmente intoxicados pela planta. Os resultados foram avaliados com base na população de células lesadas ou por aquela que permaneceram nos tecidos. Em ambas as espécies, na marcação imunoistoquímica para linfócitos B (anti-BLA-36) predominou a região do centro germinativo dos linfonodos, baço e acúmulos linfóides associados ao intestino. A marcação para linfócitos T (anti-CD3) predominou na região paracortical dos linfonodos, acúmulos linfóides associados ao intestino e região periarteriolar do baço e timo de ambas as espécies. Bovinos e camundongos experimentalmente intoxicados demonstraram acentuada necrose do centro germinativo dos folículos secundários dos linfonodos, baço e intestino, onde as células necrosadas foram marcadas pela imunoistoquímica para linfócitos B e em menor freqüência para linfócitos T. Necrose celular na região paracortical do linfonodo foi discreta e sem marcação imunoistoquímica. Células necróticas no timo foram observadas somente em camundongos, com imunoistoquímica positiva para linfócitos T. A distribuição das lesões nos tecidos linfóides associadas à marcação imunoistoquímica das células necrosadas sugerem que o princípio ativo da planta é citotóxico para células T e B.
Показать больше [+] Меньше [-]Prevalência de anticorpos contra agentes virais e bacterianos em eqüídeos do Município de Monte Negro, Rondônia, Amazônia Ocidental Brasileira: Brazilian Western Amazon Полный текст
2008
Daniel Moura Aguiar | Guacyara Tenório Cavalcante | Maria do Carmo Custodio de Souza Hunold Lara | Eliana Monteforte Cassaro Villalobos | Elenice Maria Siquetin Cunha | Liria Hiromi Okuda | Eliana de Stéfano | Alessandra Figueiredo de Castro Nassar | Gisele Oliveira Souza | Silvio Arruda Vasconcellos | Marcelo Bahia Labruna | Luis Marcelo Aranha Camargo | Solange Maria Gennari
Foram examinados 176 eqüídeos (15 muares e 161 eqüinos) do município de Monte Negro, Rondônia, Amazônia Ocidental Brasileira, frente a agentes virais e bacterianos. A amostra correspondeu ao total de eqüídeos no município, considerando um nível de confiança de 99%, prevalência esperada de 50% e erro padrão de 10%. As infecções virais foram investigadas pelas provas de Imunodifusão em gel de Agar (Anemia Infecciosa Eqüina - AIE), Inibição da hemaglutinação (Influenza eqüina tipos 1 e 2 IE-1 e 2) e Soroneutralização em cultura celular (Arterite Viral Eqüina - AVE, Herpesvírus Eqüino tipo 1 HVE1, Estomatite Vesicular - EV e Encefalomielite Eqüina do Leste - EEE, do Oeste - WEE e Venezuela - VEE). Para o diagnóstico da leptospirose, foi utilizada a prova de Soroaglutinação Microscópica (SAM); para o diagnóstico da brucelose, o teste do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) foi utilizado como teste de triagem e as provas de Soroaglutinação Lenta em Tubos (SLT) e 2-mercaptoetanol como testes diagnósticos. Foram constatados 9,6% dos eqüídeos reativos para AIE, 22,7% para HVE1, 19,9% para IE-1, 42,0% para IE-2, 21,0% para EEE, 11,3% para VEE, 3,4% para Brucella spp. e 91,4% para Leptospira spp. Os sorovares de leptospira mais freqüentes foram Bratislava (10,5%), Icterohaemorrhagiae (8,7%) e Autumnalis (8,7%) nos eqüinos e Patoc (26,6%) nos muares. Não foram encontrados animais com anticorpos contra AVE, EV e WEE.
Показать больше [+] Меньше [-]Aspectos macroscópicos da anatomia do sistema reprodutor de escargots: Achatina fulica e Achatina monochromatica Полный текст
2008
Dulcinéa Gonçalves Teixeira | José Luiz Guerra | Zenon Silva | Rose Eli Grassi Rici Azarias | Maria Fátima Martins
Foi estudada a macro-anatomia do sistema reprodutor do escargot das espécies Achatina fulica e Achatina monochromatica e estabelecidos os parâmetros morfológicos comparativos de ambas espécies. Foram utilizados 15 exemplares de cada espécie com quase 12 meses de idade pertencentes à mesma família. E estes foram sacrificados por congelamento (-2ºC). A coleta do sistema reprodutor foi feita após a retirada da concha e dissecação do animal. Verificou-se que, apesar dos animais terem sido mantidos nas mesmas condições ambientais e alimentares bem como submetidos ao mesmo tipo de seleção, o desenvolvimento dos órgãos reprodutores apresentou certa variação. Os aspectos morfológicos de alguns segmentos do sistema reprodutor, nas duas espécies, diferem macroscopicamente, porém, a disposição e a localização destes segmentos são idênticas.
Показать больше [+] Меньше [-]Temperatura ambiente e concentrações séricas de cortisol em suínos em crescimento-terminação Полный текст
2008
Antonio César Alves Fagundes | João Alberto Negrão | Roberto Gomes da Silva | Jacinta Diva Ferrugem Gomes | Luiz Waldemar de Oliveira Souza | Romualdo Shigueo Fukushima
Trinta e seis suínos Landrace x Large-White machos castrados e fêmeas (74 a 149 dias de idade) foram distribuídos em duas condições de temperatura ambiente: temperatura alta em câmara climática (HT; 22,2-32,8 ºC) e temperatura de conforto em galpão convencional (CT; 17,6-26,6 ºC), em variação diuturna. Semanalmente foram obtidas amostras de sangue dos animais de ambos os tratamentos para determinação das concentrações séricas de cortisol. Os níveis de cortisol não foram significativamente diferentes entre os sexos, assim como não se observou interação entre sexo e temperatura ambiente. Os suínos do grupo HT apresentaram concentrações médias de cortisol significativamente mais altos (P<0,01) que os do grupo CT (7,06 e 4,82 mg/dL, respectivamente). Este aumento foi contínuo e linear (P<0,05) durante o período experimental, sugerindo que, para suínos em crescimento-terminação, o cortisol pode ser um indicador da condição de estresse calórico.
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