ÁGUA DISPONÍVEL NO SOLO E ADUBAÇÃO FOSFATADA: EFEITO SOBRE O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO MILHO
2009
Wagner Walker Albuquerque Alves | João Herbet de Albuquerque | Francisco Assis de Oliveira | Carlos Alberto Vieira de Azevedo | José Dantas Neto
O presente trabalho foi conduzido em casa-de-vegetação do Departamento de Solo e Engenharia Rural do CCA/UFPB, Areia, PB, com o objetivo de se avaliar quatro dosagens de fósforo (0, 40, 80 e 120 kg de P2O5 ha-1) e quatro níveis de água no solo (20, 40, 60 e 80% da água disponível) sobre a área foliar, altura de planta e biomassa seca da raiz da cultura do milho (Zea mays L.). Usou-se o delineamento de blocos ao acaso em esquema fatorial 4 x 4, com três repetições. A unidade experimental foi representada por um vaso plástico com 9 kg de solo coletado na profundidade de 0 a 20 cm do perfil de um Latossolo Amarelo. Segundo a análise de variância, ocorreu efeito altamente significativo (p ≤ 0,01) tanto para os tratamentos com fósforo como para os de água disponível no solo, sobre os resultados de altura de planta aos 30 e 90 dias após a emergência (DAE); não houve efeito dos tratamentos de fósforo dentro dos níveis de água para a área foliar e a biomassa seca da raiz aos 90 DAE. Observou-se que nos níveis de 80% e 60% da água disponível no solo para a cultura atingir a altura máxima, haveria necessidade de se aplicar ao solo doses de P2O5 superiores a 120 kg ha-1, ressaltando também que para que a cultura do milho responda significativamente às dosagens de fósforo é preciso uma quantidade mínima de 40% de água disponível no solo.
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