Crescimento, pigmentos fotossintéticos e eficiência fotoquimica do maracujazeiro-azedo em função da natureza catiônica da água
2021
Francisco Jean da Silva Paiva | Geovani Soares de Lima | Vera Lúcia Antunes de Lima | Jailton Garcia Ramos | Hans Raj Gheyi | Maria Sallydelândia de Farias | Pedro Dantas Fernandes | Carlos Alberto Vieira de Azevedo
Objetivou-se com o presente estudo avaliar o crescimento, os pigmentos fotossintéticos, a eficiência fotoquímica do maracujazeiro-azedo cv. BRS Rubi do Cerrado irrigado com águas de distintas naturezas catiônicas. O experimento foi realizado no período de março de 2019 a janeiro de 2020 em ambiente protegido pertencente a Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande, PB. Os tratamentos foram constituídos de oito combinações de água de irrigação de diferentes naturezas catiônicas: S1 - Testemunha; S2 - Na+; S3 - Ca2+; S4 - Mg2+; S5 - Na+ + Ca2+; S6 - Na+ + Mg2+; S7 - Ca2+ + Mg2+ e S8 - Na+ + Ca2+ + Mg2+. As plantas do tratamento testemunha (S1) foram irrigadas com água de condutividade elétrica (CEa) de 0,4 dS m-1, já nos demais tratamentos (S2; S3; S4; S5; S6; S7 e S8) utilizou-se CEa de 3,5 dS m-1. O crescimento do maracujazeiro-azedo foi afetado pela variação no nível da condutividade elétrica da água, independentemente da natureza catiônica da água de irrigação. O uso de água salinizada com sódio favoreceu na síntese de clorofila a, b e carotenóides das plantas de maracujazeiro-azedo, aos 180 dias após o transplantio. As distintas naturezas catiônicas da água de irrigação, não influenciaram nas variáveis de fluorescência do maracujazeiro-azedo.
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