Aspectos reprodutivos, produtivos, sanitários e comportamentais de coelhos Nova Zelândia Branco, Botucatu e mestiços - DOI: 10.46342/cunicultura.v1.2020-7
2020
Machado, Luiz Carlos | Faria, Caroline Gonçalves Silva de | Geraldo, Adriano | Santos, André Machado | Silveira, Jássia Melissa Morais | Silva, Victor Gabriel Pereira da
葡萄牙语. Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho produtivo e reprodutivo, aspectos sanitários e comportamentais de coelhas e desempenho produtivo de láparos em crescimento. Foram utilizadas 27 reprodutrizes sendo nove da raça Nova Zelândia Branca, nove da raça Botucatu e nove mestiças. Foram considerados três ciclos produtivos. Para medir a taxa de mortalidade, foram utilizados 451 láparos provindos de 62 partos. Para avaliar o desempenho produtivo (32 a 67 dias), foram utilizados 192 coelhos em crescimento, considerando os três grupos genéticos. De maneira geral, os resultados mostraram que as reprodutrizes da raça Nova Zelândia necessitam de menor número de inseminações para obter prenhes positiva, embora apresentassem láparos mais leves durante a lactação e crescimento. A raça Botucatu se destacou pelo elevado peso de seus filhotes durante a lactação e crescimento e sua elevada taxa de eliminação de reprodutrizes necessita ser confirmada. As coelhas mestiças proporcionaram maior número de partos e filhotes desmamados, além de uma maior capacidade de ingestão de ração. Apesar de não haver diferenças no consumo de ração e na conversão alimentar após o desmame, os coelhos Botucatu e mestiços foram mais pesados aos 18, 32 e 67 dias de idade, apresentando também melhor ganho de peso diário. Além disso, os coelhos destes genótipos citados anteriormente apresentaram menor taxa de mortalidade pré-desmame. O uso de coelhas mestiças provindas das raças Nova Zelândia Branca e Botucatu é indicado para as granjas brasileiras. São necessários novos estudos que avaliem a longevidade e alternativas para reduzir a mortalidade pré-desmame em condições brasileiras.
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