Infecção experimental de Physa cubensis Pfeiffer 1839 e Lymnaea columella com miracídios de Fasciola hepatica Linnaeus, 1758
2002
Juliana SãoLuiz de Barros | Edwin Alberto Maure Pile | Mauricio Carvalho de Vasconcellos | José Augusto Albuquerque dos Santos | Claudia Lessa
Foi realizada a infecção experimental de Physa cubensis Pfeiffer, 1839, com miracídios de Fasciola hepatica. Para tanto, cada um dos cem moluscos, selecionados para o experimento, foram infectados com três miracídeos. Alguns exemplares, escolhidos ao acaso, foram mantidos até o 60º dia para observação da emergência de formas larvais. Os moluscos restantes foram fixados após 0,5; 1; 2; 3; 4; 5; 24; 48; 72; 96; 120 e 144 horas de infecção, utilizando Raillet & Henry. O trabalho foi realizado de forma comparativa com Lymnaea columella. Os resultados demonstraram o desenvolvimento das formas larvais do trematódeo em L. columella e a presença de esporocistos em vários estágios de degeneração na região cefalopodal e na região do manto nos primeiros dias de infecção em P. cubensis.
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