Determinação do nÃvel de lisina na fase inicial-II do crescimento de suÃnos, através da composição quÃmica e deposição de tecidos e efeitos na terminação
2013
Messias Alves da Trindade Neto | Hacy Pinto Barbosa | Rodolfo Nascimento Kronka | Izabel Marin Petelincar de Sordi | Eliana Aparecida Schammass
Trinta suÃnos hÃbridos comerciais, machos castrados e fêmeas foram amostrados de um experimento de desempenho e abatidos para determinar a composição quÃmica das frações corporais e taxas de deposição protéica e lipÃdica na carcaça e corpo vazio. Quinze animais foram abatidos ao final da fase de creche, após serem submetidos aos nÃveis de lisina total 0,80; 0,90; 1,00; 1,10 e 1,20%. Outros quinze suÃnos foram abatidos à terminação, após receberem dietas com as mesmas caracterÃsticas e valores nutricionais ajustados para as fases de crescimento e terminação. Não foram observados efeitos na composição quÃmica das vÃsceras e sangue ao final da fase de creche, caracterizando a independência dos nÃveis de lisina. Com o aumento da lisina houve resposta linear ascendente no percentual e na taxa de proteÃna depositada na carcaça e no corpo vazio. Houve redução linear no percentual lipÃdico da carcaça e do corpo vazio; e da deposição lipÃdica corporal. O aumento dos nÃveis permitiu maior eficiência na utilização e direcionamento da lisina para a sÃntese protéica da musculatura esquelética. Não foram observados efeitos dos nÃveis de lisina sobre a composição quÃmica e taxas de deposição aos 95,3kg. Das respostas lineares na composição e deposição corporal, conclui-se que o nÃvel de lisina não deve ser inferior a 1,20% para leitões entre 10,5 e 19,7kg, aconselhando-se novos estudos com nÃveis superiores de lisina para determinar a máxima deposição protéica.
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