TOXICITY OF INSECTICIDES USED IN MUSKMELON ON FIRST-INSTAR LARVAE OF Chrysoperla genanigra FREITAS (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE)
2017
SILVA, BÁRBARA KARINE DE ALBUQUERQUE | GODOY, MAURÍCIO SEKIGUCHI DE | LIMA, ALRICÉLIA GOMES DE | OLIVEIRA, ANNA KÉZIA SOARES DE | PASTORI, PATRIK LUIZ
英语. ABSTRACT Brazil is one of the world's largest producers of melon (Cucumis melo L.), and Rio Grande do Norte and Ceará are the largest producers states of the country (99% of exports). This crop had great socio- economic importance in the Brazilian Northeast, however, it is affected by insect pests and consequently, large amounts of pesticides are applied to it, which greatly affect beneficial organisms, such as Chrysopidae. This bioassay evaluated the toxicity of nine insecticides used in commercial crops of muskmelon, applied to first- instar larvae of Chrysoperla genanigra of up to 24-hour-old, from mass rearing cultures. Sublethal effects were evaluated, classifying the insecticides into the toxicity classes recommended by the IOBC. A completely randomized design was used, consisting of ten treatments (clothianidin, pymetrozine, lambda-cyhalothrin, chlorantraniliprole, indoxacarb, pyriproxyfen, beta-cyfluthrin+imidacloprid, imidacloprid, beta-cypermethrin and a control consisted of distilled water). The treatments consisted of exposure of thirty larvae to dry residues of each product in Petri dishes, assessing their mortality, duration of instars, sex ratio, fecundity and viability of eggs from adults of the insects evaluated. The products were classified in toxicity classes as harmful (Class 4) (clothianidin, pymetrozine, indoxacarb, lambda-cyhalothrin, beta-cyfluthrin+imidacloprid, imidacloprid, beta- cypermethrin and pyriproxyfen) and innocuous (Class 1) (chlorantraniliprole) to first -instar larvae of C. genanigra, by calculate their total effect. Based on this work, chlorantraniliprole is the only recommended insecticide for use in integrated pest management (IPM) programs in muskmelon crops.
显示更多 [+] 显示较少 [-]葡萄牙语. RESUMO O Brasil é um dos maiores produtores de melão (Cucumis melo L.), tendo os estados do Rio Grande do Norte e Ceará os maiores representantes (99% das exportações), com enorme relevância do ponto de vista socioeconômico para a região nordeste. No entanto, a cultura é acometida por insetos-praga, razão pela qual grandes quantidades de agrotóxicos são necessárias os quais afetam sobremaneira organismos benéficos como os crisopídeos. O bioensaio avaliou a toxicidade de nove inseticidas utilizados comercialmente na cultura do meloeiro, aplicados sobre primeiro instar larval de Chrysoperla genanigra, avaliando, inclusive, efeitos subletais, categorizando os inseticidas em classes de toxicidade preconizadas pela IOBC. Foram utilizadas larvas com até 24h de idade, oriundas de criação massal. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, composto por dez tratamentos: clotianidina, pimetrozina, lambda-cialotrina, clorantraniliprole, indoxacarbe, piriproxifem, beta-ciflutrina + imidaclopride, imidaclopride, beta-cipermetrina e a testemunha constituída de água destilada. Cada tratamento consistiu na exposição de trinta larvas aos resíduos secos de cada produto em placas de Petri, realizando-se avaliações de mortalidade, duração de instares, razão sexual, fecundidade, bem como a viabilidade dos ovos produzidos pelos adultos provenientes dos insetos testados. Pelo cálculo do efeito total, os produtos foram enquadrados em classes de toxicidade: clotianidina, pimetrozina, indoxacarbe, lambda - cialotrina, beta-ciflutrina + imidaclopride, imidaclopride, beta-cipermetrina e piriproxifem como nocivos (Classe 4) e, lorantraniliprole como o único produto inócuo (Classe 1) à fase testada, sendo este o único com base neste trabalho recomendado para uso em programas de MIP no melão.
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