BIOMASSA DO MARACUJAZEIRO-AMARELO EM SOLO IRRIGADO COM ÁGUA SALINA PROTEGIDO CONTRA AS PERDAS HÍDRICAS
2008
Lourival Ferreira Cavalcante | Melcior Naelson Batista da Silva | Adriana Araújo Diniz | Ítalo Herberth Lucena Cavalcante | Vinícius Batista Campos
Foi conduzido um experimento em campo, no período de março/2002 a abril/2003, no município de Remígio – PB, usando blocos casualizados em esquema fatorial 3x2x2, para avaliar os efeitos da condutividade elétrica da água de irrigação: 0,5; 1,5 e 2,5 dS m-1, em covas com e sem revestimento plástico nas faces laterais contra as perdas hídricas, na ausência e presença de cobertura morta do solo, sobre a partição de biomassa do maracujazeiro – amarelo. A salinidade da água de irrigação inibiu a biomassa das raízes, das folhas das plantas e a massa média dos frutos. O aumento do teor salino da água, independentemente da cobertura do solo e do revestimento lateral das covas contra as perdas hídricas, também reduziu a alocação de biomassa para as folhas. Apesar da cobertura e revestimento das covas manterem o solo mais úmido a salinidade da água elevou significativamente o caráter salino do solo. A alocação de biomassa para os ramos, em geral, foi inferior nos tratamento com cobertura do solo e com maior valor nas plantas irrigadas com água de 1,5 dS m-1. A cobertura morta e o revestimento das covas promoveram maior alocação de biomassa para as raízes das plantas.
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