Degradabilidade ruminal de forragens nas formas verde e desidratada I. Degradabilidade dos capins Colonião (Panicum maximum Jack) e elefante (Pennisetum purpureum Schum) pela técnica dos sacos de náilon “in situ", com bovinos dotados de fístula ruminal
1993
Laércio Melotti | Carlos de Souza Lucci | Edson Valvasori | Benedito do Espírito Santo Campos | José Aparecido Cunha
As taxas de degradação ruminal da matéria seca, proteína bruta e fibra bruta dos capins Colonião e Napier, nas formas fresca e desidratada, foram determinadas pela técnica de sacos de náilon “in situ”. Oito bovinos machos mestiços, com fístulas de rúmen, foram usados em um delineamento em “change-over” com dois grupos de 4 animais, para testar os seguintes tratamentos: A) capim Colonião; B) capim Colonião desidratado; C) capim Napier e D) capim Napier desidratado. As taxas de degradabilidade mostraram-se estatisticamente semelhantes e foram as seguintes, com 48 horas de incubação: MS = 42,5%; 45,9%; 52,7% e 50,7%, PB = 37,9%; 53,0%; 49,7% e 46,9%, FB = 32,2%; 39,7%; 40,0% e 45,2% para os tratamentos A, B, C e D respectivamente.
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