HERBICIDES EFFICIENCY AND SELECTIVITY ON WEED CONTROL IN THE SOYBEAN CROP EFICIÊNCIA E SELETIVIDADE DE HERBICIDAS NA CULTURA DA SOJA (Glycine Max (L. ) Merrill) EM ÁREA DE CERRADO
2007
José Baldin Pinheiro | Paulo Alcanfor Ximenes | Lizz Kezzy de Morais | Cláudio Aparecido Silveira
<!-- @page { margin: 2cm } --> <p class="western" align="justify">In order to evaluate the efficiency and selectivity of Boral (sulfentrazone), Scepter (imazaquin) and Sencor (metribuzin) on weed control in the soybean crop, a trial was carried out at Escola de Agronomia / Universidade Federal de Goiás. Six treatments were tested: 1- Boral 500 SC(1.2 l/ha); 2- Sencor 480 SC (1.0 l/ha); 3- Sencor 480 SC +Scepter 150 CE (0.6 + 0.8 1/ha); 4- Sencor 480 SC + Boral 500 SC (0.75 + 0.70 1/ha); 5- Not weeded control; 6- Weeded control. These treatments were planted as randomized blocks design with four replications. The soybean cultivar was MTBR-49 (Pioneira), sowing in 50 cm spacing and 20 plants/m density. There were not differences between the treatments in the first and second evaluation of <em>Sida</em> <em>rhombifolia</em> L., <em>Spermacoce</em> <em>latifolia</em> Aubl. and <em>Ipomoea</em> <em>purpurea</em> Lam. occurrence. There were differences between treatments for <em>Acanthospermum</em> <em>australe</em> (Loefl.) O. Kuntze at first evaluation (27 days after herbicides application and for <em>Brachiaria</em> <em>decumbens</em> Stapt.) and second evaluation (41 days after herbicides application). During the evaluations it was not found fitotoxicity.</p> <p class="western" align="justify">KEY-WORDS: Sulfentrazone; imazaquin; metribuzin; soybean.</p><br><!-- @page { margin: 2cm } --> <p class="western" align="justify">Com o objetivo de avaliar a eficiência e a seletividade dos produtos Boral (sulfentrazone), Scepter (lmazaquin) e Sencor (metribuzin) no controle de plantas daninhas na cultura da soja, instalou-se um ensaio na Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás, no município de Goiânia - GO. O ensaio constituiu-se de seis tratamentos: l- Boral 500 SC (1,2 1/ha); 2- Sencor 480 SC (1,0 1/ha); 3- Sencor 480 SC + Scepter 150 CE (0,6 + 0,8 l/ha); 4 - Sencor 480 SC + Boral 500 SC (0,75 + 0,70 l/ha); 5- Testemunha sem capina e 6-Testemunha capinada. O delineamento foi o de blocos ao acaso com quatro repetições. Foi utilizado o cultivar de soja MTBR-49 (Pioneira), com espaçamento de 50 cm e com densidade de 20 plantas/m. Não houve diferenças significativas entre os tratamentos na primeira e segunda avaliações em relação à ocorrência das plantas daninhas guanxuma (<em>Sida</em> <em>rhombifolia</em> L.), erva-quente (<em>Spermacoce</em> <em>latifolia</em> Aubl.) e corda-de-viola (<em>Ipomoea</em> <em>purpurea</em> Lam.). Os tratamentos, porém, diferiram para as plantas daninhas arrapicho-rasteiro (<em>Acanthospermum</em> <em>australe</em> (Loefl.) O. Kuntze) na primeira avaliação (27 dias após a aplicação dos produtos) e <em>Brachiaria</em> <em>decumbens</em> Stapt. na segunda avaliação (41 dias após a aplicação dos produtos). Não foram observados problemas severos de fitotoxidez.</p> <p class="western" align="justify">PALAVRAS-CHAVE: Soja; sulfentrazone; imazaquin; metribuzin.</p>
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